Composição (making-of) do Arranjo CCDB da Tocata e Fuga em Ré Menor de Bach

Alguns visitantes podem interessar-se em saber como foi composto o Arranjo CCDB da Tocata e Fuga em Ré Menor de Bach. Foi o caso de um amigo meu, que me fez várias perguntas sobre isso. As minhas respostas originaram esta página. Também serve para quem duvide da autenticidade, de ter sido eu mesmo e sem plágios nem aproveitamento de trabalhos de outrem e de aplicativos especiais ou de instrumentos musicais eletrônicos quem conseguiu realizar este trabalho imenso - para mim, gratificantíssimo e honroso. Fiz tudo DE OUVIDO e só com o uso do mouse, MESMO! Nenhum periférico, nem MIDI nem coisa alguma senão o Cubase 5, o computador, o mouse e eu, em Windows 10 adquirido legalmente na Microsoft.

Tela do Cubase 5, parte superior, com as trilhas dos instrumentos na mínima espessura para caberem no maior número possível na imagem

ONDE VOCÊ LER "FILME", NO TÍTULO DO CUBASE, NÃO SE TRATA DE FILME DE TERCEIROS NEM DE OBRA ALHEIA DA QUAL EU TENHA TIRADO O ARRANJO; SIM, O MEU JEITO DE CHAMAR O VÍDEO DA ANIMAÇÃO QUE COSTUMO COMPOR A PARTIR DA MÚSICA (NESTE CASO, DO ARRANJO DA TOCATA). ONDE ESTÁ "FILME" NOS NOMES DAS PISTAS (TRACKS), REFIRO-ME AOS VÍDEOS DE MINHA AUTORIA (ANIMAÇÕES) PARA OS QUAIS CONFIGUREI CADA INSTRUMENTO, COM OS RECURSOS DO CUBASE, COMO REVERB, ECO, ENVELOPE, FLANGING, DISTORÇÃO E OUTROS. O ARRANJO FOI COMPOSTO POR MIM DE OUVIDO - LEIA SOBRE A COMPOSIÇÃO NESTA PÁGINA E NAS PÁGINAS DAS VERSÕES ESTÉREO E 5.1 DO ARRANJO.


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Tela do Cubase 5, parte inferior, com as trilhas dos instrumentos na mínima espessura para caberem no maior número possível na imagem


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Tela do Cubase 5, mais aberta na vertical, para verem-se as trilhas dos instrumentos e as linhas de controle de nível, posição em 5.1 e mute


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Tela do Cubase 5, tocata parte da trilha “violinos e cellos” mostrando “pitch-bend” e níveis individuais das notas (velocidade)


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ORIENTAÇÃO GERAL SOBRE COMO OUVIR AS MÚSICAS QUE COMPONHO

As páginas das músicas, sinfonias e animações CCDB foram criadas para serem vistas em TELA CHEIA
(aperte F11 para entrar e sair da tela cheia). Sugiro o uso de uma boa placa de vídeo (por exemplo a que cito no subtítulo "Equipamento de Produção", logo abaixo) e do aplicativo para rodar vídeos "VLC" da versão mais recente. O som deve ser reproduzido por um sistema à altura dos instrumentos virtuais que utilizo, inclusive apto a reproduzir o som do órgão de tubos, de uma escola de samba, de um orquestra sinfônica. MINHAS COMPOSIÇÕES NÃO FORAM PRODUZIDAS PARA SEREM OUVIDAS EM FONES AURICULARES; SIM, EM CAIXAS ACÚSTICAS E DE PREFERÊNCIA EM GRANDES AMBIENTES. Quando o som vem de caixas acústicas, em estéreo ou 5.1, todas as caixas são escutadas por ambos os ouvidos; quando vem de fones (a não ser alguns epeciais) cada ouvido só ouve um canal (estéreo). É preciso criar especificamente a música quando se deseja produzi-la para se ouvir em fones. Uma Orquestra Sinfônica não se move: os músicos ficam parados em seus lugares. Minhas composições sinfônicas e arranjos não têm o efeito "PAN"; sim, saltos mais abruptos do som, da melodia ou do diálogo de instrumentos, uns para os outros e isso É PROPOSITAL. Algumas das minhas composições têm escola de samba ou bandas de música que se movem de um lado para o outro ou da frente para trás ou obliquamente, idem, helicópteros passando. Nestes casos, sim, eu USO O PAN. O programa Cubase 5, onde componho esses trabalhos têm recursos completos e eu os emprego todos para localizar ou, quando for o caso, mover tanto os instrumentos quanto o som. No Arranjo CCDB da Tocata e Fuga em Ré Menor de Bach e na dança de Dalgiza dessa Tocata, não há PAN suave de um lado para o outro ou da frente para trás: o som se move abrupta e propositalmente de um grupo de instrumentos (e os há inúmeros )
para outro; assim, a sensação mais se aproxima do som de uma orquestra sinfônica acrescida de um ou mais órgãos de tubos (e órgãos mais simples também). Para obter o melhor efeito e a máxima separação (como nas sinfônicas do mundo físico), utilizo o "Mono Mix" do Cubase e, para melhor congregar todos os sons e criar ambiência verossímil, uso também outros tipos de endereçamento junto com o Mono Mix, além de outros efeitos sonoros.

