COMPRAR TEMPO via Pag Seguro ou LER!

COMPRAR TEMPO via PayPal ou LER!

Resumo do Livro Segundo - Kys

Em estilo absolutamente novo, inclusive no escrito Géa té esse ponto, surgem personagens do mundo microcósmico dos insetos e dos telarídeos, estes últimos semelhantes às aranhas - as quais, como se sabe, não são insetos; sim, artrópodes aracnídeos.

A linguagem é a de tais seres; e eis Tóxia, a telária, parecida coas aranhas papa-moscas terráqueas, a tornar-se inimiga das zúmbias, espécie de vespas, uma das quais lhe perturba o salto certeiro sobre certa zúnia, um tipo de mosca.

Rá, o filho de doze anos de Clausar, observa a luta de Tóxia e tenta ajudá-la. A telária, apta a contatar o Ky Único de sua espécie, amista-se de Rá e manifestará essa amizade ao longo de todo o escrito Géa, onde tem importante papel, digno dos melhores Leitores infantis e também de todos os adultos, apta a igualar e superar as máximas personagens da literatura infanto-juvenil, sem deixar de ser instigantíssima aos mais velhos, com seu realismo cruel dela, sua sátira... e sua bondade intrínseca. Sua valentia extrema e seu conhecimento profundo de encantamentos, bem próprio de hipnóticas e peçonhentas aranhas!

Rá é iniciado no primeiro vôo em comando da Laranja; e Marhá, músico-filósofo, é iniciado na Ordem poderosa dos Galácticos, da qual Clausar, Gia e Rá já fazem parte.

Marhá descobre ser o laboratório de Clausar em verdade uma nave e é levado, com surpresa extrema e igual coragem, aos ares e ao espaço, onde se lhe realiza a belíssima iniciação mística.

O público-alvo é o da ficção científica, o do misticismo e o da literatura de qualidade.

Leia a impressionante descrição (de extremo cuidado literário e imenso estro) dos efeitos de realidade virtual criados pelo bio-computador de Clausar por trás de Marhá, quando este não sabia ser nave o laboratório e ali compunha uma rítua (música), a testar novo sintetizador, enquanto aquele atendia cliente noutro de seus cinco apartamentos conjugados, pequenas salas onde fabricava circuitos.

à lúmia (noite), Rá julga-se num pesadelo; mas, em verdade, recebe a visita do Ky daquele comandante morto pelo pai.

Espécie de corpo astral, o corpo-Ky de Rá é destruído e ensangüenta o sítio da experiência mística, té ser salvo por Tóxia com auxílio do Kytelária, o Ky Único das telárias.

Tóxia retribui aquela ajuda tentada pelo jovem; e ambos alcançam ver melhor o comandante, o qual não queria fazer mal a Rá, mas rogar-lhe, isto sim, o salvamento de seu planeta, Penta Ro Bolinei, mundo belíssimo, composto de várias esferas de cristal diamantino interligadas, onde viviam os aracnopólipos, ou pêntios, entes terríveis como esse comandante. Os pêntios porão a Galáxia em sério risco na Guerra Galáctica, narrada no Livro Nono.

Rá e Tóxia têm saboroso diálogo com o pêntio. Apressado e com pouco tempo antes de se sumir no Além, o comandante quer ser ouvido, enquanto Tóxia lhe desdenha as atitudes e o poder de seu povo, pois se julga - e é! mui superior, embora seja tão pequena...

Enfim, Rá e Tóxia ouvem o comandante e prometem-lhe salvar Penta.

Rá sai de casa com Tóxia rumo ao Largo do Marculu; e sua caminhada e corrida a pé, com a telária ao ombro, é descrita deliciosamente.

“Kys” é um dos capítulos preferidos do autor. Traz a mais bela aventura mística de Rá, quando usa pela primeira vez o poder concedido por um mendigo (certo velho a quem fez a mãe dar esmolas) e também aplica outro poder, merecidamente doado pelo Kytelária.

