REPORTAGEM DE BRUNO TORTURRA NOGUEIRA, publicada na Revista Trip número 155 em maio de 2007

Meus livros são os únicos que fazem sucesso antes mesmo de serem publicados em papel impresso! Para leitura on-line já estão publicados aqui mesmo neste site, seção CCDB Livros - a leitura on-line produzirá extrema sinergia e estimulará a leitura em livros impressos - aproveite e contrate-os, editor!

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Agradeço efusivamente ao Bruno Torturra Nogueira o texto lindo da reportagem, onde soube resumir uma longa entrevista, expondo-lhe a essência e conseguindo até mesmo explicar, em poucas e perfeitas palavras, a "biorrelatividade", que você poderá conhecer em sua inteireza quando um editor de visão lançar os meus livros.

Link direto a esta mesma reportagem, no site da Trip - lá, com exposição por tempo limitado.


 

Logo acima, com a figura da moça velada para não lhe ferir os direitos de imagem, eis a capa da Revista Trip de Maio 2007 , onde você pode ver a chamada "Desconectado", para a reportagem aqui apresentada, que, em essência, é inteira sobre os livros de minha autoria. Como afirmo no topo da página "Reportagens", a minha obra literária é a única, em todos os tempos, que já faz sucesso mesmo antes de ser publicada - a chamada na capa da importante revista demonstra cabalmente isso. Aproveito para comentar o título dessa chamada, asseverando: quem se distancia da Terra consegue uma conexão muito melhor, ao pé de quem permanece imerso no ruído da superfície, com horizontes mais limitados. Mas você verá, se me honrar coa leitura da reportagem nas páginas seguintes (basta clicar sobre a imagem que ela aparecerá em página separada, ampliável e legível), que Bruno Torturra sabe muito bem disso, embora o diga com outras palavras...

Eis, imediatamente acima, a primeira página com o texto da reportagem. Clique sobre a imagem; e, se você estiver usando o Windows Internet Explorer ®, aparecerá uma página separada neste site, com a mesma imagem desse texto. Se você levar o mouse até o canto inferior direito dessa imagem, aparecerá um botão com quatro setas eferentes. Clicando nesse botão, a imagem se apresentará em tamanho normal, que é de 2500 x 3425 pixels, perfeitamente legível.

Meus comentários sobre essa primeira página: a palavra "megalômano", cuja melhor grafia é "megalomaníaco", significa em psiquiatria: "aquele que tem megalomania". E "megalomania" é descrita, conforme o Dicionário Aurélio Eletrônico, assim: "Mania de grandeza; superestima patológica de si mesmo, das próprias qualidades; macromania".

Certamente Bruno Torturra Nogueira não me quis ofender, chamando-me de megalomaníaco (já que me qualifica de "megalômano" o projeto); certamente conhece o real significado da palavra, como aqui apresentada, e quis colorir o assunto forçando uma conotação jocosa em "megalômano". Porém, o texto da reportagem desmente a tal megalomania e mostra claro o motivo, o teor e o propósito do meu trabalho literário. Se você acha alguma verdade na qualificação de "megalômano", seja no caso do meu trabalho, seja no de minha pessoa, então leia a página "Amodéstia", neste mesmo site.

Quanto ao "sossego" nestes lotes de terreno, informo que aqui tenho enfrentado (sem ajuda da polícia, que não comparece quando é chamada) bandidos, vaqueiros que insistem em passar com o gado sobre as plantações dos terrenos alheios, cães soltos nas ruas (entenda-se em todos os sentidos) e que de tudo há no Jardim Nosso Sossego, menos sossego. A história desse "sossego" está contada em detalhe no livro chamado )que(, onde as personagens Clestis, Delícia e Delcles vivem as aventuras reais de Cláudio, Dalgiza e Rafael, num outro mundo.

Mas era isso o que minha família e eu queríamos, porque mesmo assim nossa perspectiva da sociedade pretensamente melhor "conectada" melhora, coa distância. Aqui moro com Dalgiza (citada na reportagem) e meu querido filho Rafael (mencionado no fim da reportagem, conquanto não nomeado); juntos mantemos a posição avançada, como quem habita longíqua (sic) estação espacial, enfrentando os alienígenas e difundindo o saber, a sabedoria e a sapiência.

