A IMAGEM ACIMA COBRE AS PÁGINAS 367 A 376,
LIVRO SEGUNDO DE GÉA. O TEXTO AQUI COPIADO
É O MAIS LONGO EXTRAÍDO DA OBRA PARA
SUBLINHAR ILUSTRAÇÕES NESTE SITE; PORÉM,
DIVERTIDÍSSIMO, PRÓPRIO ATÉ DA LITERATURA
INFANTO-JUVENIL, APRESENTADO PARA
DEMONSTRAR COMO GÉA É MULTIFÁRIA E NÃO
CABE EM RÓTULOS. AQUI SE PRENUNCIOU O CLIMA
DE GEÍNHA, A SÉRIE INFANTO-JUVENIL JÁ ESCRITA,
COA PARTE APROPRIADA DAS PERSONAGENS DE GÉA:
AS MAIS ALEGRES. A CENA OCORRE LOGO DEPOIS
DE RÁ SER SALVO POR TÓXIA (UMA TELÁRIA PEQUENINA
FEITO AS ARANHAS PAPA-MOSCAS) DE UM ERRO
COMETIDO PELO ARACNOPÓLIPO AO TENTAR
ABORDÁ-LO NO MUNDO FÍSICO. ESSE ARACNOPÓLIPO
É O KY (A ALMA) DE UM COMANDANTE MORTO
POR CLAUSAR E PEDE A AJUDA DE RÁ, O FILHO
PRÉ-ADOLESCENTE DE CLAUSAR, PARA SALVAR
SEU PLANETA
, INIMIGO DE TODOS OS OUTROS NA
GALÁXIA. ALMA ÚNICA DAS TELÁRIAS E PADROEIRO
DE TÓXIA, O KYTELÁRIA VEM EM AJUDA DE TODOS.
O DIÁLOGO É EXEMPLAR PARA ESTA ATMOSFERA
DE GÉA.

- Sim... Perdoe-me... - responde o aracnopólipo.

- E o pedido, qual é? - pergunta o enkinho, iriando claramente o
monstro num ambiente onde seus pais só enxergariam trevas.

- Meu planeta e todos os outros ao redor de Ro Bolinei têm
os cromats contados. Aliás, esta é uma longa história, e foi
o próprio motivo da Guerra Galáctica... - desabafa
o monstro pêntio, num cavo suspiro.

- Conte! - pede o enkinho.

- Maw! - confirma a telária.

- Há muitos espectros, nossos astróbios concordaram: Ro Bolinei
fruía seus últimos ritmos de estrela amarela. - rememora o monstro.
- O ciclo do liqüênio findava, e em breve o astro se expandiria
numa gigante vermelha. Isso poria fim à gédia dos seres
organizados em todos os planetas do sistema.

- E depois?! - quer saber Rá.

- Maw! - reforça o telarídeo.

- Nessa época, éramos povos pacíficos. - conta o pêntio.
- Passadas inúmeras guerras, aprendêramos a controlar os instintos
belicosos e predadores. Apesar de nossa aparência, já iam longe
os cromats de usar tentáculos e quelíceras para o ataque.

- Maw... Decadentes... - sentencia a telária. O
aracnopólipo prossegue, fingindo não ter escutado.

- Em Penta Ro Bolinei, todo o material pentoso, todos os
minérios, todo o próprio planeta já havia sido processado.
O aspecto não mais lembrava a esfera primitiva; sim, imensa
estação espacial. Transformáramos o astro inteiro em estruturas
e máquinas. Em vias entre globos transparentes de material
semelhante ao enerfrátax, onde passamos a subsistir. Nossa
tecnologia permitira abolir o cultivo de plantas e a criação de
animais para o abate: as bíolas de ambos os tipos de seres
eram diretamente multiplicadas dentro das embalagens para
o comércio. Técnica sucessora da liquopônica por
Vocês conhecida, combinada à genésica animal.

- Vocês estavam muitíssimo mais adiantados, em
relação a Géa! - exclama o enkinho, entusiasmado.

- Maw! - concorda a telária, mudando de idéia, sem entender
muito bem essa história de planetas. Só sabia tratarem-se
de lugares distantes, entre os ocelos brilhantes do céu...

- E ainda estamos mais adiantados... - continua o aracnopólipo.
- Sem embargo, toda essa ciência não conseguiu resolver nosso
grande problema. Tentamos até mesmo capturar um quasar,
nas profundezas das espiras, para nos fornecer géa.

- Sei! Meu pai me contou! Você ameaçou atirar o
quasar sobre Géa! - reclama o filho de Clausar.

