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Introdução à Leitura de Géa

LEITURA DE GÉA NA “SEQÜÊNCIA NORMAL”
O começo da leitura de Géa é uma abertura de triagem.

Os obstáculos ali colocados por mim são propositais; entre eles: um pedido agressivo para lerem-se as notas ou não se ler a obra; sugestões à Leitora e ao Leitor redigidas em termos e sintaxe adrede (de propósito...) complexos; agradecimentos a gente desconhecida de quem lê; um prefácio escrito por alienígenas cheio de palavras “difíceis”; dois capítulos iniciais compostos por um dos protagonistas, com seu próprio estilo, introspectivo, repleto de vocábulos estranhos (sem contar os do idioma de seu planeta) e até acinte (de propósito...) maçante - conquanto para Leitores experientes, perspicazes e intuitivos Géa já mostre a garra.

O capítulo seguinte (após uma “nota de CCDB” sem relação com a história) começa na página 55 e tem o primeiro texto meu... para apresentar páginas retiradas dos capítulos iniciais por aquele personagem (!)

O “verdadeiro começo” de Géa só ocorre na página 61, com o capítulo “O Ser de Luz”, onde surge enfim o meu primeiro texto “de verdade”, onde conto um episódio cativante... mas aparentemente sem qualquer relação com a obra e conexão (ainda...) ao conteúdo dos capítulos anteriores.

Porém... tire-se uma só nota, palavra ou capítulo inicial e Géa perderá integridade, alcance e valor. E se Géa, com quatro mil páginas, tivesse o tamanho de um livro comum, a página sessenta e um seria apenas a cinco.

Géa tem vários começos.

Somente na metade da obra as várias histórias abertas durante os primeiros livros se agregam num só tronco. A forma varia como a da estátua “Apolo e Dafne”, de Bernini - e esta deve ser contemplada por inteiro; se só lhe olhássemos os pés, veríamos raízes, onde em verdade permanece Dafne!

Há triagem e obstáculos porquanto Géa se dirige a Leitoras e Leitores sinceros, desejosos de saberem o motivo de alguém (eu) abandonar a rendosa carreira de décadas e, com sua abnegada família, atirar-se à escrita de um livro.

Géa é obra séria; tem mensagem, beleza e luz; não foi feita para se venderem livros, assim como não o foram os clássicos e os Livros Sagrados - mas eles vendem mais livros, ao longo de sua perenidade.

LEITURA DE GÉA NA “SEQÜÊNCIA CINEMATOGRÁFICA”
Quem desejar ler Géa na “seqüência cinematográfica”, como se começasse a ver a estátua de Bernini pela pelve de Dafne (...), siga o roteiro exposto na página “Quando Géa for filmada”; seguindo-o, a impressão causada pela obra será bem outra logo a princípio, repleta de ação, sexo, uso de drogas, violência, paixão, incesto, loucura, manias, tragédia e bem mais, muito além de tudo quanto explode filmes e livros no mercado - todavia, a leitura na seqüência normal é a de maior beleza e aproveitamento, a da perfeição e do primor.

- CCDB 21-07-2011

Antes de ler este e os outros resumos dos livros de Géa
Mantenha em mente: não é possível fazer bons resumos de Géa. Seria como resumir as Sagradas Escrituras, o Alcorão, o Veda. Géa alcança, SIM, o que os livros sacros de várias religiões atingem. E supera-os. Porém, Géa não é um livro de religião. Géa contém TUDO. E a mais importante parte desse TUDO não se acha no texto: fica POR TRÁS dele. Só é comunicada pela leitura integral da obra e talvez a releitura. Mil leitores de Géa darão mil e um resumos diversos, tal qual mil experimentadores do ácido lisérgico ou quem alcance a Iluminação darão da aventura, do êxtase e da epifania. Mas TODOS estes tentarão expor ALGO que há EM COMUM nessas experiências. É esse ALGO que Géa comunica, se lida inteira. Para exteriorizar o poder que transmite isso, precisei escrever doze livros e um dicionário. Eles são Géa, o resumo do TODO, e incluem a história da SUA vida; sim! a sua, de você que ora lê esta página. - CCDB

Como analisar a obra Géa

Resenha mínima da obra Géa!