Esses poderes permitem-lhe ver então os Kys Únicos das espécies, bem como os Kys dos entes desencarnados. Rá, com Tóxia ao lado, contempla a ação desses seres imateriais, a adaptarem os indivíduos e os genes de suas espécies entre si, igual a flor adapta-se à abelha - mas nunca realizam isso sem aparecer antes a vontade de evolver, de mudar, de aperfeiçoar-se, ao menos num dos seres das espécies. A mutação não é, pois, dada, concedida; sim, ganha pelo esforço de cada ente vivo.

Tóxia ataca duas zúmbias (espécie de quem tomou ódio quando aquela primeira zúmbia a privou da caça e inda por cima a fez perder uma perna). Isso põe quase em luta, pela primeira vez no Cosmo, dois Kys Únicos, dois Seres de Luz, vindos até ali para defenderem os escolhidos de suas espécies, sobre os quais mais atuam e a quem mais observam. Um desses escolhidos é Tóxia, e o Kytelária chega em sua ajuda; outros são as duas zúmbias, e o Kyzúmbia as vem auxiliar.

Kytelária e Kyzúmbia vão defrontar-se no maior duelo já havido no Universo... e, ignorados pelos desatentos passantes, são tidos como dois pequenos reflexos da luz de Rá, sol do planeta Géa e nome do filho de Clausar.

Mas, no ponto crucial, no instante do mútuo ataque, intervém outro Ser de Luz. É o Kytridéltico, numa de suas pessoas: a de Jesus; não, o Jesus das religiões, mas alguém visto doutra forma, insuspeitada pelos terráqueos.

O Kytridéltico pacifica os contendores com palavras amorosíssimas; e estes, envergonhados, retiram-se.

Tóxia tem a perna restaurada; as duas zúmbias são ressuscitadas. Tóxia perdoa as zúmbias e volta a só caçar zúnias.

Rá e o Kytridéltico dialogam, num sublime encontro de mentes límpidas: a da criança e a de Jesus.

Súbito, Jesus transforma-se noutra pessoa do Kytridéltico, Nefertiti; e esta traz a Rá a magia e o poder do Egito antigo.

Por fim, o Kytridéltico apresenta-se qual Kor, antepassado do Homo sapiens sapiens, um ser peludo a quem falta inda a fala. Rá obtém merecidas dádivas de vários Kys Únicos: objetos poderosos metidos num sáculo.

O Kytridéltico despede-se de Rá, assumindo a feição do Ser de Luz, súpera à de Jesus, à de Nefertiti e a de todas suas outras pessoas. E se vai. E os passantes apenas passam...

Terrar recebe dos Galácticos sua segunda nave.

Ente sombrio, surge Artrus detrás duma árvore a Rá, inda no Largo do Marculu. Artrus é um espectro (na acepção de fantasma) abandonado por todos. Nem Géo lhe volve mais os írios (olhos). Nem Mu, o Demônio (o qual não existe...), o quer no Inferno. Nem Oég, a Morte, o visita.

Artrus tinha sido o Ky Único de sua espécie, os altruégs, tão bondosa a ponto de se deixar destruir inteira. Foi bondosa demais.

Levanta-se a questão da utilidade da agressividade. Um dos motivos de Géo, Deus, abdicar (lá no fim do escrito Géa, Livro Doze), é ter virado a face justamente a Artrus, não o ter ajudado, ter seguido sem perdão sua própria Lei.

Dotado pelos Kys de novos poderes, Rá aprende a Palavra Perdida e a pronuncia perante Clausar e Gia, os quais a descobriram após longos estudos místicos, pois poucos alcançam conhecê-la. O autor conhece tal Palavra. Neste resumo, ela só pode ser escrita assim: ( _ _ _ _ _ _ _ ). Teriam motivo os iniciados de preocuparem-se com a violação do segredo? Estaria escrita na obra Géa?

Abismados coa precocidade do filho e respeitosos, Gia e Clausar atendem-lhe o pedido de levar sozinho a Laranja em missão secreta ao espaço.

O bio-computador, ou simplesmente bio, é mandado junto para proteger Rá. Tóxia também vai, aboletada no ombro do jovem piloto.


