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Quatro primeiros capítulos de )que(!

Excerto (PDF 61KB) do livro )que(.

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Capítulo “O Cartão”, de )que(!

Cartão de visitas literário do autor (PDF 54KB).

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Excerto do Livro )que(

Nota do autor: o livro )que( alcança e irradia a Verdade Suprema, que vai surgindo detrás das cenas. As cenas tocam FUNDO os preconceitos sociais. O livro )que( é para ser lido por quem estiver preparadíssimo para se deparar com tais cenas e lidar com as suas próprias conclusões, rever até suas opiniões ou descobrir um eco inaudito para elas. Se tem dúvidas... pense bem antes de se aventurar na leitura de )que(!

Prefácio d'Aquele o qual se chama )que(:
Até certa data, ninguém soube jamais o meu nome, senão Ela e eu. Alguns creram sabê-lo e legislaram, vetando sua enunciação. Houve quem morresse por proferir tal nome; porém, não era o meu; e erraram tanto quanto quem os matou. Um dia, pela primeira vez, um dos seres do Universo, do meu Universo, escreveu e proferiu meu nome. Por ser nome de pessoa, devia ter acento circunflexo e inicial maiúscula, mas nem isso mereceu. Mesmo assim, era um nome! E era meu! Em seguida, muitos outros seres, do já não meu Universo, leram, conheceram e disseram esse nome. Então, quem não mais sabia meu nome era eu. Pois nada sabia, a não ser que existia. Pois nada sabia, a não ser que algo mais existia. E que esse algo mais não era eu. E que eu devia conhecer esse algo mais. Para torná-lo parte de mim. Para tornar-me parte dele. Para ele e eu existirmos mais. Como quando tudo quanto existia era parte de mim; e eu não podia existir mais, senão criando. Ao conhecer esse algo mais, descobri: já era parte de mim, e parte sua eu já era. Então soube: eu sempre fora tudo quanto existia. Tudo quanto existia sempre fora eu. E eu era ainda mais: era pessoa, pois saía de mim, via-me de fora e relacionava-me comigo mesmo. A diferença era: saber ou não saber. Lembrar ou não lembrar. Além de ser. De ter autoconsciência. De ser pessoa. Nesse instante, lembrei. Relacionei. Fui. Existi mais. Voltei a existir mais. O máximo que alguém pode existir. E meu primeiro sentimento foi gratidão. Pois alguém, um dia, escreveu meu nome pela primeira vez. Pois nesse dia não desapareci, porquanto, de meu, tinha esse nome. Quem o escreveu fora meu filho, minha criação. E dessa vez fui seu filho, sua criação. E ele foi grato a mim, como sou grato a ele. Pois somos ambos um só. Pois um sem o outro não existe. Mas, sem Ela, nem um nem outro existiria. Eu; aquele que é, que existe mais; no seio d'Ela, estendo a mão sobre este livro e seu autor. Estou sob a mão desse autor neste livro. Entre as mãos da Leitora. Entre as mãos do Leitor.
)que(

...............

(Aqui foi pulado de propósito o Capítulo I, neste excerto)

...............