Sobre "diabetes", informo que não sou exatamente "diabético"; sim, "pré-diabético". E as contraturas se denominam de "Du Puytren", nas mãos, e de "Leder Hose", nos pés. As hemorragias oculares são tênues; se eu for a um oftalmologista, ele dirá que, afora a presbiopia e o astigmatismo, corrigidos com os óculos, enxergo até bem - mas ao dizer isso, ante a minha boa leitura do quadro de letrinhas fixas e distantes na parede do consultório, ignorará o movimento ocular durante a leitura e a escrita de meus livros no ângulo mais aberto da tela do computador, que faz os véus das hemorragias correrem de um lado para o outro - e isso, sim, dificulta o meu trabalho.

Quanto ao "era quase uma ordem" daquela entidade incorpórea, Bruno acertou magnificamente, ao empregar a palavra "quase": se chegasse a ser uma ordem, ainda que do próprio Deus, eu jamais obedeceria e passaria a suspeitar. Deus jamais deu ordem alguma, nem dará. Idem, um verdadeiro Mestre Cósmico. Não era veemente apelo; muito menos convocação. Era, isto sim, a apresentação passiva e clara de um estado de coisas na sociedade, onde vasta lacuna pedia, ela mesma, preenchimento. Cabia a cada um de nós, no círculo, tomar ou não a iniciativa. E tomei-a. Quem sabe cada qual dos presentes terá realizado uma grande obra, conforme suas propensões e possibilidades.

Eis, imediatamente acima, a segunda página da reportagem. Clique sobre a imagem; e, caso você utilize o Windows Internet Explorer ®, aparecerá uma página separada neste site, com a mesma imagem. Se você levar o mouse ao canto inferior direito dessa imagem, aparecerá um botão com quatro setas eferentes. Clicando nesse botão, a imagem se apresentará em tamanho normal, que é de 2500 x 3425 pixels, perfeitamente legível.

Agradeço profundamente à bela fotógrafa da Trip, Deborah Engel, que, grávida! deu um espetáculo de ginástica e profissionalismo nesta sala e na cobertura de minha casa, agachando-se, levantando-se agilmente, firmando-se no nada, congelando-se de súbito e batendo inúmeras fotos deste modelo difícil, que ela soube apresentar com a cara mais simpática... Obrigado Deborah! Agradeço outrossim a seu gentil esposo, o músico Siri, que a acompanhou com diligência em todo o trabalho da reportagem.

Eis, imediatamente acima, a terceira e última página com o texto da reportagem. Clique sobre a imagem; e, se você estiver usando o Windows Internet Explorer ®, aparecerá uma página separada neste site, com a mesma imagem desse texto. Se você levar o mouse até o canto inferior direito dessa imagem, aparecerá um botão com quatro setas eferentes. Clicando nesse botão, a imagem se apresentará em tamanho normal, que é de 2500 x 3425 pixels, perfeitamente legível.

Não sou eu quem fica a cara dos meus irmãos quando sorri! Sou o primogênito; portanto... os meus irmãos é que ficam a minha cara! ;-)

Quem levantou a casa foi minha Dalgiza amada, viajando do Rio de Janeiro a Rio das Ostras oitenta vezes de ônibus, percorrendo nessas idas e vindas milhares de quilômetros, para dirigir a construção e participar do mutirão, enquanto eu permanecia atendendo os Clientes e obtendo o dinheiro para a obra no lendário Laboratório CCDB, em Laranjeiras.

O que eu fiz nestes lotes de terreno foi, após a nossa mudança para cá - apenas com a pá, a picareta, a enxada e o carro de mão, durante seis anos, todas as tardes empós a escrita de vários dos volumes de Géa - retirar e mover mil metros cúbicos de terra, o que dá umas mil e quinhentas toneladas, para aterrar, à mão e batendo com os pés, o terreno oblíquo e acidentado. Uma homenagem aos egípcios antigos, que trabalharam assim.

O cenário decadente e os móveis quase brancos já foram perfeitos e alvinitentes no Laboratório CCDB em Laranjeiras. A "decadência" é em verdade a obra do tempo, que conscientemente foi aceita por nós três, em honra ao nosso trabalho e com toda a nossa certeza, a qual transcende a fé, de que, um dia, uma noite, a essência alvíssima deles todos se manifestará com brilho e luz inda maior.

