Insatisfeita em ter cegado um dos boteantes, Tóxia
todas as lúmias (noites) atira zúnias (moscas) que
transmitem doenças em suas bocas. Isso os
acaba matando! Na ilustração eles
aparecem nos estertores
finais da agonia...

Ao ouvirem a história sobre essa toca, os companheiros
de Tóxia a recriminam pelo "assassinato", mas a telária,
além de justificar-se contando as maldades desses
boteantes, diz que só seria assassinato se ela fosse
um enk ("homem" do planeta Géa) ou uma kena
("mulher" geóctone); como era telária, foi o mesmo
que os enks fazem às telárias, atirando-lhes venenos
ou esmagando-as sob os pés e com vassouras,
indiscriminadamente, sem se importarem com a
grande utilidade da espécie de Tóxia, que nunca
os ataca (a não ser desta vez...) e lhes livra as
tocas das zúnias e das doenças
- às quais as telárias são imunes.