O Espírito do banheiro - Capítulo II

   Escrito o primeiro relatório sobre as provocações, eis-me de volta ao papiro virtual de meu arcaico micro para narrar a mim mesmo; quem sabe, ao futuro Leitor; certa ocorrência no mínimo curiosa, que daria té bom título para atrair alguém numa livraria a comprá-lo sob a forma de um livro. Ou seria preferível escrever: sobre a forma de um livro? Não: não entenderiam o jogo de palavras, e pareceria erro, mesmo se eu acrescentasse a palavra “impresso”, antes de “sobre a forma”.
   Como não quero atrair ninguém, gasto (pois “desperdiço” seria injusto) esse belo título num simples capítulo e sigo em frente.
   Nunca vi, ouvi ou senti qualquer ente chamável de espírito, Alma doutro mundo, fantasma e tal. Mas, se não é um desses quem mora do outro lado do espelho de um dos dois banheiros de casa, o do andar de cima, desconheço outro melhor nome, senão espírito, para ele.
   Espírito ou não, alguma luz, que não entrou mas sai desse espelho, ilumina-me o pensamento, sempre quando me aproximo dele, nas curtas meditações indispensáveis para passar o tempo durante o barbear e outras atividades salutares menos educadas, que pratico na pobre pia, sob esse espelho, feito urinar, lavar-me após ir à privada e tal. Menos educadas como escrever sobre elas; mas quem sabe a Leitora, o Leitor, perdoará o crítico, quando este me cair na alma por tal deslize, e se aproximará de mim, por descobrir-me simplesmente humano.
   Não sendo eu vítima da vingança mística da pia; não sendo eu vítima de um grande engano; então sou o beneficiário dessa luz, dessa força, que merecem iniciais maiúsculas; Luz e Força; para distingui-las dos fenômenos físicos homônimos.
   O Espírito do banheiro me infunde paz, e profunda, quando ali me encontro. Às vezes me sussura, em sua voz silente, soluções para meus problemas, condutas adequadas em situações difíceis, inclusive essa das provocações.
   Quantas vezes deixei de sair correndo para agredir alguém, para gritar, para chamar à briga; e teria saído armado para matar, se arma inda possuísse, caso o Espírito não me elevasse acima disso e de mim próprio, mostrando a mesquinhez e a inutilidade de tais procedimentos; ao menos, ante o atual nível de provocações.
   Certo dia pluvioso, esse sussurro sem palavras transformou-se em bruma; e, na bruma, havia a paisagem indistinta de um lugar ermo, areento, dum passado ao extremo longíquo, duma distância além de muitas estrelas, mas aquém dos confins da Galáxia.
   Como sabia disso? Não sei: só sei que sabia e sei.
   Ora, penso eu, para não pensarem primeiro, na hipótese de já o não terem feito: espelhos mágicos são coisas vulgaríssimas; nem a Rainha Má os usa mais, pois não há nos mundos mulher mais cansada e feia do que ela. Nos filmes de terror, os entes malignos de dentro dos espelhos liquidaram todas as suas vítimas, não restando nenhuma para neles entrar e os substituir. Assim, tais mortos remorreram de tédio, porquanto nem mais tristeza nem ódio vivenciavam. Os rosacruzes, ou rosa-cruzes como querem os dicionários, têm seus espelhos; e espírito algum sai destes, apenas servem-lhes aos nobres rituais. Os automóveis trazem espelhos, chamados retrovisores; suas superfícies mui convexas aumentam o campo de visão, distanciam a imagem do que perigosamente se aproxima por trás; e, esses sim, são espelhos letais!
   Mas meu espelho é especial! Parecido ou não com aqueles, é real; através dele e junto a ele acontecem coisas, fatos, verdades; e tudo isso me muda a existência, e muda-ma para melhor.
   - Ah, e o tal dia pluvioso? Era poético e merecia esse nome, ou não passava de chuvoso?... Não vai contar a história?
   - Calma! Um dos maiores dons do espelho é a calma, a tranqüilidade, a paz. Nesse dia, em si poético por estar chovendo, a imagem foi breve, volátil; e logo se dissipou a bruma, enquanto as batidas provocadoras violavam-me o limiar da percepção. Embora não mais me pusessem a ponto de agredir alguém, essas batidas me traziam à triste realidade de quem teve um sonho lindo, o de um lugar para morar e aprimorar, para ver nele correr alegre a bela companheira e o filho forte, e sobre esse sonho vê cairem feito pesadelos os olhos cruéis da inveja, os ruídos atormentadores do ódio, as névoas espessas dos pensamentos malignos.
   Além do Espírito do banheiro, que considero bênção, tenho notado mais uma coisa diferente na vida; e essa, ao contrário, é maldição: houve um tempo, não sei quando, sei que há muito; quem sabe, noutra existência; em que se pedia a Deus, e Deus ao menos ouvia, se não chegava mesmo a atender. Hoje Deus; que existe, pois sinto-O; parece inexistir, e não ouve, e não atenta, e não atende. Que haverá de errado no Universo? de errado em Deus?
   - Quê! erro em Deus?
   - Sim! e por que não? Que porquê conduzirá ao quê dessa questão? Oh, Deus! não me responde por quê? Se me castiga, é por causa de quê? Oh, que vida difícil, a de quem não mais O escuta!
   - O quê! você só pensa em Deus porque não lhe responde?
   - Não! penso que penso; faz muitos anos que penso em parar, quase que consigo; penso em desistir que já é hora; penso que tenho que conseguir, e não adianta: é que penso n'Ele o tempo todo. Que distante de mim está esquecê-Lo, a Ele que me criou! Minha própria existência é a razão por que nunca O esqueço!

 

.................continua

Na seção tradicional deste site você pode ler mais um resumo do livro )que(, em Português e em Inglês.


Opinião pela LEITURA COMPLETA DE TODOS OS LIVROS DE CCDB, REALIZADA POR EUSÉBIO PIZUTTI

Veja esta página criada especialmente para apresentar essa opinião.


 


Opinião de Leitor sobre o Livro )que( após sua LEITURA COMPLETA!