E sem a inestimável colaboração do nosso filho Rafael Borges Dias Baptista, nada disso teria ocorrido. Ele sempre ajudou em casa, vem sendo o responsável pela otimização deste site e é o co-autor da nova versão do livro CCDB - Gravação Profissional.

Eu não chamaria de "plágio" a adoção de um projeto perfeito como o de Santos Dumont nas duas escadas que Dalgiza e Rafael (e não, eu) construíram com as próprias mãos para nossa casa, na esplêndida madeira de lei, gonçalo-alves. Se isso fosse plágio, também o seria usarmos trincos, portas, janelas, tetos e o alfabeto, que alguém um dia inventou, ou o relógio de pulso, outra dádiva de Alberto Santos Dumont - a qual, a propósito, não uso. Aliás, inexistem outros "plágios" em minha vida; nenhum sequer! Fica então este termo "plágio" na mesma conta daquele "megalômano"...

Mas eu plagiaria com gosto Monteiro Lobato, quando fazia Emília dizer "- Essa idéia devia ser minha", se lesse e relesse o genial "naquele chapéu de bruxo deitado" que o Bruno Torturra inventou para descrever o "tubo" afixado no monitor de meu computador. Você tem futuro como escritor, Bruno! Está convidado a enfrentar os bandidos aqui em Nosso Sossego! e aproveitar comigo esse sossego para os mais altos vôos literários!...

Onde Bruno conta que escrevo fácil quarenta páginas por dia, é verdade, qual nos velhos tempos dos meus artigos técnicos para a revista Nova Eletrônica, bem como na escrita do livro chamado )que(. Eu lhe disse isso durante a entrevista. Porém, informei outrossim: na criação de Géa, levei muito mais tempo para escrever cada página. Dos dez anos investidos nessa obra, empreguei três só na correção e no aperfeiçoamento do texto, durante a feitura do Livro Treze. Com isso, não ultrapassei uma página e pouco por dia, o que coincide com o ritmo de muitos escritores sérios. Labutei em Géa mais de oito horas diárias, inclusive sábados, domingos e feriados - sem prejuízo do trabalho supracitado nos lotes de terreno, realizado nas longas tardes deste ensolarado lugar.

O Disco Voador funciona sim!

O amigo a quem apontei a localização secreta do planeta Géa é Sergio Sacco. Saiba a história verídica dessa aventura.

Infelizmente o nome deste site foi publicado incompleto no final da reportagem. Onde se lê "www.ccdb.nom.br", leia-se "www.ccdb.gea.nom.br". Se você tentar abrir o sítio mencionado na reportagem, aparecerá uma página em branco. Alegrar-me-ia muito se a Revista Trip corrigisse a errata, publicando o nome correto. - NOTA DE 06-06-2007: Bruno acaba de me informar que estará corrigindo o endereço no site da Trip e publicando a errata na próxima edição impressa - o que antecipadamente agradeço.

Muito obrigado, Bruno, Deborah, Siri, Fernando de Almeida (da Pesquisa de Imagem, o primeiro da Trip que me contatou) e restante equipe da Trip! Gostei extremamente da reportagem, mais um alerta aos nossos editores para me publicarem os livros, antes que um editor estrangeiro o faça - e que nossas divisas, mais esta vez... nos escapem ao exterior!

Agradeço outrossim ao Astronauta Pinguim (sic) (Fabricio Carvalho) (sic), proprietário de uma das lendárias guitarras Regvlvs Raphael, o qual, antes ainda do contato de Fernando de Almeida, escreveu-me informando ter contatado Bruno Torturra Nogueira e que viria com este a minha casa para a entrevista e a conseqüente reportagem. Astronauta Pinguim não veio, e não tenho notícias suas nem respostas a meus diversos e-mails, desde a época da entrevista. Espero que tudo esteja bem com você, Astronauta Pinguim, a quem sou imensamente grato. Sem o seu contato com o Bruno, esta reportagem talvez nunca acontecesse.

- CCDB 30-05-2007



REPORTAGEM DE BRUNO TORTURRA NOGUEIRA NO BLOG FUDEUS SOBRE ESTA SUA PRÓPRIA REPORTAGEM


 


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