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Resumo do Livro Doze - A Menor Partícula do Universo

Clausar, Tóxia e o bio conseguem destruir o vórtice e uma proteção sua, a Esfera da Morte; mas a intervenção do próprio Géo se dá, e ambos os portentos são reconstituídos, mais tremendos ainda.

Clausar, Tóxia e o bio insistem, reanimados por estarem a descobrir, com suas mentes brilhantes, a verdade por trás do vórtice e do protetor deste.

Iulia e Cleona são vencidas pelo Desrelacionador.

Tóxia e o bio conversam; Clausar absorto contempla dentro de si a imagem transfigurada de Ky, sua filha, a qual ali o recrimina por tudo, odeia-o. A cena é de terror, e o público-alvo é o desse tema.

Sem poder intervir, já saído da contemplação, Clausar observa a luta da filha Ky contra o Desrelacionador.

As pugnas dos diversos heróis se dão dentro de túneis formados pela força da Esfera da Morte. Esses túneis isolam as naves dos vários combatentes; e, em cada túnel, o Desrelacionador os enfrenta ao mesmo tempo, desdobrando-se em várias pessoas - mas isso é narrado em série, ao longo dos capítulos.

Os presentes em cada túnel vêem, em telas adrede lançadas a suas naves pelo Desrelacionador, o desfecho dos vários combates, em curso nos outros túneis.

Só no caso de Ky, a luta contra o Desrelacionador se dá no Teatro Cósmico Aberto (TCA); e a bailarina o vai derrotando; chega mesmo a vencê-lo!... quando é interrompida por Nijinsky, atabalhoado, o qual tenta salvá-la sem perceber-lhe a vitória.

O Desrelacionador aproveita-se disso e vai subjugando-a, matando-a, ante Clausar impotente, o qual a tudo presencia numa das telas.

Súbito, Ky, a própria deusa da Dança, intervém e toma sua homônima Ky, a filha de Clausar, das garras do Desrelacionador, levando-a com infinito poder para bem longe dali: a Reflexa, onde a põe novamente a dançar ao lado de Nijinsky, substituto virtual de Nysio Degan.

É a vez de Douod e Mílite, um fráter francês e um pêntio amigo, serem derrotados por artimanhas do Desrelacionador, o qual faz Talia, antes sumida em suas garras, aparecer junto ao antigo protetor, Douod, e proferir palavras obscenas, contando, em cores vivíssimas, ter sido violentada por Clausar quando morava em sua casa, num quadro de extremo realismo, cujo público-alvo é o leitor desse estilo.

Mílte acaba suicidando-se ao reconhecer certo erro, e Talia continua com Douod.

Ra-El, enlouquecido em combate contra o vórtice, retorna do Nada Fractálico pilotando a Fagulha. Surge curado; e Clausar rejubila-se, embora só o possa ver pela tela do Desrelacionador.

Nessa altura da história, a Laranja está aperfeiçoada com os Imaginátores, ou psicorreatores, novos motores criados pelo gênio de Posenk, o Bio (ora dono desse nome e digno de ter a qualificação - Bio - escrita com inicial maiúscula) e pela imaginação de Clausar, transformada em realidade, quando a nave parecia perdida, com os antigos motores de buracos negros e quasar extintos. O poder da navícula é agora praticamente ilimitado, o da imaginação, mas as mentes de seus tripulantes não ultrapassam certos limites.

Géo tem pena de Talia e devolve-lhe a fala natural, revelando-se pela primeira vez de modo inconfundível; e sua manifestação é simples, amiga, à altura do intelecto e da emoção da menina-moça.

Clausar retorna à meditação sobre manias e é invadido por pensamentos contraditórios sobre a relação entre adultos e crianças.

É a vez de alguns dos máximos heróis enfrentarem o Desrelacionador.

Pa é o pagé mestre de Arqueu, um dos primeiros homens a pisarem a Terra, o qual não perde a consciência entre encarnações e prefere morrer depois renascer em corpos melhores a viver para sempre no mesmo, feito o discípulo.