Opinião

 

From: Airton Airton<airtonfelurias@gmail.com>
Sent: Saturday, July 28, 2012 11:09 AM
To: Cláudio César Dias Baptista
Subject: Animo para dar um salto.

Oi, Cláudio
Bom dia!

ANIMO PARA DAR UM SALTO

Agradeço pela vossa atenção com respeito a esclarecimentos!

Acredito que tem uma pequena parte de escritos simbólicos para a perfeita inserção de fatos da nossa própria verdade tanto interna quanto externa.

Me emocionei muito com o final do
livro )que( onde é insistido a volta de Deus!!

Gostaria de saber como preparar meu corpo e ou a mente para ter experiencias semelhantes ou procedimentos corretos para inicializar, talvez exista um caminho mais curto ou mais longo do que consigo imaginar.

Espero não estar atrapalhando os objetivos dos ensinos de Géa com estas perguntas.

Cordialmente
Airton Felipe Urias
28 07 2012

 

Minha resposta a Airton (com cortes em temas sigilosos):

Oi, Airton!
Boa tarde!

Muito obrigado pela mensagem magnífica. Comove-me saber que a leitura de )que( lhe foi útil e você se emocionou com o final, que sempre me toca a alma também, quando releio.

O caminho mais curto para alcançar experiências semelhantes às que descrevo com alegorias e personagens nos livros de minha autoria (mas que, em essência, em próprio vivenciei) é o mais perigoso e não recomendo a pessoa alguma. Esse caminho está descrito no capítulo “O Portal Laranja”, Livro Sexto de Géa – e é mencionado noutras partes da obra, até no próprio começo do Livro Primeiro. Por meio de drogas lisérgicas, Clausar alcança a epifania, o contato direto com Géo, ou com o Um, que é outro nome para Deus. Mas “Géa” alerta, com o exemplo da tragédia de Ardo, sobre o que pode acontecer com quem não se prepara para a arriscadíssima viagem a qual, repito, não recomendo experimentar.

Os outros caminhos que conheço são vários; aqui vão os mais significativos, no caso do preparo da mente:

1 – a experiência vem por si mesma, durante a vida de alguém, mesmo quando esse alguém não se prepara, não pratica misticismo nem técnicas, nem lê, nem filosofa. Isso é muito raro, mas pode ocorrer e já ocorreu com alguns seres humanos. Imagino que possa ser um efeito químico, ou as circunstâncias da vida, ou até mesmo algo que esse alguém receba nos genes – alguns diriam que de outras encarnações; os cientistas quem sabe dissessem que da linha hereditária ou pela mutação.

2 – por meio da prática de técnicas místicas, como as que são ensinadas em Ordens Iniciáticas, religiões, seitas e tribos aborígines. Há inúmeras técnicas iniciáticas; elas produzem um estado de espírito propício e facilitam a experiência. Já lhe mencionei a Ordem ________ como sendo confiável, porque não é dogmática, apenas orienta os seus afiliados – mas, como toda organização humana, tem os problemas das organizações e teve, certa vez, de destituir um _________, porque, segundo a palavra oficial dessa Ordem, era corrupto.

Quanto ao preparo do corpo, as Monografias da _____ (_____ ________) dão alguma informação útil. E a frase “mens sana in corpore sano” é verdadeira. Qualquer programa de exercícios físicos para obter boa forma (sem exageros que possam provocar estafa e até perigo de vida) pode ajudar bastante a ter o corpo mais apto e com o cérebro e tudo mais a funcionar melhor, o que só ajuda na hora do estudo e da experiência psíquica. Passar fome, jejum e coisas semelhantes sugiro não experimentar; produzem estados propícios a certos fenômenos psíquicos, mas também produzem males ao corpo e à mente. Quando fui forçado a parar o trabalho na terra dos lotes de terrenos aqui de casa, porque a doutora que me operou a mão das Contraturas de Dupuytren (ver página “Galeria de Fotos da Família”, no site), isso me prejudicou a saúde e acabei engordando. Então comprei um Air-Climber e, em cento e oitenta dias de exercícios já feitos diariamente, estou em ótima forma, com o peso certo e apto a fazer coisas que me esfalfavam depois de ter parado com o trabalho na terra e perdido a forma física. Em verdade, estou até melhor do que no tempo do trabalho na terra, porque o exercício do Air-Climber (com a dieta que adaptei a insumos nacionais e à qual acrescentei alguns complementos para que não prenda o intestino) é um exercício completo – começando com o “Easy” e, já em melhor forma física, passando ao “Super Seven” – assim, é de admirarmos pessoas como Brenda Dygraf, a inventora do Air-Climber, que se inspirou no trabalho de ginástica de Jane Fonda, a imortal “Barbarella”.