Opinião pela LEITURA COMPLETA DE TODOS OS LIVROS DE CCDB, REALIZADA POR EUSÉBIO PIZUTTI

Veja esta página criada especialmente para apresentar essa opinião.


 

Opinião de Leitora sobre o Livro Segundo e o Livro Terceiro de Géa!

Opinião de Helena Pinheiro (profissional em admnistração de empresas e economia) usuária do byMK onde publico looks (ver CCDB no Mundo da Moda). Você pode se comunicar com Helena Pinheiro tornando-se usuário(a) do byMK e procurando por "HelenaPinheiro" no campo de usuários!

Eis a parte do e-mail que Helena me enviou, relativa à leitura do Livro Segundo e do Livro Terceiro da obra Géa:

A mesma sensação que tive no Livro Primeiro repetiu-se no Livro Segundo. Deparei-me com algumas dificuldades que me levaram a pensar que estava diante de uma leitura difícil, pois havia grande variação de temas, de ambiente, de personagens e isso poderia ser um desestímulo, mas não foi. Sinto-me completamente envolvida pela leitura.

Gostei muito do capítulo "KYS". A cada capítulo lido, uma lição aprendida!

Quanto ao Livro Terceiro, a leitura fluiu com mais naturalidade, pois já estava bem familiarizada com a variação de estilos e tal.

Adorei os capítulos: Longas Plumas Azuis" e "As Cavaleiras da Távola Reta". Adorei!

Estou superfeliz por ler GÉA! Interagir com o autor e ter a leitura acompanhada por ele é uma experiência única, inenarrável! Saber que você trabalhou horas a fio na confecção do visual do biquini de Gia, foi maravilhoso! Obrigada por tudo!

GÉA, é obra para ser lida mais de uma vez!



Aqui está parte da minha resposta a Helena


Muito grato pelos comentários sobre o Livro Segundo e o Livro Terceiro! Tirante os seriados, em que cada livro ou capítulo fecha uma história, nunca li obra com doze volumes, fora o dicionário, que fosse assim longa numa só história e possuísse tantos ambientes e personagens interagindo, mas ao mesmo tempo definisse bem os protagonistas. Géa é como um rio; começa pelos afluentes e eles vão se unindo até formar o rio principal que se torna um só e assim se lança ao mar, onde, se há um delta, não muda mais a identidade do rio.

Minha maior reclamação contra o ensino que recebi na escola foi justamente a de que inúmeros dados me eram fornecidos (e aos outros estudantes) sem que os professores apresentassem a meta final e o motivo de recebermos esses dados aparentemente sem nexo e sem rumo. Num livro, porém, se eu desse logo de início a chave da obra, apresentasse o alvo, descrevesse o clímax, em vez de obter o interesse de quem lê, retiraria a curiosidade, o suspense e a obra seria mais didática (no melhor sentido) e menos divertida; o entretenimento seria muito menor.

Enquanto a obra Géa inda não é conhecida, a companhia do autor na leitura substitui o que a fama trará: a confiança de que, embora haja obstáculos (que como lhe contei são propositais), eles são superáveis, são inicáticos, e aquele rio se unificará num caudal majestoso e útil.

Estou superfeliz com a sua leitura e com os seus comentários francos e perspicazes, bem como com a confiança que me vem dando e ao meu trabalho. Espero que Géa continue a lhe proporcionar bons momentos e que, assim como venho me aprimorando na interação com você, Géa lhe traga algo de proveitoso.

O biquíni de Gia foi uma delícia de criar. Foi um prenúncio do trabalho que hoje faço nos looks, onde minha mestra é você.