Umglad leva em sua motoquadriga Artrus e Arqueu, enquanto a Alma desencarnada de Pa sobrevoa o veículo e conserva atmosfera respirável para os outros três em meio ao espaço profundo.

Cada qual por sua vez enfrenta o Desrelacionador; e o vão vencendo e impondo-lhe novos ferimentos, até este refugiar-se na nave de Clausar, onde os outros não podem persegui-lo.

Os quatro heróis têm de afastar-se, porquanto a Força Vital de Pa se esvai: o velho feiticeiro está prestes a renascer numa criança e tem de levar os companheiros urgentemente aonde possam respirar. No fim, consegue ainda devolver a Clausar a Ecoespada, antes dada por este, seu inventor, a Arqueu. Com ela e os escudos criados pela lâmina de reatâncio no ar, Clausar enfrentará o Desrelacionador, a Morte, Oég.

Ao lutar, Artrus recupera a juventude e a beleza; avigora-se e é quem quase extermina o Desrelacionador.

Ao presenciar a conversação de Artrus com o inimigo, prévia à luta, Clausar descobre serem o Desrelacionador, Oég, a Morte e Geárion a mesmíssima pessoa!

Clausar tenta salvar os tripulantes da nave de Terrar, onde se encontram Rá e Gia, entre outros. Mas isso é trabalho demorado, ou acabaria destruindo-os.

Nesse meio tempo, Clausar inventa um jeito de gerar, com o novo poder dos Imaginátores da Laranja, seu próprio universo, isolado do Cosmo de Deus, de Géo, onde o próprio enk e seus amigos viveriam para sempre, como deuses e imunes ao vórtice, ao fim da Grande Pulsação, a Geárion, à Morte, ao próprio Géo. E Clausar chega a criar tal universo!

Então vem a dúvida: deveria ser egoísta, deixar o Cosmo ser destruído, abandonar a confiança em Géo, a qual ainda o permeia?

Afinal; por gratidão de ter sido criado, por gratidão a Deus; decide-se, desmancha esse universo e deixa distanciar-se a nave com sua companheira, seu filho e seus amigos, os quais lhe acenam adeuses e aprovação!

Clausar enfrenta enfim o Desrelacionador; e o primeiro embate é dentro da Laranja, cujo exíguo espaço se enche de disparos de armas, de teias de Tóxia, crescida ao tamanho das pessoas; ou, melhor: assim ajustada pelo encolhimento proposital da nave.

O diálogo de Clausar com o Desrelacionador é obra-prima e encantará todos os públicos.

Posenk faz crescer Clausar em duas etapas ao novo tamanho do Desrelacionador, o qual supera as estrelas e depois as galáxias. Isso é feito com o tremendo poder dos Imaginátores, o de realizarem a imaginação.

Logo antes de enfrentar a foice da Morte, de Oég, do Desrelacionador, Clausar atinge coa Ecoespada Sauternidade, a deusa da saudade eterna, ali surgida; e ela retira-se para sempre.

A luta de Clausar coa Morte, Ecoespada contra foice, é digna de figurar entre os clássicos e as epopéias dos maiores autores. E supera-as.

O enk galga os escudos criados pela Ecoespada e usa-os como bases de combate, bem como quebra o ritmo do Desrelacionador por meio de poesia, a qual canta enquanto pugna e cuja métrica vai adrede alterando.

Assim mesmo, Clausar é vencido. Morre de pé, de volta ao tamanho normal, em meio ao incomum piscar de írios (olhos) geóctone, apoiado por Posenk a uma parede interna da nave.

O Desrelacionador toma o comando da Laranja e diverte-se, julgando-a sob domínio do circuito por ele instalado há muito. Mas a Laranja o surpreende! Ela própria o derrota e destrói finalmente o vórtice.

O Ky de Clausar alcança Géo; e Géo, ao fitá-lo, írios nos írios, reconhece enfim todo o seu erro e devolve o herói ao corpo e à vida.

O Desrelacionador desiste da luta e entrega-se, passando o comando da Laranja ao legítimo dono.

