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Prefácio de Sergio Sacco para a obra Géa

 

Sergio Sacco é amigo, admirador, companheiro de aventuras eletrônicas e musicais, que reencontrou Cláudio depois de longa ausência e de Géa já estar escrita.

Na foto, batida por ele próprio, Sergio Sacco; ao fundo, uma pedreira de mármore, no estado do Espírito Santo.

Sob o calor de fevereiro em Rio das Ostras; sentados na cozinha da casa do Cláudio César; tomando um delicioso kefir geladinho preparado por Giza; minha mulher Liz e eu ouvíamos atentos o autor narrar como surgiu a idéia de escrever Géa.

Cláudio contou sobre a teoria que apresentou na juventude aos colegas de curso científico, da qual nenhum entendeu nada.

Eu já estava terminando de ler o Livro Primeiro de Géa e achei que deveria ter sabido daquilo antes de começar.

A Liz, que adora leitura boa, inda não se entusiasmara com Géa e nem a iniciava, porque desconhecia o assunto da história.

A conversa foi pela tarde afora e já era noite quando resolvemos sair para tomar um café expresso na Praia do Centro e esticar o assunto com a Giza e a Liz.

Saindo pela cozinha de sua morada, o autor nos apontou secretamente a posição do sol Rá, orbitado pelo planeta Géa, no límpido céu noturno, cujas estrelas porém se ofuscavam pelas luzes distantes de Macaé sobre o mar, de Rio das Ostras no horizonte oposto e das muitas moradias próximas.

Estava difícil distinguir o ponto exato apontado por ele no céu.

Repentinamente as luzes das cidades, das casas, da escola no vale, da igreja lá embaixo, das ruas; todas elas se apagaram... e as estrelas apareceram brilhantes sobre nós, para que o Cláudio melhor indicasse e enxergássemos com perfeição o lugar exato onde se situa Géa.

Foi um momento mágico, durou apenas poucos minutos, mas talvez tivesse de acontecer num reencontro feito o nosso - classifique cada qual como preferir; pelo misticismo, a ufologia, a mera coincidência, ou mesmo um poder até mais secreto que a posição de Géa.

O Cláudio achou graça mas continuou falando, sem perder o ritmo. A Giza ficou muda. A Liz perdeu o fôlego e me fitou com olhos arregalados, qual se eu soubesse como ele tinha feito aquilo. Eu só disfarcei o espanto e fingi que estava achando tudo normal. Depois demos boas risadas.

Terminamos a noite num barzinho com música ao vivo, quando Cláudio nos lembrou daquela sua teoria, onde as com­binações de partículas têm número finito e tendem a se repetir na Natureza. Em escala maior, até grandes conjuntos de situações também se repetiriam; como, por exemplo, pessoas, países e planetas. Isso ele explicou melhor na nossa conversação e garante estar “remelhor” no texto da obra.

Géa seria um planeta similar à Terra, mas apenas quase igual - com continentes, países e pessoas quase iguais a nós. Essa abordagem vale mais, na minha perspectiva, que todo o resto exposto no site do autor.

O planeta Géa tem quase a mesma dimensão física da Terra, localização possível de os terráqueos descobrirem, mas com diferenças interessantes.

Além de planeta, Géa é o nome da essência viva e consciente do Universo; junto com Géo, sua imagem masculina, desempenha parte importante nessa saga fantástica.

A obra Géa é a história da vida dessas pessoas e desses lugares, que teria similaridades e diferenças, comparada a nossa própria história.

Por esse motivo, entendo eu, o autor afirma, pela boca de suas personagens, no prefácio de Clausar, Gia e Rá, que “esta é a sua história”, referindo-se a quem lê.

Era isso o que eu não entendera, e essa explicação esclareceu-me de imediato.

O efeito foi fulminante. Ficamos, Liz e eu, irremediavelmente cativados pela história, feito crianças encantadas pela magia das aventuras contadas pelos pais antes de dormir.

Só imaginar que poderíamos descobrir alguém similar a nós, saber-lhe da vida e contar a nossa, já é uma aventura e tanto.

A história de Clausar é parecida com a do autor.

A vida do autor é também uma aventura e tanto; e essa forma de expô-la é que torna a obra Géa tão original, pois nos envolve diretamente com a possibilidade da nossa própria história estar sendo vivida por um sósia nalgum lugar desse Universo fantástico.

Sergio Sacco

Nota de CCDB sobre o prefácio de Sergio Sacco

Além daquelas qualificações amigas no início do prefácio, dadas modestamente por ele próprio, faço questão de acrescentar: um gigante em todos os sentidos, com seu metro e noventa e seis centímetros de corpo físico, e ainda mais alta genialidade, Sergio Sacco é engenheiro eletrônico de áudio, vídeo e hardware de computadores; analista de sistemas; empresário e consultor em recursos tecnológicos; fotógrafo; bioquímico amador e culinarista exótico.

Sergio Sacco nasceu em 1950, na Rua Tucuna, a poucos quarteirões da minha casa, situada na Rua Venâncio Aires, bairro de Vila Pompéia, cidade de São Paulo.