SOLICITAÇÃO DE UM AMIGO
Voce vai ter que me explicar como produziu e gravou o arranjo da Tocata e Fuga em Ré Menor. Se usou MIDI, como gravou tantas vozes em perfeito sincronismo e com perfeita dinâmica? Você usou partitura para programar? Ficou incrível mesmo!! Que programa você usou? Os sons, os transientes estão muito realistas mesmo e o som das cordas, wow!!

MINHA RESPOSTA
Você me pede detalhes sobre como produzi e gravei o Arranjo CCDB da Tocata e Fuga em Ré Menor. Não me respondeu se baixou a versão 5.1, muito superior em tudo à versão estéreo (ainda assim muito boa). Seja qual for das versões (e continuo a recomendar que ouça a 5.1), as páginas nas quais se acham os links para baixar as músicas contêm toda a informação sobre tudo o que me solicita explicar. Por favor, conforme for o seu tempo e o seu interesse, leia-as inteiras; há textos de gravações antigas que servem para as novas e que aproveitei para a da Tocata. Estou incluindo aqui dois desses textos, para responder parte das suas questões, pelas quais agradeço muito e que me incentivam a prosseguir - mas por favor, leia o conteúdo inteiro das páginas da versão estéreo e 5.1 do Arranjo da Tocata):

IDÉIA PARA COMPOR O ARRANJO
A IDÉIA DE COMPOR O ARRANJO CCDB DA TOCATA E FUGA EM RÉ MENOR DE BACH ME VEIO DA GRANDIOSIDADE DESSA OBRA E DA EXECUÇÃO EXÍMIA QUE EXIGE, ORIGINALMENTE COMPOSTA PARA ÓRGÃO. TAL GRANDIOSIDADE E O VIRTUOSISMO ME RECORDARAM O PODER DE MINHA PRESENTÍSSIMA E AMADA MÃE CLARISSE LEITE QUE; ALÉM DE PIANISTA, CONCERTISTA E COMPOSITORA INSUPERÁVEL; TOCAVA ÓRGÃO. O AMOR QUE ME INSPIROU AO COMPOR É POR DALGIZA BORGES.
NO ARRANJO, VOCÊ NOTARÁ PASSAGENS ONDE O INSTRUMENTO PRINCIPAL É O PIANO; NESTAS, PROCUREI SUGERIR A MANEIRA DE TOCAR DE CLARISSE. ISSO É MAIS NOTÁVEL NA VERSÃO 5.1 !

VOCÊ PODE OUVIR A PRÓPRIA CLARISSE LEITE SE BAIXAR AS MÚSICAS QUE GRAVEI HÁ DÉCADAS E PUBLIQUEI INÉDITAS NA PÁGINA "GRAVAÇÕES CCDB" NESTE MESMO SITE.”