Então Geárion (o Desrelacionador) reassume a feição primeira, a daquele velho a quem Rá dera esmolas, e conta a verdade completa a Clausar, convidando-o a tornar-se o novo Ky Único de sua espécie; prometendo ressuscitar os amigos e repor, junto com Clausar, o Cosmo igual era antes do vórtice, mas sem apagar dos seres a memória do episódio.

Clausar aceita.

Após aprender a controlar suas novas pessoas e corpos múltiplos, atributo dos Kys Únicos, Clausar é levado ao espaço por Geárion para a iniciação como novo Ky Único de sua espécie, a primeira desse tipo em todos os tempos.

Isso não acontece sem precisarem enfrentar multidões de Kys Únicos doutros planetas e espécies, mas são ajudados por doze outros, entre os quais o Kytridéltico, ou Almahomem, o mesmo visto pelo filho de Clausar no Largo do Marculu, onde se apresentara com os Kyálteres (as pessoas) de Jesus, Nefertiti, Kor e Ser de Luz; soma, este, de todas as mais.

O combate dos Kys só se pode conceber lendo Géa! E não teria fim, se Géo o não interrompesse.

Os Kys combatiam Geárion por temerem o surgimento doutros iniciados, por verem na iniciação do enk perigoso precedente. Mas são apaziguados; e dá-se a iniciação de Clausar, presenciada e aplaudida pelo Cosmo inteiro.

Gia e os tripulantes da nave de Terrar são salvos por Beldite, a deusa geóctone do amor, imagem da própria esposa de Clausar.

A bia é religada; ganha vida e um nome: Ormasde.

Gia é divinizada por Beldite e mais tarde compartilhará com Clausar desse atributo, bem como será uma das pessoas do novo Ky Único.

Tóxia torna-se o Ky Único de sua espécie; e Tóx, o antigo Kytelária, acompanha Geárion rumo ao diálogo com Géo.

Vários amigos de Clausar ingressam entre as pessoas do Ky Único ao serem convidados; mas outros se recusam, cada qual com seus motivos.

Posenk, o bio, adquire vida e é tornado mais uma pessoa do Ky Único: logra, por fim, unir-se a seu amado Criador.

Os heróis, os Galácticos e a maioria dos seres e astros consumidos pelo vórtice são restaurados por Geárion. O restante desses entes é revivido por Clausar, o qual sobe ao espaço longíquo com seus novos poderes, pilotando a motocicleta Vincent, a ele presenteada pela filha Ky.

Clausar e sua família visitam o autor de Géa e deixam-lhe o prefácio para o escrito homônimo, antecipando-se, com seu poder sobre o tempo, ao fim da obra, inda inescrito.

Clausar se torna o Hierofante da Irmandade Galáctica e profere discurso memorável, onde trata da pessoalidade de Géo, Deus, entre outros assuntos místicos.

Clausar é visto por último a trabalhar na terra de seus terrenos, feito sói este autor; e assim termina a participação do geóctone na história - mas isso não finda o escrito Géa.

Geárion e outros Kys Únicos vão até Géo, com quem conversam igual se fossem pessoas comuns, uma alegoria para traduzir seu colóquio aos terráqueos.

Géo abdica o trono em Geárion. Este se torna o novo Géo, esposando a Géa; não, sem antes passar tremendo susto, quando o Cosmo tem de ser salvo por Géa, a parte feminina do Um, a qual não se mostra passiva nesse instante.

Géo planejou novo Cosmo e o conseguiu ao abdicar: queria dar a oportunidade a cada ente de subir, de evolver, até mesmo a ponto de lhe ocupar o “trono”.

Eis narrada a boa nova; mais alta, se comparada a de qualquer religião da Terra!

Géo confia inteiramente na Géa e colapsa-se na menor partícula do Universo, a qual, um dia, poderá tornar ao poder e retransformar-se em Deus.

O autor de Géa treme sob a responsabilidade de teclear em seu computador a palavra final do escrito, e ela aparecerá essa única vez: será um hápax.

Tal palavra é o nome da menor partícula do universo e outrossim nova partícula gramatical. Quando aparece, retroage; e todos os Leitores e Leitoras pensarão tê-la sempre conhecido; isso, se a proferirem alto ao lerem-na; caso contrário, correrão sérios riscos.