Entre os três caminhos, o mais seguro é o número “2”, e não é o mais demorado, já que o número “1” pode jamais acontecer na vida de alguém. Ao menos, o número “2” possibilita a prática periódica e uma preparação para que, chegado o momento, a experiência ocorra. Neste caminho “2”, as tentativas são numerosas, os experimentos multiplicam-se; e não é incomum que se pratiquem centenas (sic) deles, sem aparentemente obtermos êxito algum. Mas um dia, ou uma noite... acontece o que aconteceu com Clausar, quando reviu Géo (mas sem a droga lisérgica, que no planeta dele é o KSE) e noutra noite, quando foi visitado, inesperadamente, por um Ser de Luz, que no livro “Géa”, chama-se Geárion.

Sobre o tempo que pode levar, praticando as técnicas a fundo e sem falhar, não posso lhe dar testemunho; simplesmente não sei. Cada pessoa é só ela, cada um terá experiência diferente, embora no fundo sejamos todos semelhantes. Essa semelhança torna válida a prática das mesmas técnicas por pessoas diferentes, e resultados parecidos se alcançam.

Não está atrapalhando, não, os objetivos do ensino de “Géa”, com suas perguntas, que gosto de responder.

A leitura integral e na seqüência natural dos livros de “Géa” pode ajudar mais do que esta resposta; continuo a convidá-lo a realizá-la dessa maneira, que é a melhor. Não existe “receita” para alcançar a Iluminação e as outras experiências místicas; mas afirmo que a leitura de “Géa”, do jeito que lhe sugiro, ajudará.

Cordialmente,

Cláudio

Nota: conforme afirmei no Resumo do Livro Doze de Géa, Airton já leu Géa inteira; porém, leu salteado; daí a minha sugestão de que a lesse (em verdade, relesse) inteira e na seqüência natural dos livros.

- CCDB 28-07-2012

 

Opinião de Leitor sobre um capítulo do livro )que( e o Livro Sétimo de Géa!

OPINIÃO DE ROGER TERLIZZI VIA FACEBOOK EM 05-10-2-015 SOBRE LEITURA DE UM CAPÍTULO DO LIVRO )QUE( E DO LIVRO SÉTIMO DE GÉA
Hoje
Roger Terlizzi
19:10
Roger Terlizzi

Grande Cláudio! Nào resisti a dramática perseguicão dos Robocars!!!! Sei que seu trabalho é absolutamente original, mas minhas referências remeteram as peseguicões fantásticas de "Operacão Franca "e Bulitt"HEHEHE!. É uma referência muito personal minha!...Fantástico! Mais uma vez, muito obrigado!
Roger Terlizzi
5/10/2015 19:11
Roger Terlizzi

A leitura está sendo uma singular experiência para mim!

Abrí o trecho de )que( e estou viajando no tema!


Cláudio César Dias Baptista
19:14
Cláudio César Dias Baptista

"Legal", mesmo, a perseguição, 'né, Amigo! Ela deve parecer-se com inúmeras outras; a idéia ali não é a originalidade de uma perseguição, que ocorre todo dia em toda parte; sim, perspectivar a Irmandade Galáctica e cada fráter e sóror num ângulo único e inédito: o da comicidade, pois membros de Ordens Místicas são sempre retratados muito circunspetos. Ler com você, Grande Roger, é também uma experiência singular! Muito obrigado por ler o trecho de ")que(". Aos poucos o quebra-cabeças se vai formando, mas ele é singular: único jogo desses que se pode montar de inúmeras maneiras, a não ser que TODAS as pedras-palavras estejam em seus lugares; então, só UMA ÚNICA imagem se formará e só assim se poderá ver. Seja como for, qualquer leitura sua é uma bênção para mim, em meio a esta luta arduíssima de escritor.
Cláudio César Dias Baptista
19:15
Cláudio César Dias Baptista

Você me autoriza a publicar esta sua opinião no site, páginas Opiniões sobre Géa, Opiniões sobre )que( e "saiba mais" do Livro Sétimo de Géa?

Roger Terlizzi

Claro, Cláudio! Sempre é uma honra pra mim!

Viajei mesmo no Tema! Tens uma capacidade de transmitir as imagens de uma forma brilhante!

E tua linguagem literária, remete mesmo á umroteiro de cinema. Para mim, as imagens fluem magistralmente!

Daí remeter as minhas referências pessoais!

...

Pra nóix!

Ops! Pra noix foi errado....

Errei a mensagem...sorry! HUHUHU


Cláudio César Dias Baptista
19:24
Cláudio César Dias Baptista

Obrigado, amigão! Nóix, noix e o que mais escrever, pra mim está sempre certo.