- Sssiiiiiiií!!! - sibila a telária, armando quelíceras!

- Atirar sobre Géa... Sim... Foi um truque para intimidar seu
genitor. Jamais conseguimos capturar quasar algum... São grandes
demais. - segreda o monstro do canto escuro, humilde.

- Ah... - faz o enkinho, meio decepcionado.

- Maw! - apóia a telária, com desprezo, relaxando a postura.

- Se tentaram capturar um quasar, imenso, poderiam ter
caçado uma estrela! São muito menores! - acrescenta Rá.

- Pois é... - narra o derrotado capitão da Ventura 555, sem
fazer conta do desprezo da telária, preocupado apenas com
o futuro do sistema. - Não conseguimos o quasar nem qualquer
nova fonte de géa para substituir Ro Bolinei. Umas eram grandes,
outras pequenas demais... Quanto às estrelas, cogitamos delas em
primeiro lugar, e não encontramos meios de arrancar-lhes a
salvadora géa, concentradíssima pela gravidade, nem imaginamos
maneiras de trocar Ro Bolinei por outro astro
radiante: todas seriam desastrosas.

Havíamos pensado nos quasares por estarem fora da espira, e
sua géa ser mais dispersa. - prossegue o aracnopólipo. - Talvez
fosse possível sugar alguma. Em compensação, mostraram-se
ciumentos, e muitos intrépidos de nós pereceram, volatilizados
nas protuberâncias imprevisíveis. Solução diversa seria mover
Penta Ro Bolinei para orbitar outra estrela; com efeito, não
havia pontos de apoio capazes de suportarem o empuxo, sem
desmantelar-se toda a estrutura. E o mesmo ocorria
com os orbes dos outros povos de nosso sistema.

- Orbes? - pergunta Rá, sem compreender a fala difícil
do ex-comandante. Com a transição, o pêntio recuperara o
conhecimento de muitas gédias, e seu
vocabulário enriqueceu bastante.

- Significa mundo, esfera, astro... - ensina o monstro. E
prossegue. - Após reuniões interplanetárias (onde não faltaram
assassinatos, heroísmos, tramas e escaramuças), depois de quase
nos exterminarmos em guerras pela decisão
correta... o medo venceu!...

- O medo? - interrompe o enkinho, írios arregalados no breu.

- Maw? - ecoa a telária, querendo participar. Não possui cílias
ou pálpebras para conformar os ocelos, conquanto possa fazê-los
rutilar de Géa quando se emociona, superando o fotônio!

- Sim... Medo do extermínio total. Os povos de alguns planetas
preferiam sucumbir, deixar o inevitável ocorrer; e outros, a maioria...
entre eles o meu... - diz o pêntio... e corta a narrativa
por alguns estatos, regediando as cenas.

- ? - fazem o enkinho e a telária, írios acesos, ocelos cintilantes.

- A maioria - prossegue o ex-capitão - pujou; resolveu atacar
sistemas vizinhos e até remotos, para invadir e instalar bases,
cidades: nossa civilização, transferindo-se a planetas alheios.

- Não havia orbes desabitados para invadir?
- pergunta o esperto filhote de enk.

- Maw... - apóia o telarídeo.

- Não há mundos habitáveis desabitados! - exclama o monstro.
- A Gédia é sábia! Se um planeta pode conter
espécies organizadas, sempre conterá...

- Ah... - concorda o filho de Gia e Clausar.

- Maw!... Sábia como o Kytelária!... - entusiasma-se a caçadora
das paredes, polindo os toxioégios com os palpos.

- Sim. E onipresente. Dessa forma, ou conquistávamos mundos
civilizados, ou ficávamos ali parados, aguardando o fim... Como
hoje estamos obrigados a fazer, derrotados pelos Galácticos.
- conclui o aracnopólipo, suspirando grosso outra vez.

- Ahá! Foi assim! Esse foi o motivo da Guerra Galáctica!
- exclama Rá. - Meus pais não contaram, pois o assunto é grave,
e só os membros dos Graus mais adiantados da Ordem têm acesso.

- Sim. Esse foi o motivo. E, como sabe, saímos derrotados. Hoje,
milhões de aracnopólipos, restantes dos bilhões de antes da guerra,
mais os povos remanescentes dos outros globos do sistema,
aguardam o fim. E aproveitam o ritmo remanente para a
vingança. Vingança sobre os Galácticos!... E sobre todos
os seus amigos e protegidos. - gorgoleja o pêntio,
entreluzindo resquícios de revolta.

- Por isso matou Marianinha! Matou o gatinho, seu miserá...