Assim termina o escrito Géa; mas não é tudo: há o Livro Treze, cujo dicionário contém textos profundos e não apenas explica a acepção das palavras de Géa, no vasto vocabulário do autor: duas vezes maior, em comparação com o de Shakespeare em toda a sua obra, e seis vezes maior, cotejado ao de Camões, em Os Lusíadas.

Um quarto das palavras da língua portuguesa apresentadas num bom dicionário eletrônico está presente em Géa! O público-alvo do dicionário é a Leitora, o Leitor, bem como todo e qualquer interessado na língua portuguesa, inclusive mestres e alunos - e também o filósofo, o místico e tal, pois novas idéias são ali exibidas.

Cumpre informar que no postremo capítulo do Livro Doze (e, pois, da obra Géa) é adrede alcançado o clímax do requinte vernáculo. Este requinte veio crescendo programadamente para servir como forma paulatina de iniciação (ora em nosso idioma) à Leitora, ao Leitor, desde o primeiro capítulo do Livro Primeiro de Géa, onde o texto é mais fácil. O último capítulo do Livro Doze não deve, portanto, servir de parâmetro para se analisar a "dificuldade" do escrito Géa.


Opinião pela LEITURA COMPLETA DE TODOS OS LIVROS DE CCDB, REALIZADA POR EUSÉBIO PIZUTTI

Veja esta página criada especialmente para apresentar essa opinião.


 

Opinião de Leitora sobre o Livro Doze de Géa!

Opinião de Helena Pinheiro (profissional em admnistração de empresas e economia) usuária do byMK onde publico looks (ver CCDB no Mundo da Moda). Você pode se comunicar com Helena Pinheiro tornando-se usuário(a) do byMK e procurando por "HelenaPinheiro" no campo de usuários!

From: Helena Maria
Sent: Monday, February 15, 2011 20:33 PM
To: Cláudio César Dias Baptista
Subject: Res: Spamzinhos!!!

Oi,Cláudio!

Tudo ótimo e você como está?

Também estou superfeliz por ter começado o último Livro de texto de Géa!

Obrigadíssima pelos spamzinhos!

Beijos nossos pra você e Giza!

Helena

Respondi por e-mail a Helena, agradecendo-lhe muito início da leitura do Livro Doze de Géa.

Nota de CCDB: os “spamzinhos” mencionados no título do e-mail (assunto) são excertos que faço e lhe envio da parte que ela leu a cada dia de leitura. Costumo ler junto com quem lê os livros em CCDB Livros, o que faço após pesquisar na estatística deste site quais páginas o Leitor ou a Leitora terá lido.

- CCDB 16-02-2011

COMO FICOU A LEITURA DE HELENA
Helena Pinheiro foi a mais assídua comentarista dos “looks” de minha autoria no site byMK (hoje Fashion.me) - ela os comentou a todos (e foram quase quinhentos).

Após compras de tempo de leitura em CCDB Livros que iniciaram em Março de 2010; depois de seiscentos e noventa e dois e-mails e numerosas mensagens via MSN, Helena deixou de dar notícias e de ler Géa sem que me informasse o motivo. O último e-mail que dela recebi data de 25-11-2011 e diz o seguinte:

Oi,Cláudio!
Bom dia,amigo!

Por aqui tudo bem e vocês como estão?

Não respondi seu e-mail ontem porque estava em ___ _____ _ ___ ____.

Obrigada por preocupar comigo!

Pretendo voltar a ler Gea e ao ByMK em breve.

Beijos nossos a você, Giza e Rá!

Helena

A última página que Helena leu de Géa foi a 3597 - e Géa termina na 3712 (versão Ilustrada, a que se lê em CCDB Livros); portanto, a apenas 115 páginas do final.

Nada houve em nossa comunicação que motivasse um afastamento - nem Helena possui o perfil de quem abandona um projeto quase no final; e ela não contribuiu “só” com leituras, mas também participou deste projeto.

