CAVERNA DO CACTO - FOTOS DO ALMACACTO ou KYCACTO e do eclipse lunar que sublinha esta data!

- batidas por RDB com nosso péssimo telefone celular em 16-08-2008. Se você desejar ver fotos melhores neste site, eis como.

A ilustração acima apresenta a Caverna do Cacto, formada pelo corpo físico do Almacacto, nos terrenos da propriedade da Família CCDB, Dalgiza e Rafael. No planeta Géa existe caverna similar, onde se acha o corpo físico do Kycacto. Kycacto é o nome geóctone (do planeta Géa) para o Almacacto. Talvez o Almacacto seja o próprio Kycacto, que possuiria corpos físicos em vários planetas.

O Kycacto aparece nas obras Géa e Geínha, desempenhando importantes papéis. Ao fundo, o fundo de nossa residência. Nas imagens acessíveis pela Galeria de fotos CCDB, Dalgiza e Rafael, você pode ver o Kycacto de longe e a situação que ocupa nos terrenos e jardins. Em jardins idênticos, mas no planeta Géa, muita aventura aconteceu e está narrada em Géa e Geínha. O Teorema de Clausar explica as semelhanças entre o mundo Géa e a Terra.

O tronco mais grosso e vertical, à direita, traz um coração gravado por mim para celebrar o meu amor por Dalgiza. Na foto, o coração é impossível de distinguir; porém, uma visita ao local mostrará o coração e os nomes de nós ambos, bem como o ano da inscrição (2003), a quem tenha cuidado para não picar os dedos nos espinhos e seja aceito com benevolência pelo poderosíssimo Almacacto no interior da Caverna do Cacto.

Na foto imediatamente acima, estou dentro da Caverna do Cacto, recebendo a Géa (a Força Vital e muito mais) desse espinhoso e verde Ser de Luz.

Na Galeria de fotos da Família CCDB, Dalgiza e Rafael, você tem acesso a várias ilustrações dos livros de Géa e Geínha que apresentam o Kycacto, criadas por mim em computação gráfica.

O ECLIPSE LUNAR SUBLINHA A DATA DAS FOTOS DA CAVERNA DO CACTO

Quando à noitinha olhei pela janela do fundo da casa - a mesma janela que aparece na segunda foto, de cima para baixo nesta página -, eis que vejo a Lua a brilhar de um jeito "impossível", mas inteligível por quem, feito eu, é astrônomo amador, ex-membro da saudosa Associação de Amadores de Astronomia de São Paulo (A.A.A.S.P.). Nos prospectos "História de Uma Grande Marca - Partes I e II", os quais se acham na página Cantinho dos Prospectos e Manuais, você pode ver mais dados sobre a minha aventura astronônica na A.A.A.S.P..

A Lua não pode, à noite, apresentar um quarto iluminado voltado para cima, porquanto o Sol teria de estar no alto para assim clareá-la. Portanto, a Lua que eu via, com o arco de luz "apontando" para cima, ou mais para cima do que para baixo, só podia ser a de um eclipse, porquanto o Sol estava abaixo, sob o horizonte - e, não, no rumo indicado pelo arco de luz! Em verdade, a Lua é "cheia", mais cheia que nunca, durante um eclipse lunar, e a parte escura é a projeção da sombra da Terra sobre a sua face. A parte iluminada o é "de frente", e, não, "de cima".

Corri pegar o binóculo do Rá, que o possui desde criança, o qual dá oito vezes de aumento, ou aproximação. Olhei a Lua... e a face escura estava avermelhada, lembrando o planeta Marte.

Chamei o Rá, pedindo-lhe que trouxesse o mesmo péssimo telefone celular, nossa única "máquina fotográfica". Ele o trouxe, e batemos uma foto da Lua - ela é o pontinho luminoso mais alto na imagem seguinte, sendo os outros pontinhos, mais abaixo, luzes das casas da redondeza. Nota-se, pois, que a Lua está recém-saída do horizonte leste:

Claro! eu já sabia que a imagem da Lua sairia mui pequena. Então me lembrei de quando, com um telescópio da A.A.A.S.P. postado sobre a grande rosa-dos-ventos de cimento colorido à entrada do Planetário do Ibirapuera (que era operado pelos membros e sede da mesma associação), fotografei, com um repórter do jornal O Dia, eclipse semelhante, colocando a máquina fotográfica no lugar da ocular do telescópio. Tenho num de meus álbuns as zincogravuras dessas fotos, que o jornal publicou.

Peguei o binóculo e o apoiei sobre o parapeito da janela, calçando-o com o apagador de velas do meu Sanctum, que se situa no chão sob esse parapeito, por falta de lugar melhor. Pedi ao Rá que preparasse o péssimo telefone celular para bater fotos, e quando o telefone estava pronto, coloquei-o com o maior cuidado perante a ocular do binóculo, centrando aos poucos a imagem da Lua que já surgiu oito vezes maior. Então bati a primeira foto! Ei-la:

Daí bati a segunda, que saiu um tanto borrada:

Tentei pela última vez e consegui a melhor das fotos, onde um pouco daquela luz avermelhada já aparece, fruto da difusão da luz solar na atmosfera da Terra, que alcança a superfície penumbrosa da Lua:

As fotos do eclipse lunar, acima, foram tiradas entre as dezoito horas e dezoito horas e onze minutos de 16-08-2008.

Se estas fotos são interessantes, batidas com tal "equipamento", imagine então o que Rá e eu faríamos, se tivéssemos máquina digital e outros recursos que solicito na página Doações!

Veja mais fotografias astronômicas de minha autoria na página Fotos Astronômicas.

- CCDB 16-08-2008
- CCDB 13-09-2013