Todos já se acham a bordo da Laranja; Tóxia, em primeiro plano.
Ela tem o tamanho da falange distal do dedo mínimo de Rá
(vulgarmente chamada "falangeta"). No alto, vemos a esfera
panfrontal esquerda a refletir o ambiente derredor. Note como a
esfera panfrontal nos serve de espelho para contemplarmos a casa,
o gramado e muitas coisas que se acham fora do campo normal
de visão. Porém as esferas panfrontais não se destinam a produzirem
esse efeito. Elas servem para criarem o ambiente PSID, que é a
realidade supravirtual, dentro do disco voador. Assim, todo o
entorno, todo o disco voador, pode sumir-se; e os navegantes
observarão o espaço derredor, como se estivessem voando sem
a ajuda da nave. A realidade supravirtual inclui o som e todos
os muitos sentidos dos seres vivos, que superam longe o tradicional
número de "cinco". Por meio de entidades (objetos) de realidade
supravirtual, os tripulantes também podem agir sobre as coisas e
os seres do mundo exterior, que tais entidades representam. Isso
confere tremenda responsabilidade a quem detenha esse poder.
A casa, cujo reflexo inda se vê numa das esferas panfrontais, é
a dos Cromat Geócton, mui semelhante àquela em que vivo
com minha família, conforme o Teorema de Clausar.
Saiba muito mais sobre tudo isso,
lendo Géa e Geínha!

Lista de naves da obra Géa - algumas das quais voam nos livros de Geínha (PDF 59KB).

Lista geral de personagens dos livros de minha autoria (PDF 640KB). - CCDB

Galeria de fotos da família CCDB, Dalgiza e RDB, a partir da qual
você pode ver fotos da casa citada acima, no texto verde.

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