Você disse que Géa é obra para se ler mais de uma vez. Em Geadágio (o qual como sabe é uma série de adágios e pensamentos que escrevi antes das aberturas dos capítulos e no fim do Livro Treze de Géa), afirmo que ler Géa uma vez é ler o botão; ler a segunda é ler a rosa. Não, porque só na segunda se entenderá a obra; sim, porque novos aspectos surgirão, o tempo já não nos dominará e o que não perdemos da surpresa ao ler pela vez primeira se tornará consciência atemporal, parecida com a que Géa e Géo têm do Cosmo: leremos e profunda paz e desfrutaremos de cada episódio com a mesma perspectiva do autor! Essa qualidade de Géa é um dos grandes motivos pelos quais eu gostaria que fosse publicada em papel impresso, pois um livro impresso adquire-se uma só vez e, se o preservarmos, poderemos lê-lo mais vezes; enquanto que a leitura on-line é paga todas as vezes, embora o preço seja extremamente mais baixo. Pode ser que, quando Géa for publicada em papel impresso, eu invente um jeito de oferecer os livros on-line de CCDB Livros para leitura gratuita para quem já os tiver lido; o controle disso é difícil, porém. Ofertar para baixar aos computadores é problemático, pois sempre há como os crackers violarem e espalharem a obra pelo mundo, truncada e alterada como bem entenderem - foi um dos motivos que tive para só ofertar on-line.

Como me autorizou da outra vez, publicarei em meu site a parte desta mensagem que é comentário sobre Géa e agradeço muitíssimo por ter opinado!

- CCDB 30-05-2010

 

Opinião de Leitor sobre os Livros Primeiro, Segundo e Terceiro de Géa!

Opinião de Eusébio Pizutti

dada em 26-08-2013
(não autorizou colocar o seu e-mail)
Eusébio refere à leitura dos livros Primeiro a Terceiro de Géa, os lidos inteiros por ele até o momento.

Está cada vez mais emocionante a leitura!

A quantidade de ideias novas, que se fossem desdobradas, renderiam um número absurdo de filmes e romances, é impressionante!

A mente se abre, pouco a pouco, para um novo universo!

Parabéns!

- CCDB 27-08-2013

 

Opinião de Leitora sobre Géa, durante a leitura do Livro Primeiro e do Livro Segundo de Géa!

OPINIÃO DE CECILIA MAIA, VIA FACEBOOK 02-06-2015 e em 10-06-2015
Eu é que agradeço amigo Cláudio César Dias Baptista!! Géa é simplesmente fantástico!! Estou adorando a leitura!!! Abraços!!

Cláudio César Dias Baptista Que bom você estar gostando da leitura de "Géa", Cecilia Maia! Fico super feliz quando leio o que me conta. Venho acompanhando a sua leitura e vi que acaba de conhecer aquela antênica! Abraços!!! Emoticon grin
Curtir · Responder · 1 · 8 h

Cláudio César Dias Baptista Posso publicar na página "Opiniões sobre Géa" este seu comentário, Cecilia Maia?

Cecilia Maia Claro que sim Cláudio César Dias Baptista!! Nem precisa perguntar!!! Abraços....
Descurtir · Responder · 1 · 3 h

Cláudio César Dias Baptista Muito obrigado, Cecilia Maia! Assim que desocupar o computador de trabalho, ora numa etapa da animação em que não se pode parar, acrescentarei o seu comentário à página "Opiniões sobre Géa". Abraços!

- CCDB 03-05-2015

 

CONVERSAÇÃO NO FACEBOOK SOBRE UMA "CURTIÇÃO" DE CECILIA MAIA A FOTOGRAMAS DA ANIMAÇÃO "KY DANÇA COM A MORTE", COM PERSONAGENS DE GÉA:

Cláudio César Dias Baptista Obrigado por ter "curtido", Cecilia Maia, Leitora de "Géa"! As personagens lhe enviam as melhores vibrações, inclusve Oég, porque ele sabe e pode - feito você verá, se continuar a honrar-nos em ler! Emoticon grin
35 min · Curtir · 1

Cecilia Maia Cláudio César Dias Baptista a honra é minha!!! Na verdade não consigo mais parar de ler Géa! rsrsrsrs ontem mesmo só parei porque meus olhos estavam doendo! kkkk Abraços amigo querido!!!! Emoticon heart

Cecilia Maia ....Géa só paro de ler depois que terminar!! rsrsrs (isso caso eu não resolva reler!).

- CCDB 14-06-2015