AS DATAS DE INÍCIO, FIM E TAL DAS VERSÕES ACHAM-SE NO COMEÇO DAS PÁGINAS DO ARRANJO, EM COR AZUL


EQUIPAMENTO DE PRODUÇÃO
Após cinco anos de trabalho ininterrupto, na maior parte das vezes virando dia e noite (inclusive sábados, domingos e feriados), a placa-mãe do computador de produção (ao qual carinhosamente chamo de "A8", devido aos oito núcleos do processador) se estragou, por isso precisei substituí-la em 09-01-2019 por uma Asus Crosshair VI Hero, com um processador Ryzen 7 2700X (8 core 16 thread) e, em 06-05-2019, a placa de vídeo, que se danificou logo em seguida, por uma Asus Geforce GTX 1060. Nasceu o novo "A8"! A velocidade dobrou em relação à do computador anterior, em parte porque instalei o Windows 10 (comprado legalmente da Microsoft), também mais rápido ao pé do antigo sistema operacional, Windows 7 Ultimate. Tentei usar o 3ds Max 2019, porém este, tragicamente para a Autodesk, não possui mais os plugins essenciais para meu trabalho (e o de inúmeros outros usuários); então, mantive o ótimo 3ds Max 2016 que, após duras penas e noites em claro, consegui compatibilizar com tudo acima. A melhora no equipamento de produção me permitiu criar "Ky dança O Asteróide" (sic) com parâmetros bem superiores aos das animações precedentes; você poderá ver se me saí bem, honrando-me em baixar essa animação em estéreo e em 5.1 - e, idem, a igualmente ótima animação seguinte, “Ky dança Dezesseis Espectros 5.1”, bem como todas as músicas, sinfonias e animações posteriores e as anteriores! O Equipamento de Produção supracitado, assim como tudo neste site e no site internacional www.ccdblivros.com, é pago pelas leituras em CCDB Livros e em certos casos por doações de Amigos. Em março de 2020, nosso amigo e amado gato "Magneto" (porque vive grudado no pé da gente...) cismou que o computador, então aberto para limpeza, era seu território e, antes de eu poder impedir, esguichou urina bem sobre dois slots de RAM, tendo isso queimado uma das duas RAMs e danificado dois slots! O computador passou a só ligar após dar a partida no botão do chassi, o que resulta no Q-Code 8 (um código de erro), exibido pelo excelente mostrador da placa-mãe. Para poder rodar o Windows 10; isto é: utilizar o computador, é preciso agora dar um "Retry" no botãozinho branco que há na própria placa. Quanto ao novo pente de 8GB que comprei, igual aos antigos, precisei colocá-lo, com o pente que não se queimou, em dois slots contíguos, perdendo com isso o "dual flow" - mas não é problema grave, até que muita gente leia os livros de minha autoria e eu possa comprar uma nova placa-mãe, que seria hoje a Asus Crosshair VIII Hero, pois placa idêntica à atual (que me basta) não se acha mais, nova, no mercado. Após nova instalação do Windows 10, mais recente, e de todos os aplicativos, em especial com o bloqueio do péssimo recurso de "fast boot", esse sistema operacional passou a partida sem mais problemas, indo direto ao Q-Code AA e funciona bem. ENFIM A NOVA PLACA! Em 2021, enfim pude comprar a nova placa, Asus, Crosshair VIII Hero, reinstalei o Windows 10, recoloquei os pentes de memória (total 16GB) e o Arranjo CCDB da Tocata e Fuga em Ré Menor de Bach é o meu primeiro trabalho com o novo equipamento, que herdou o já lendário nome de "A-8"! - CCDB 08-07-2019 a 06-06-2021.


RESPONDENDO ESPECIFICAMENTE AS PERGUNTAS DO AMIGO
Não usei MIDI. Não usei trabalhos de outrem – parti direto do “zero absoluto”; o arranjo é só meu, de fio a pavio, nota a nota, aliás, cada uma desenhada individualmente com o mouse e só isso.

Não tenho teclados de música nem quaisquer periféricos via MIDI, via USB ou via qualquer outra conexão. Só utilizei o mouse para desenhar cada nota na tela do aplicativo Cubase 5, onde componho todas as músicas – foi o caso da Tocata.