Leia você também e descubra!
Leia você também Géa até a página 3597 e veja se descobre ali algum obstáculo ou uma iniciação “intransponível” que pudesse motivar a interrupção da leitura depois de todo o tempo que Helena investiu. E, se você gostar do que ler, prossiga! Leia até o fim e, caso ache oportuno, envie-me os seus comentários!

Houve quem lesse Géa inteira, sim!
Nem todos os Leitores de Géa e dos outros livros de minha autoria e de meu filho RDB, que se lêem em CCDB Livros, me autorizam a publicarem-lhes os comentários. Géa tem tido os mais variados tipos de Leitores; um deles a leu saltitando numa seqüência aleatória porém completa e, ao chegar ao final, lida a última página, me escreveu isto:

de 23-11-2012, após concluída a leitura integral de Géa:
Bom dia Cláudio!!
Prezado Senhor.

Estou muitíssimo feliz com os ensinamentos de Géa e não pretendo parar.

Gostaria de saber se é uma boa ideia estudar também esoterismo junto;
parece que existe uma relação.

Ficaria mais feliz de vossa opinião a respeito.

Atenciosamente
____ ____ ____


(Nota de CCDB: na mensagem logo acima, onde o Leitor diz “não pretendo parar”, refere-se ao estudo místico e à leitura dos outros livros de minha autoria, pois esse Leitor leu Géa inteira.)

E, de 30-11-2011:
Bom dia, Cláudio!!

Agradeço muito, muito, muito, muito; pela resposta a minha dúvida sobre estudo de esoterismo simultâneo com Géa.

Especialmente pela expressão "Do fundo da minha alma."

Isto também me emociona a ponto de sentir diferença nas minhas pernas. Estou receptivo a todo e qualquer tipo de sugestão sobre leitura de Géa caso ocorra algum impulso, desejo, de me comunicar qualquer coisa relacionada ao meu estudo desta obra tão maravilhosa.

Um grande abraço.

(Nota de CCDB: na mensagem logo acima, onde o Leitor menciona uma possível sugestão minha sobre leitura de Géa, ele se refere a releituras, porquanto leu Géa inteira, e ao estudo completo que fez dessa obra - note que esse Leitor considera a leitura de Géa como um estudo.)

E, de 03-12-2011:
Fiquei meditando sobre aquele comentário a respeito de determinados leitores não ter uma garra ou uma fome de ler Géa
como a perfeita obra merece ser lida.

Lembrei-me dos comentários de Tóxia de como o Filho do Um escreve difícil, que não é o caso de Géa. Então pensei: o que me leva a ter uma vontade, um desejo, uma forca, uma beldade de ler e perceber o valor do conhecimento adquirido em Géa. E descobri que tem a ver com o comentário de Tóxia a peçonha mortal com relação ao livro do Filho do Um.

(Nota de CCDB: na mensagem logo acima, Tóxia e o Filho do Um são personagens dos livros de minha autoria. O termo “beldade” é uma variante da palavra “beldo”, que o Leitor aprendeu durante a leitura de Géa e significa “amor”, no idioma alienígena teruzês - e, não, a palavra homógrafa “beldade”, da língua portuguesa, que quer dizer “mulher muito bela; qualidade de belo; beleza”.)

Agora com nome e endereço!

Em 23 de Junho de 2012 recebi mensagem do mesmo Leitor que escreveu as mensagens logo acima; nessa mensagem, ele me autoriza a publicar o seu nome e o seu endereço de e-mail. Aqui vai, pois, a cópia da sua mensagem:

From: Airton Airton <airtonfelurias@gmail.com>
Sent: Saturday, June 23, 2012 2:57 PM
To: Cláudio César Dias Baptista
Subject: Agradecimento II

Caro Claudio

Boa tarde

Muito emocionado fiquei em receber este email.

Claro que sim autorizo a divulgação de meu nome e email podendo melhorar o convencimento das pessoas acerca desta Magistral obra de estudo por meio de leitura sobre mundo superior elas não tem noção o quanto vale o conhecimento e o quanto uma leitura desta categoria pode tirar a humanidade da dormencia.

Um grande abraço fraternal

Airton Felipe Urias

23 06 2012

- CCDB 21-06-2012
- CCDB 23-06-2012