Depois de soniotizar a zúnia, Tóxia a arrasta até sob
a beira do parapeito de granito, pelo lado
de fora da toca da mãe e da filha.

Conquanto fosse, nessa época, muito menor que a
zúnia, Tóxia utiliza com sua télia (teia) hábeis técnicas
de multiplicação da força, que fariam os físicos do
planeta Terra babarem de gosto - se não de
inveja -, caso a vissem em ação.

É por isso que lhe foi possível arrastar e suspender a
zúnia té esse lugar, onde a enteliou (cobriu de télia)
e a preparou para um futuro banquete, onde não
faltaram muitas zuniazinhas como
recheio para a zúnia!

Esse banquete foi sugerido a Tóxia pela ocelação
(visão) da mãe preparando um galliagris (perú geóctone)
que tinha uma bela farofa de recheio, bem como por
ocelar a filhinha imitando a mãe, ao compor um pequeno
galliagris de massinha de modelagem...