Resumo do Livro Primeiro -
O Ser de Luz

E suave, para relaxar e esquecer a pressa de descobrir o “fio da meada” da história, Géa tem muitos começos.

Mas todos eles se unem e harmonizam ao longo dos doze livros de texto, tal como, ou melhor que, as redes de PERT das fábricas sincronizam-lhes as linhas paralelas de produção e chegam nos tempos exatos ao produto final.

E o primeiro começo de Géa não ocorre no início da história toda; sim, lá pelo meio; pois esse início aparecerá mais tarde, dando-se um nó no tempo.

No primeiro começo de Géa, a personagem Clausar, habitante do planeta Géa, escreve a abertura e o fecho do livro inacabado de seu pai, Rasek. O público-alvo é geral, e o amante de literatura gostará deste invulgar e bem escrito começo.

O escrito Géa decola suave...

E suave, e escondida por trás do texto, vai surgindo a ação do Ser de Luz.

Noutro dos começos, Clausar escreve sua primeira monografia de iniciado numa poderosa Ordem e auxilia os neófitos por meio de comunicação psíquica.

Noutro começo ainda, Terrar, amigo terráqueo de Clausar, visita este último e também a Gia. Vem cheio de preocupação, de dúvidas, descrente, e é iluminado por uma explicação de Clausar feita com ajuda da realidade virtual e de seu bio-computador.

Em mais outro começo, o bio-computador de Clausar trama contra os elastos, seres parecidos com gatos, e consegue pôr-lhes a culpa de certo ato, obrigando Clausar, Gia e Rá a mandá-los para longe de casa.

Os elastos se vão, tristíssimos, injustiçados.

O bio-computador apaixonara-se pelo amo e quer Clausar só para si!

Em novo começo, é magnífica a declaração de amor de Clausar a Gia! Digna dos máximos clássicos românticos. Melhor: é verdadeira!

Também se estadeia a descrição de uma foto de Gia batida por Clausar - essa foto originou a ótima capa do Livro Nono de Géa, chamado Gia.

No começo seguinte, o projeto do sistema de vôo atmosférico da nave Laranja é descrito completamente, com detalhe, a ponto de poder ser testado e funcionar em laboratório. É uma das invenções do autor (se funcionar, será a maior), já famoso por tantas delas, no áudio, nos instrumentos musicais e na eletrônica.

Outros dois sistemas de vôo, espacial e temporal, são apresentados; porém, em menor detalhe - segredos da Ordem mística...

Também são mostrados sistemas de áudio inovadores e outros.

Esse começo embasa todos os seguintes onde a Laranja aparece, dando-lhe extremo realismo em questões de ciência, tecnologia, física, realidade virtual, desenho de computação gráfica e outras.

No começo intitulado “As Compras de Gia”, é saborosíssima a descrição de Gia, vestida com roupas adrede descombinadas, para ocultar mesmo sua estonteante beleza, ao sair com o filhinho Rá rumo às compras.

No começo dos vôos, é sapidíssima a narrativa do vôo da Laranja; apoiada no capítulo onde seus detalhes técnicos são descritos, livra-se acinte desses detalhes para fácil voar às alturas da ficção científica, bem como da primorosa exposição, de deliciar os amantes da literatura.

No retorno ao tema do bio-computador, a trama da máquina alcança Gia e Rá, pondo-lhes a vida em seriíssimo risco. Clausar é dominado pelo aparelho, apaixonado pelo dono, o Criador, o mestre.

Enfim Clausar se liberta, enquanto, sem o saber, tem contato com o Ky desencarnado do comandante de certa cosmonave: um pêntio, um aracnopólipo, um ser terrível. Já vencido, o pêntio fora morto impensadamente por Clausar num momento de ira.