- Sssiiiiiiií!!! Maaaaaw!... Nããããão... - interrompe a telária, a
ritmo de evitar ofensas. - Observe seu interior, filhote de Enk!
De lá, o Kytelária presencia tudo. Nas emoções, controle
as palavras. Não avilte o grande presente
recebido dele! Mawmawmaw!

- Grande presente? - pergunta Rá, sem compreender.

- Maw! Não percebe, Amigo das telárias? Não está a conversar
com um Ky? A enxergar no géon mais tênue, onde só as telárias
conseguem? Maw... Não acaba de iriar o Kytelária, privilégio
raríssimo entre nós próprias? - questiona a fera salticida.

- É! É mesmo!... Nesse caso, agora posso iriar os Kys!?! E
enxergar na quase completa escuridão!?! - interrogativamente
conclui Rá, espantado com a incerteza da certeza, paradoxado.

- Maw! - confirma o telarídeo. - é muito bom ser Amigo do
Kytelária! Distinguindo-se da maioria dos Enks, Você sobrepujou
o medo atávico e foi capaz de um gesto de amizade a uma
telária. Maw! Você mereceu o dom do Kytelária,
filhote de poderosos predadores! Mawmawmaw...

- E este poder vai durar quanto ritmo? - pergunta Rá, receoso de
perder ou desperdiçar em coisas fúteis a valiosa
conquista, cujo alcance mal vislumbrava.

- Maw! Hoje e sempre, por todos os hecaspectros
de hecaspectros!... - declara a telária, solene.

- Por favor... Meu período de manifestação está acabando...
- interrompe o aracnopólipo. - Sobram-me hecatrínticos...
- prossegue, tentando a primeiríssima tirada jocosa
de um pêntio, desde a Guerra Galáctica.

- Sim. Fale. - responde Rá, mantendo-se
sério, solidário à ênfase do telarídeo.

- Maw! - apóia a caçadora, dependurada do teto.

- Agora Você sabe a história. Resta-me
pedir auxílio. - roga o monstro.

- Deveria fazê-lo a meu pai. Ele por certo tem mais poder para
ajudar os planetas de Ro Bolinei. - sugere o enkinho.

- Tem mais poder... Sim... Não a possibilidade de captar
minha mensagem, como Você. Dispersa-se muito em escura
saudade... Além disso, o Ky de seu pai é demasiado reprimido
pela razão; ainda não alcançou a liberdade do seu. Nem recebeu
a Géa especial para isso. Você sim. - informa o aracnopólipo.

- Recebi? - pergunta Rá, meio confuso, esquecendo a questão
da saudade, incógnita para ele. - Esta Géa do Kytelária? Como,
se antes de receber já estava iriando Você?
Já havia adquirido outro poder?

-Maw! - responde a telária, em lugar do monstro. - Sssiiiiiiií!!!
Lembre-se... Maw... Lembre-se do Velho... Mawmawmaw...
Das coisas enormes brilhantes redondas!... Das palavras do
Velho!... - írios cerrados, fazendo careta,
o enkinho não se recorda.

- Maw... Sim! Lembrarei para Você, filhote de Enk!
- auxilia o telarídeo. - Kytelária, ajude-me! - e, como se fosse um
médium, a telária recebe a informação
pedida e a transmite ao Amigo:

- Mawmawmaw... Sim... Eis as mesmas palavras do Velho...
"- Deuses Cores, abençoai este enkinho! Rá está em seus
írios soládicos! Deusa Gia, padroeira de Géa, protegei sua mãe!
Glória de Tórus, o Unificador, guiai seus passos! Mãe
das Rosas, engeai seu caminho!...". Mawmawmaw...

- Sim!!! Isso mesmo! - exclama Rá, esbugalhando os írios.
- Foram exatamente essas as palavras do moço velho!... E as
coisas enormes brilhantes redondas... são metálias! Para
Você, deveras enormes... Só se enganou num ponto, telária!...

- Maw?! - faz ela, contraindo as pernas, balançando a télia.
- Pelos venenos mais tóxicos! Kytelária jamais se engana!

- O Velho não falou "Mawmawmaw" no fim da
benção... - diz o enkinho, gozador como sempre.

-Mawmawmawmawmaw! - responde a telária, talvez na primeira
e última gargalhada jamais expressa por um telarídeo... A télia
acompanha-lhe o movimento, flexuando rápidas ondulações.

- Meu ritmo está no fim. Por favor, imploro sua ajuda, filhote
de Enk! - interrompe o aracnopólipo. - Mesmo se houvesse
jeito de nos ajudar, e apesar de reconhecer a boa vontade ao
salvar meu Ky, seu genitor poderia inibir-se, marcado pela
visão da morte da menina terráquea e do venturinha dela.