Ainda jovem radioamador, Sergio Sacco publicou seu primeiro projeto de eletrônica em 1967, na revista Eletrônica Popular e, em 1968, na Revista Monitor de Rádio e Televisão.

Trabalhou em meu ateliê, no qual desambiciosamente afirma ter aprendido tudo sobre guitarras e onde participou do projeto e desenvolvimento de amplificadores, distorcedores, pedais, captadores e mixers, até ingressar na IBM como Instrutor de Manutenção de Hardware de Mainframes e Teleprocessamento, em 1971.

Hoje Sergio Sacco presta Consultoria em Recursos Tecnológicos para empresas privadas e Instituições não-governamentais.

Segunda Nota de CCDB

Nem Sergião nem eu; não nos esquecemos, não! de Rafael, meu amado filho com Giza, o qual mora conosco: ele estava (mesmo à noite) a trabalhar em Rio das Ostras e infelizmente não participou da aventura... ou quem sabe voava com Rá, rebento de Clausar e Gia, na Laranja, e por meio dos Imaginátores dessa psiconave apagaram aquelas luzes todas...

Terceira Nota de CCDB

A presença de certa palavra de três letras no texto de Sergião se justifica, porquanto foi escrito depois do último episódio narrado na obra Géa. Essa palavra só se verá novamente no final do Livro Doze, e apenas uma vez: é um hápax.

Quarta Nota de CCDB

O episódio do apagamento das luzes ocorreu na noite de 01-02-2005 (aliás, data do aniversário de Liz), e pode ser confirmado por quem desejar, junto à empresa fornecedora de energia elétrica para as cidades supracitadas.

Quinta Nota de CCDB

No item nono da primeira página escrita por mim no Livro Primeiro de Géa, antes de iniciar o texto da obra, afirmo: até o prefácio de Géa foi escrito por minhas personagens - e portanto é meu. Ali afirmo também: nada deveria ser acrescentado nem mudado em Géa. A presença do prefácio de Sergio Sacco deve-se a ter este meu amigo se interessado em publicar Géa e outrossim ao fato real e surpreendente narrado nesse prefácio (cujo texto revisei mas é da autoria de Sergião). O prefácio de Sergio Sacco deve ser considerado, pois, como uma apresentação do editor, ou de um possível editor, além de como interessante, e verídica, e significativa curiosidade. A colocação desse prefácio nos livros da obra não significa minha aceitação da perspectiva de Sergião sobre ela. O motivo dessa restrição é Sergio Sacco não ter lido Géa inteira ao escrever o prefácio, bem como não ser a semelhança entre os seres da Terra e do planeta Géa - nem de longe! o atrativo e o assunto mais importante do meu escrito. Inexiste contradição, pois, na presença do prefácio de Sergião e aquele item nono. O verdadeiro e único prefácio de Géa continua a ser o de Clausar, Gia e Rá. Porém, eu gostaria de ver o de Sergio Sacco presente na obra, quando um editor a lançar, na condição de serem incluídas estas “notas de CCDB”, logo em seguida a tal prefácio. Além de ali estar por causa da minha amizade a Sergião, essa presença dará aos apressados o ânimo para ultrapassarem os vários começos de Géa, os quais se entrelaçam e lá pelo Livro Sexto coalescem, e quem sabe os ensinará a terem a devida calma, perseverança e paz, quando abrirem o primeiro livro de uma obra vasta.


O prefácio acima e minhas notas incluem-se desde já no Livro Primeiro de Géa, tanto na versão “só texto” como na “Ilustrada”, que neste site ofereço aos editores de todas as mídias. A presença do prefácio de Sergio Sacco na obra Géa NÃO é uma exigência do autor: se o editor preferir, pode cortá-lo - o que seria uma grande lástima...

- CCDB 24-03-2005


Desfrute mais um pouco do tema dos apagões, porquanto, no Livro Quarto de Géa, página 1008 da versão ilustrada, escrevi a frase aspeada abaixo, muito antes de ocorrer o fato narrado no prefácio do Sergião. Foi quando Tóxia esteve prestes a morrer, dando a gédia (vida) por seus amigos Rá e Terrar. Tóxia ia picar a esférula (espécie de circuito integrado) a qual controlava a tortura eletrônica que os aracnopólipos aplicavam nesses amigos. Ao picar tal esfera, Tóxia interromperia a tortura, à custa da própria vida. A telária da peçonha mortal (Tóxia) foi salva no último instante de ser eletrocutada, pois, com um ataque inesperado da Laranja, mui distante do recinto no qual se dava a tortura e sem desta saberem seus tripulantes, apagaram-se as luzes da Base Central do Núcleo do Orbe, onde Rá e Terrar eram prisioneiros dos militares aracnopólipos:

Forte alarido dos batalhões se eleva; qual, na noite ofuscante da metrópole térrea, se falta energia, sobe a luz e o escuro desce, quando o céu amante recaptura os luminares, transformando ácidas lâmpadas em plácidas estrelas.

- CCDB 06-10-2008


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OUTRO MÁGICO APAGÃO RELACIONADO COM GÉA!


Prefácio de Sergio Sacco para o livro )que(


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