A dinâmica eu controlei por meio de longas linhas horizontais de automatização, nas quais a gente põe “ducks” ou pontinhos que a gente levanta ou abaixa, para controlar os níveis, ou volumes, dos instrumentos. Também controlei a dinâmica por meio de linhas verticais ao longo do rodapé de cada instrumento, cada linha é o volume individual de cada nota musical (velocidade)! E também no rodapé controlei a afinação de certas notas ou conjuntos delas: isso permitiu o “crescendo”; não só em volume; sim, também, na freqüência ou afinação, como se faz com as alavancas nas guitarras. No começo de certas notas longas, você notará na tela do Cubase uma linha no rodapé de certos instrumentos, onde criei esse efeito. Serve, por exemplo, para dar um efeito de trombone de vara “puuuaaaaááá” no início das notas desejadas, ou um portamento nesse início.

Também controlei a dinâmica por meio da linha “Mute” em vários instrumentos, na maioria dos casos, quando tais instrumentos tinham duas pistas (tracks); em cada instrumento, uma pista e suas linhas de controle horizontais endereçando simultaneamente e ainda com certo ajuste de posição às cinco caixas ou canais (e tratando em separado o volume individual do subwoofer, a sexta caixa ou canal, para esse instrumento) e outra pista (track), do mesmo instrumento, ajustada para “MonoMix”, onde o instrumento só pode ir a uma caixa de cada vez, o que dá separação total, absoluta – pista essa a qual pode ser (e foi) atenuada misturando o som da track das múltiplas pistas, supracitada. Quando se faz o som de um instrumento com essas duas pistas, é preciso atenuar o volume principalmente da pista das cinco caixas mais subwoofer, pois este volume se sobrepõe ao da pista “Monomix”; isso é feito nos mostradores (espécie de VU meters tetrafônicos) que possuem numerosos controles para cada pista e também com o auxílio das linhas horizontais de volume ou nível, das linhas verticais de volumes das notas (velocidade) e da linha Mute.

Evitei criar sincronismo perfeito para não parecer “coisa de computador”: sincronizei totalmente de ouvido, dando espaços semelhantes porém não idênticos entre notas repetidas de “mesma duração”, que se fossem postas ali por meio de uma pauta, sairiam exatamente à mesma distância. Os rubatos, como em Chopin, são muito pronunciados; há frases repetidas, cada vez com um instrumento ou naipe deles, que mostram muito o efeito de retardamento e de aceleração dessas frases. Numa delas, o piano desembesta com o pistom, aceleradíssimo, para quebrar de vez a monotonia, embora nada no original seja “monótono”. Noutra, “enfio” uma frase grave num andamento onde não cabe - ela atropela adrede a frase anterior e a posterior, de outros instrumentos, mais agudos, como se fosse uma explosão vulcânica a esparramar-se sobre a paisagem.

Não usei partitura. Gravei de ouvido, com base em várias execuções da Tocata que se acham na WEB, das quais a mais parecida é a do maestro que você citou em sua resposta: Stokovsky. Porém o som da gravação da versão dele está péssimo na WEB e mesmo em fita (que já não tenho como usar, a do filme Fantasia) essa versão, a de Stokovsky, está toda deteriorada porque foi recuperada por técnicos há alguns anos, a partir do original de Fantasia. As outras gravações que ouvi (duas) têm graves defeitos: uma é só de órgão (como quis Bach ao compor a música) mas não muito bem tocada; a outra, foi feita num ambiente imenso, motivo pelo qual (acho) o organista reduziu muito o andamento e a Tocata ficou horrível, a “fuga” parece de uma lesma...

