Prêmios, homenagens e academias

A obra-prima Géa, mais-que-literária, as que a seguem e seu autor merecem prêmios literários e quaisquer outros. Lê-las comprovará isso.

Para se candidatar ao Nobel de literatura, é preciso universidade, ou academia de letras, ou professor de literatura, ou entidade aceitável apresentar a obra e o autor à associação ministradora do Nobel, cujo site é fácil encontrar na Internet e traz os detalhes.

CCDB, autor de Géa, aceita (sic) que editores, professores e entidades afins apresentem-no às associações conferidoras de prêmios literários, nas seguintes condições.

Prêmios são desejáveis, para promover a obra e remunerar um autor. Até mesmo ajuda CCDB solicita para arranjar editores, para manter este site e obter meios de trabalhar.


O autor de Géa (e de outros livros apresentados neste site) comparecerá onde for necessário para receber prêmios e pede para não discursar pois não tem experiência nisso; mas o fará, se for preciso, e sair-se-á muito bem, desde que lhe permitam dizer quanto pensa a respeito de concursos em geral - vide subtítulo "IMPORTANTE", mais abaixo.

Prêmios em dinheiro são os mais interessantes, como justa recompensa pelo trabalho e para permitir ao autor escrever mais.

O autor irá a homenagens e tal, mas tem dificuldades de locomoção devido a contraturas nos pés e nas mãos. O editor deverá prever e prover a condução e as condições adequadas.

Prêmios de academias e doutras entidades à obra e ao autor serão bem-vindos, nas condições acima e abaixo.

Toda e qualquer homenagem, fama e publicidade deveria ser voltada exclusivamente à obra. Nela está quanto o autor tinha e tem para dizer. Caso venha a ter mais, escreverá oportunamente. Porém, o autor não se negará a falar, se consultado.

IMPORTANTE

O autor não se inscreverá de moto próprio em concurso algum. Isso ficará a cargo da editora, seja antes, seja depois da publicação de suas obras. Ou de professores, entidades de ensino e que tais, aptas a inscrevê-lo e a suas obras.

O motivo de o autor não se inscrever ele próprio é não querer dar voto de confiança a juri algum, pois não crê neles a priori.

O autor nunca se importaria de alcançar o segundo, o terceiro, ou mesmo o último lugar numa competição qualquer, caso esta fosse honesta e não houvesse possibilidade de um juri manipular o resultado - como acontece com vários esportes; por exemplo, no salto com vara, onde o resultado é visível e praticamente independe de análise de terceiros.

Conquanto existam bons juízes e a Justiça se manifeste; onde entra um juri... onde entra o sistema superficial ou polarizado de análise que um juri qualquer costuma dedicar às obras escritas... de jeito nenhum o autor aceitaria o último e nem mesmo o primeiro lugar, caso a inscrição no concurso fosse de sua própria iniciativa.

Para o autor, inscrever ele mesmo a obra Géa e seus complementos num concurso seria como se seus autores inscrevessem em concursos para premiações os Livros dos Mortos, os Vedas, as Sagradas Escrituras, o Corão, A Eneida e obras tais.

Ainda assim, e se for feita pela editora, ou o professor, ou a entidade apropriada, o autor aceitará a inscrição e percorrerá a via crucis da premiação que venha a ser indispensável.

Embora a posição acima possa parecer ambígua, em verdade não o é, se compreendermos que o autor considera sua obra üa missão, cujo conteúdo e propósito supera tudo quanto até o momento ele conhece na Terra. Supera inclusive a sua própria pessoa. É por isso que o autor ora se trata na primeira, ora na terceira pessoa.

ACADEMIAS DE LETRAS

Ao solicitar (apenas) a opinião sobre sua obra e este site, CCDB recebeu o inesperado convite de uma academia de letras brasileira para se tornar membro vitalício, ocupar uma cadeira de acadêmico; e a mensagem, do presidente dessa academia, veio chamando CCDB desde já de "Imortal" - na acepção que os acadêmicos dão a tal palavra.

CCDB conserva consigo (e apresentará em caráter sigiloso ao editor interessado em lhe publicar a obra) a troca de mensagens que antecedeu e se seguiu ao supracitado convite. Nessa troca (que CCDB prolongou por diversas mensagens para não frustrar o emissor de convite assim honroso e para conhecer melhor o ambiente e os propósitos dessa academia), CCDB declinou tal honraria.