- Gatinho! Ga-ti-nho!!! - insiste Rá.

- Sim. Ga-ti-nho! Por favor!!! - implora o pêntio. - Só temos
Você, nossa última esperança. Assim me disse o Kyaracnopólipo!
Ele também nunca se engana. Mandou-me procurar Você, o
filhote; não, o pai! Você, Rá - permita-me chamá-lo pelo nome -,
é a última esperança do sistema Ro Bolinei e dos povos de seus planetas!

- Pode chamar-me de Rá. - concede o enkinho. - A propósito,
Você tem um nome? E, como está morto, deveria tratá-lo por Tu?

- Pode tratar-me como preferir. - diz o monstro. - Se fica mais
à vontade, use Você. Está bom assim. Considero-o um Amigo.
E, desta forma, devo dar-lhe também meu nome. Vivi muitas
gédias, igual Você. Da última, terminada por seu genitor, darei
meu prenome. Chamei-me Octopodeimos... Em sua língua,
traduziria por Terror de Oito Tentáculos. Meus Amigos
tratavam-me por Deimos, o condutor da Nau do Terror!

- Grato, Deimos. Dignifica-me com sua amizade. Chamo-me
Rá Lúmen Cromat Geócton. Filho de Clausar Rasek
Cromat Geócton e Gia Lúmen. - proclama o enkinho.

- Muito honrado... - responde polidamente Deimos.

- E Você, Amiga? Também tem nome?!
- pergunta o enkinho à telária.

- Maw!... Sim! - informa a predadora, orgulhosa. - Todas temos
um nome! Cada telária possui o seu. E só os pronunciamos em
ocasiões muito especiais; por exemplo, quando nos acasalamos.
Ou, algumas de nós, logo antes de matarem
e comerem seus companheiros...

- Puxa gédia! - exclama Rá, assustado. - Você comeu seu marido?!?
- retorque, exora, questiona e interpela, írios ariantes.

- Não... Maw... Não é característico de nossa espécie. Mas ficaria
desvanecida, se um de nossos machos se deixasse comer por mim...
- obtempera o telarídeo, ocelos gázeos, meditabundos;
fotônios lapidados, radiando fagulhas do Ky.

- É... Vocês são muito diferentes de nós. - infere o pequeno
geóctone, asserenando, posto já saiba como compreender melhor:
- Quando precisar informar-me, chamarei o Kytelária; não é?!

- Maw! - confirma o artrópode telarídeo.

- E o nome, qual é? Diga, vá...
- pede o enkinho, curioso.

- Distinga-nos! - adita o monstro.

- Sssiiiiiiií!!! Sou chamada Tóxia! A telária
da peçonha mortal!!! Mawmawmaw...

- Assaz penhorado! - assegura Deimos, desenrolando um tentáculo,
em elegante reverência. Rá também se manifesta:

- Grato, Tóxia. Enobrece-me com sua amizade. Chamo-me Rá
Lúmen Cromat Geócton. Filho de Clausar Rasek Cromat
Geócton e Gia Lúmen. - repete o pré-adolescente, na etiqueta,
enquanto pensa: "- Deimos gostou mais de Tóxia! 'Assaz penhorado!'
e reverência! Se vi direito, até deu beijinhos no ar com as ventosas!
Pra mim foi só 'muito honrado'... Devem ser
as quelíceras! Apaixonou-se, coitado...".

- Meu ritmo se esgota de todo... - informa o ex-capitão,
voz ralentada, tom cadente, timbre vacilante. E segue:

- Devo partir. Agéo, Rá Lúmem Cromat Geócton! Agéo, Tóxia,
telária da peçonha mortal! Agéo, Amigos de Deimos! Amigos
dos aracnopólipos. Ajude-nos, Rá!... - e o Ky de Octopodeimos
principia a dissolver-se, em geosa névoa trêmula.

- Não me disse como salvar o sistema! Não sei como fazer!!!
- exclama Rá para o canto vazio, preocupadíssimo.

- Maw... é tarde, Rá, Amigo das telárias. - pondera Tóxia.
- Deimos já se foi. Mawmawmaw... E não saberia informar.
Nem mesmo o Kytelária, poderosíssimo, poderia ensinar a
maneira de proceder. Consulte seu interior.
Ele falará a Você! Mawmawmaw...

- Kytelária! Ajude-me!... É verdade? Não sabe como salvar
o sistema de Ro Bolinei? - pergunta Rá, concentrando-se.