Eu ouvira inúmeras vezes essa música mirífica, para Capitão Nemo nenhum botar defeito. Clarisse a tocava (inteira e com primor) e o Arnaldo também tocava do jeito dele, muito bonito, improvisando no Hammond. Mas não entrou algo do Arnaldo no meu arranjo: este foi fiel ao que você ouve na Fantasia, a não ser por alguns acréscimos e numerosas modificações na orquestração, que fiz por impulso e imaginação próprios, e também na posição das notas, máxime onde se alternam, dois instrumentos (ou seções da orquestra e o órgão) tocando as mesmas notas, porém um com atraso em relação ao outro, e vezes um tocando a frase principal e o outro respondendo com uma só nota, com atraso igual – uma espécie de pingue-pongue.

Os sons são dos “instrumentos” do próprio Cubase (versão 5), mas com numerosas modificações minhas, entre elas e principalmente o acréscimo de equalização, reverberação, controle de ataque e envelope e outros, além de um trabalho enorme (e delicioso) no ajuste da linha que controla o volume de cada instrumento – e na linha que controla o volume mestre, de todos os instrumentos em conjunto.

Nas páginas da Tocata, no site, não há ilustração da tela do Cubase com os instrumentos da própria Tocata, isso porque são muito numerosos e tomariam várias capturas de tela, caso eu quisesse detalhar as linhas de controle dos níveis dos instrumentos e também as linhas que controlam a posição em estéreo e em seis canais.

As imagens de telas do Cubase que se acham nas páginas das quais se baixam as versões da Tocata mostram outros trabalhos meus e há até animação mostrando a tela do Cubase “em ação”.

Agora vou capturar algumas imagens da tela do Cubase (são as imagens acima, nesta página) e inserir nesta mensagem, pra você ver mais detalhadamente e com fidelidade ótima como foi o trabalho “visível” nessas telas. Peraí...

Pronto! Veja os anexos que inseri nesta mensagem, com cópias de tela da tela do Cubase 5 – se você quiser mais detalhes, é só avisar e explicar do quê.

Quando componho uma música para publicar só ela, basta o Cubase.

Quando componho a mesma música para publicar no YouTube (embora este não reproduza 5.1 mas aceite) tenho de transformar a música em “filme” ou vídeo, onde insiro imagens só para isso; tal coisa faço no Adobe Premiere Pro CS6.

Quando componho uma animação, ela é feita no 3ds Max 2016 (a melhor versão de 3ds Max, as mais recentes não prestam porque não têm mais o crucial plugin da NVídia e querem forçar o usuário a utilizar alguns plugins novos, que o forçam a refazer TODO o trabalho, por vezes de anos a fio, de criar texturas e outros recursos).

A seqüência do meu trabalho varia, com os três programas acima e o Windows 10 Pro 64 bits (comprado legítimo da Microsoft); conforme o tipo de conteúdo faço primeiro a música, depois Dalgiza dança comigo filmando, aí copio os passos de Giza para Ky dançá-los. Ou faço em seqüencia diferente, se Dalgiza não dançar para ser modelo de Ky na animação. Na Tocata, por enquanto, só há a música, só Cubase, a não ser nas versões estéreo e 5.1 que já subi e publiquei no YouTube (onde a qualidade é muito inferior mas tenho de publicar para impedir que outros o façam antes de mim com as minhas composições – o YouTube só aceita uma vez cada trabalho e bloqueia, assim, as tentativas de mal-intencionados).

Giza está treinando intensamente, no tempo que quase não lhe sobra dos inúmeros afazeres da casa e dos terrenos, dançar com coreografia própria assistida por mim, o Arranjo da Tocata. ‘Tá ficando muito boa a dança! Assim que a dança de Giza estiver boa (ou antes dela precisar ir ao Rio, quando estiver imunizada para realizar um trabalho nosso que tem lá.) filmarei com imagem PÉSSIMA na máquina fotográfica (não tenho celular pra filmar melhor). Essse filme irá para o 3ds Max onde copiarei os passos da Giza em Ky (como se faz em rotoscope no cinema), que os dançará (como no vídeo da Armadeira visto por você faz muito tempo).

Eis o URL da página da versão 5.1, onde há tudo o que existe de texto similar aos excertos acima, válido para ambas as versões da Tocata: https://www.ccdb.gea.nom.br/arranjo_tocata_e_fuga_5.1_soh_musica.html

- CCDB 18-06-2021

 

 


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