Ora, imortais, na acepção cabal, todos os seres já somos, se soubermos Quem realmente somos (...) Esse não é um dom que qualquer ser, ou associação de seres, possa conceder a outro.

Como diz na página mais visitada deste site, Nem plágio nem coincidência, "morte só há para quem esquece; para quem se lembra, morte não há".

A obra de CCDB, por sua natureza, publicada ou não, é também imortal.

CCDB não se vê com o perfil do acadêmico; não é dado a togas e não as encomendaria, mesmo que tivesse recursos para tanto; não gosta de acrescentar siglas a seu já longo nome (além da imortal sigla "CCDB"); não é dado a reuniões acadêmicas, nem a chás; não aceita patronos e submissão a estatutos; não quer fazer publicidade de academias, seguindo - como é praxe para que concedam a cadeira vitalícia - a exigência dalgumas delas, de enviar material com foto artística sua e o diploma de acadêmico para jornais e obter a publicação de reportagens (onde o nome da academia apareça...); não quereria, inda que pudesse, pagar taxas e anuidades.

Enfim, CCDB não despreza academias nem acadêmicos, conhece o valor do serviço desenvolvido por algumas e outros, não está a imitar Lobato com uma carta de recusa, não é a raposa perante as uvas (porquanto foi convidado a ser um "Imortal" por um presidente de academia), porém NÃO deseja nem aceitará ingressar em qualquer delas.

Cláudio César Dias Baptista - CCDB

 

OPINIÃO DE VISITANTE DESTE SITE

MENSAGEM DE WILLIAM WAGNER VIA FACEBOOK 12-06-2014
wwvbrj@gmail.com

Cara, se vc fosse americano receberia Grammys, RRHOF, etc. Mas vc merece mais que isso. Gênios não ligam pra prêmios. Basta que suas invenções existam. Parabéns!

MINHA RESPOSTA A WILLIAM WAGNER
Muito obrigado, William Wagner! Os americanos são o que são porque se esforçaram, a partir de uma história muito diferente da nossa. Foi (também) para dotar o nosso Brasil amado de uma história mais repleta do que as conquistas meritórias e indiscutíveis já realizadas e para clarear a psique do indivíduo, elevando-o a uma perspectiva mais ampla que escrevi "Géa" e os outros livros. Empós "Géa", os povos de língua inglesa não podem se jactanciar do léxicon de Shakespeare: "Géa" tem o dobro. Mas "Géa" não tem "só" isso. Convido-o, pois, a lê-la e outrossim a me conhecer melhor, pois é ali dentro do texto que estou mais presente e sempre estarei. Muito grato pela qualificação de gênio! A "culpa" só será minha se eu houver programado os meus próprios genes na encarnação passada, hehehe... Quanto aos gênios, sofrem a incompreensão mais que os idiotas, porque aqueles sabem; e estes, não. Grande abraço e as melhores vibrações, esperançosas de que você me honre com a leitura de "Géa"!

AUTORIZAÇÃO DE WILLIAM WAGNER
Pode sim, com certeza. Quanto ao e-mail, estou te enviando mensagem. Um abraço.

MINHA RESPOSTA A WILLIAM WAGNER
Muito obrigado pela autorização, William Wagner! Idem quanto ao e-mail. Assim você me ajuda a divulgar a obra escrita, o maior objetivo, para o qual tenho estado a divulgar até a minha pessoa, coisa da qual não gosto, pois penso da Fama o mesmo que escreveu Vergílio em "A Eneida":

“Ave horrenda! de plumas admiráveis; E nestas, oh prodígio! sempre alerta, Há olhos e ouvidos incontáveis.”... ... ...

“E traz, e leva, as coisas mentirosas,
Assim como a notícia verdadeira.”
- desse modo, n'A Eneida, Vergílio previu a televisão, cantando a deusa Fama!

(extrato da página 1742 de Géa, versão não-ilustrada, Livro Oitavo) - esse é o único excerto da obra de outro autor existente na minha obra escrita.

Abraço agradecido, William! Publicarei daqui a pouco.

- CCDB 13-06-2014


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Mais invenções minhas, leia em Géa!

 


 

 


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