- Maw! Ro Bolinei é um dos ocelos brilhantes das telárias do céu...
- responde o Kytelária, numa Voz gravíssima, arrepiante, e
igualmente redonda, perfeita, alucinógena e soniotizante.

- É uma estrela! Não, um ocelo de telária... - discorda o enkinho.

- Mawmawmaw... Não brilha, filhote de Enk? Não cintila como
os ocelos das telárias? Não soniotiza os írios dos Enks e das Kenas
quando o fitam à lúmia?... - indaga a terrível forma geosa.

- Sim... É verdade... - correlaciona Rá, írios parados.

- Maw... Per conseguinte é um ocelo de telária!... - conclui o Ky.

- !!! - faz o enkinho, quieto, sem respostas racionais. - Não
alcanço sua lógica; assim mesmo, sinto: é mesmo assim. É
uma estrela. E também é um ocelo de telária. Compreendo...
Obrigado, Kytelária, por ter falado a mim, um Enk!
Espero vir a ser digno desta honraria!

Nota: conforme está explicado na página principal deste site, SOB o quadro das ilustrações, há
palavras nos excertos dos textos de Géa que aparentemente estariam incorretas, como "cílias"
(presente no texto acima); porém, são mesmo grafadas assim. "Cílias" não é "cílios" escrito errado;
sim, vocábulo do idioma alienígena chamado teruzês, e significa "pálpebras". Todas as outras palavras
de línguas doutros planetas vão sendo paulatinamente espargidas no texto, de maneira a permitir o seu
entendimento, até mesmo sem a consulta do Glossário Geóctone, presente no Livro Treze de Géa.
Porém, não apenas para ajudar na leitura de Géa mas também por diversos outros
motivos, esse livro é indispensabilíssimo, assaz interessante e útil. - CCDB

............

Sobre fendas ou fissuras no continuum, velocidade igual ou superior à do géon (luz), Newton e Einstein.

Na página mais visitada deste site você pode saber muito mais sobre o plano mens!

Planeta Penta Ro Bolinei.

Em Penta o sol nasce descendo (animação).

Penta girando (animação).

Altaré ronda Penta (animação).

O passadiço de Altaré (animação).

Lista geral de personagens dos livros de minha autoria (PDF 640KB). - CCDB

Lista das naves da obra Géa (PDF 59KB).

O disco voador chamado Laranja.

Apagões.

Galeria de fotos da família CCDB, Dalgiza e RDB

Os magníficos umunos!

O Universo Fractálico.

Veja o Universo Fractálico.

Geínha - a Série Infanto-juvenil que também os adultos adorarão!

Mais sobre Géa.

Entretenimento.

A Constelação da Telária.

 


Detalhes sobre os novos semblantes de Rá, de Talia e de Ky,
criados para Geínha, com informações sobre como os produzi,
você verá nas ilustrações do Livro Nono de Geínha e nas páginas:

Novo Rá

Nova Talia

Novíssima Talia

Talia expressiva

Ky: amo perdidamente minhas personagens


Opinião do cineasta hollywoodiano Jeff McCarty sobre as minhas ilustrações em geral

Opinião do cineasta Jeff McCarty sobre a página "Ky: amo perdidamente minhas personagens"

Opinião do cineasta Jeff McCarty sobre as ilustrações do Livro Onze de Geínha

Opinião de Sergio Sacco sobre as ilustrações de Géa e Geínha com resposta minha esclarecedora sobre tais ilustrações

Nota de CCDB: ver qualificações de Sergio Sacco na página "Melhor que o resto do site?"

Opinião de Rossano Vicêncio (Galáctico da Luz) sobre as ilustrações de Geínha com resposta minha esclarecedora sobre tais ilustrações

Opinião de Idavan Ricciardi sobre minhas ilustrações e sugestão sua sobre publicação de meus livros em quadrinhos

Nota de CCDB: Idavan Ricciardi é Coronel Médico da Aeronáutica R/R e, na vida civil, médico com título de especialista em ginecologia e obstetrícia pela Associação Médica Brasileira, Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública e diplomado pela ESG (Escola Superior de Guerra) no Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia.

Opinião de Júlio C. Martins sobre as minhas ilustrações

Nota de CCDB: Júlio C. Martins é Professor da UFES (no curso de Comunicação Social) de Produção de áudio e pesquisador em comunicação e semiótica na linha acústica e percepção sonora. Mestrado em comunicação e semiótica na PUC/SP

Opinião do Professor Alysson Junior (Cowboy Alysson Jr.)

 


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