Nelly

A primeira ilustração abaixo corresponde ao parágrafo 1, página 1051, da edição só texto do Livro Quinto de Géa - A Paz do Agora.

Nessa bela imagem, vemos Neky (sic), madrinha de Clausar, igual aparece em Géa Ilustrada. Note os trigéas (linhas de força e vigor) no canto de seus lindos írios (olhos)!

Na ilustração seguinte, vemos Nelly, madrinha do autor de Géa: minha querida madrinha! Terráquea ou anjo, não possui trigéas - mas tem a mesma força e vigor de Neky.

O motivo da extrema semelhança (inclusive na tomada das imagens, no traje e no ambiente) não é novidade para quem ler Géa. Ou para quem ler a página mais visitada deste site, Nem plágio nem coincidência, em especial o subtítulo Até o Teorema de Clausar! .

Mas em Géa não está contado o que vem a seguir sobre Nelly! escrito por sua amada filha, minha querida prima Tania (Tania Angelini).

Nelly Rizzo Angelini, nascida aos 02 de junho de 1927, viveu 73 anos e, além de pianista foi uma excelente cantora, premiada como "A MAIS BELA VOZ" soprano ligeiro do CONCURSO BACH, tido na época (creio que no ano de 1956) como um grande evento (ainda hoje me recordo de diversas ocasiões durante minha infância e adolescência quando pessoas se reportaram a ela como sendo "aquela cantora do concurso Bach").

Referido concurso resultou em inúmeros convites para apresentações na antiga TV Tupi-Difusora Canal 3 interpretando, sob a regência do maestro Ítalo Izzo, com a orquestra sinfônica de São Paulo, áreas de óperas como Madame Butterfly e Carmen.

Como se não bastasse o piano (formou-se como aluna de sua mãe) e o canto, também se dedicou à pintura, destacando-se como retratista e com belíssimas naturezas mortas (seus quadros têm um valor inestimável para mim).

Desculpe-me por ser "tão coruja", mas não consigo falar sobre minha querida mãe de outro modo, senão exaltando-a.

E você tem todo o direito, Tania! Não só o direito: Nelly merece! Isso posso atestar, porque tive a felicidade enorme de ouvi-la; tanto pela televisão, quanto muito melhor em minha casa - quando cantava com meu pai, César Dias Baptista (tenor estupendo que seguiu outra carreira), ambos acompanhados ao piano adivinhe por quem...

Em "formou-se como aluna de sua mãe", Tania refere-se a minha mãe (mãe do autor de Géa) a célebre (desculpe a redundância mais-que-coruja: quem é célebre não precisa desse epíteto...) pianista Clarisse Leite, também citada na magna obra.

Adivinhou: o acompanhamento de Nelly e César não podia ser melhor!

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- CCDB


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