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Resumo do Livro Nono - Gia

O episódio “Montanhas de Cristal” passa-se na Fatal 8, poderosa belonave pêntia sob assalto de inimigo invisível.

Durante esse ataque, há episódios cômicos entre cozinheiras cheias de tentáculos; outros, entre guerreiras zúnias-gigantes submissas aos pêntios; e outro, ainda, entre dois pêntios, um dos quais é poeta - monstros também podem sê-lo! e visitou a Terra, justamente Rio das Ostras, onde se vêem montanhas justapostas, as quais parecem feitas de cristal.

A astronave é destruída sem ao menos seus tripulantes saberem a origem da morte.

“- Destruamos Penta Ro Bolinei!” é o discurso exaltado de sóror Lúmen, na Loja Galáctica.

Os pêntios são surpreendidos pela Trigonodon em seu planeta. A nau esqualídea foi a destruidora da Fatal 8.

É narrado outrossim um episódio ocorrido na Trigonodon, com variantes cômicas na ação dos piratas.

Enfim ocorre o místico encontro de sóror Lúmen; isto é, Gia; com o par perfeito, Clausar.

O processo criativo das novelas de televisão, descrito por Sérias, mata o Leitor e a Leitora de rir - cuidado!

Clausar cria a Ecoespada.

Ky tem presença marcante no episódio do encontro; e enfim parte, deixando no pai a mais profunda saudade.

O capítulo “Solífugos Olhos” conta, em dezesseis tristíssimos e olímpicos parágrafos, a dor profunda do autor, forte a ponto de este criar nova deusa, a da saudade eterna: Sauternidade... O público-alvo é o da mais nobre literatura e o do romance.

Ky vai-se na Sílfide; Clausar a vê partir e está na Blue Chaos.

Ao separar-se de Ky, Clausar assiste à transição prematura de Nysio Degan.

Ky escapa da morte nas mãos de um pêntio e viaja com Nijinsky para dançar em Reflexa, a Galáxia de Andrômeda.

Clausar mata Octopobruto, pêntio matador do amigo, e jura vingança contra os aracnopólipos.

Clausar encontra Ra-El, seu amigo de infância, ora exímio piloto da Fagulha.

Clausar sofre coa presença de Sauternidade, enquanto ruma ao espaço para encontrar a capitânia das bipsicas, Altaré, deixada a seu pedido por Intáctia num cemitério de astronaves.

Clausar e os Atlantes reformam Altaré, cosmonave decisiva na Guerra Galáctica.

Ky se lança em belíssimo bailado num asteróide detrás do qual se esconde o cemitério.

Os piratas são vencidos, mas Gia faz Clausar perdoar Amazonas, chefe desses inimigos, pois este é corajoso.

Gia vence a capitânia dos pêntios comandando Altaré.

No capítulo “A Guerra Galáctica”, Gia conspira com Clausar para atacarem os pêntios, mesmo contra as orientações do oficial maior dos Galácticos.

Uma prosa rimada, de poucas páginas, consumiu dois meses de trabalho ao autor. É magnífico exemplo de seu estro e luz com as cenas abruptas das guerras, semelhantes em toda a parte, mas renovadas pela expressão, a qual perenizará Géa, pelo imortal estilo. As malhas da guerra são tecidas com primor e fecham-se à perfeição, num trabalho excelso de planejamento do texto, para combinarem-se-lhe as ações. Essa passagem, com seus ritmos e letra, é manancial riquíssimo para compositores musicais.

Dão-se inúmeros combates no cerco a Penta; e por um triz Gia não destrói o planeta, mas muda o curso de um tiro letal já disparado por ela própria de Altaré sobre esse mundo belíssimo. Gia descobre outro jeito de vencer os pêntios e ensina a Sérias como o fazer.

O músico domina o planeta com a gravidade dos buracos negros controlada pela vibração das cordas da Etérila de Soládio: vence-o com música!


Opinião pela LEITURA COMPLETA DE TODOS OS LIVROS DE CCDB, REALIZADA POR EUSÉBIO PIZUTTI

Veja esta página criada especialmente para apresentar essa opinião.


 

Opinião de Leitora sobre o Livro Nono de Géa!

Opinião de Helena Pinheiro (profissional em admnistração de empresas e economia) usuária do byMK onde publico looks (ver CCDB no Mundo da Moda). Você pode se comunicar com Helena Pinheiro tornando-se usuário(a) do byMK e procurando por "HelenaPinheiro" no campo de usuários!

From: Helena Maria
Sent: Sunday, October 17, 2010 1:16 PM
To: ccdb@ccdb.gea.nom.br
Subject: Livro Nono!


Oi,Cláudio!
Boa tardeeeee!!!
Tudo bom,superamigo?

Peço mil desculpas pelo atraso deste comentário.

Eis uma daquelas obras consistentes, que me marcaram muito.

Antes de chegar ao fim do Livro Nono, uma certa angústia me assaltava, e quando acabar de ler,Géa? Quero ler mais!

O encontro de Clausar e Gia chega a ser comovente pela simplicidade e pela grandeza do sentimento que os uniu.

Esse amor foi sem dúvida nenhuma a razão dessa belíssima obra-prima!

Foi uma leitura fascinante!

Beijos,

Helena


Minha resposta a Helena:


Oi, Helena!
Boa tardeeeee!!! mais uma vez, superamiga!!!

Que comentário mirífico este seu! Soube dizer melhor do que eu o motivo que me levou a escrever. É justamente essa sensação, essa angústia, o desejo de ler mais, que é o de estar de novo no mundo que um livro descreve! Certas obras, até as infantis como as de Monteiro Lobato, nos cativam e nos dão um “lar”, ao qual sempre desejamos voltar, que se torna parte de nós.

Esse mundo é imaginário mas tem o poder de afetar a realidade e afeta!

É desse mundo que sai a vida que nós vivemos no dia-a-dia, é dele que saem as invenções e tudo mais. É o mundo da Imaginação; daí os Imaginátores que você conhecerá no Livro Doze de Géa...

Quanto ao amor de “Clausar e Gia” é bem como descreve: simples, grande no sentimento, origem principal da obra Géa desde os tempos da Nova Eletrônica, desde a inspiração que Giza me trouxe à vida inteira e ao meu trabalho!

Espero que nos reencontremos depois que terminar a sua leitura de Géa, seja na leitura do livro )que(, seja na de Geínha - cujo nome em diminutivo não deve diminuir a obra. Espero que esses livros tragam a você o mesmo sentimento tão bem descrito e a vontade de voltar a esse mundo que vezes supera o da matéria. Espero escrever novos livros e o que você me conta aqui é ótimo incentivo para tanto.

Vou publicar agorinha mesmo o seu comentário sobre o Livro Nono no “saiba mais” do site! Muitíssimo obrigado, MEEESMO!!!

Beijos,

Cláudio