Essa dívida será paga por seu filho Rá, quando salvar o mundo donde veio tal comandante.

Liberto da máquina, Clausar leva a nave por meio de difícil comando manual aonde estão a esposa e o filho em perigo e, ao tentar salvá-los do abismo onde vão despenhar-se, acaba precipitando-se com eles à morte certa.

Certa se não fosse a intervenção do bio-computador, a pilotar a Laranja, o qual (misteriosamente consertado pelo Ser de Luz, sem ainda o Leitor ser disso informado, mas já se lhe deixando algumas pistas) mergulha atrás de Clausar, Gia e Rá e salva-os em brilhante manobra coa Laranja aperfeiçoada, munida dum circuito especial, ali aparecido sem explicação para substituir o original (tirado por Clausar ao vencer a luta contra a máquina).

Esse circuito será mais tarde descoberto por Clausar e substituído por outro. Isso lhe garantirá a vitória final sobre o Desrelacionador, cujo papel maligno é interpretado pelo Ser de Luz, no propósito de salvar o Universo de um erro de Deus.


Opinião pela LEITURA COMPLETA DE TODOS OS LIVROS DE CCDB, REALIZADA POR EUSÉBIO PIZUTTI

Veja esta página criada especialmente para apresentar essa opinião.


 

Sugestão de Leitora!

Excerto do Livro Primeiro de Géa, sugerido pela Leitora M.E.A., contendo os capítulos I, VI, XII e o Prefácio (PDF132KB com cinqüenta páginas!):

baixe grátis e leia!

Opinião de Leitora sobre o Livro Primeiro de Géa!

Opinião de Helena Pinheiro (profissional em admnistração de empresas e economia) usuária do byMK onde publico looks (ver CCDB no Mundo da Moda). Você pode se comunicar com Helena Pinheiro tornando-se usuário(a) do byMK e procurando por "HelenaPinheiro" no campo de usuários!

Eis a parte do e-mail que Helena me enviou, relativa à leitura do Livro Primeiro da obra Géa:

Aproveito para comentar com você o Livro Primeiro, que acabei de ler.

Nas primeiras páginas lidas tive a nítida impressão que seria uma leitura difícil,mas depois do segundo capitulo, essa impressão deixou de existir porque o entendimento aconteceu naturalmente. Incrível isso!

Notei também que o primeiro livro é feito de vários começos, achei muito interessante as histórias. Estou gostando demais mesmo.


Parte de minha resposta a Helena Pinheiro, sobre sua opinião a respeito de meus livros:


Sobre a sua leitura.
As primeiras páginas de Géa, que contam o começo e o término do livro de Rasek, foram escritas "por Clausar" (...). Elas têm o estilo um tanto difícil dele. Servem adrede como obstáculo iniciatório e também para, quem o ultrapassar, notar a mudança de clima e estilo quando quem escreve sou "eu".

No decorrer dos doze livros, há outros obstáculos, mas não desse mesmo tipo; geralmente quem escreve sou "eu". Eles serão do vernáculo; mas você é culta, não creio que terá problema algum.

Quanto aos termos alienígenas, vão se auto-explicando, e o Livro Treze serve pra dirimir dúvidas ou para até ser lido se gostar, porque não é um simples livro de consulta e baixa grátis. Tem mais caracteres que os doze livros de texto de Géa juntos e muita informação - mas não sugiro ler por ora; só depois de ler Géa ou se tiver mesmo muito tempo e gosto por essa parte da obra.

Nos livros seguintes, o centro da história está no nível do personagem Rá, filho de Clausar e Gia, bem como no dos subtrezêmbicos (submétricos), a quem muita gente dá pouco valor... Tóxia é a grande estrela desse nível, e há também a antênica ruiva, a zúmbia stíngea, o Kytelária e o Kyzúmbia. Seres de Luz entram em ação. Entram os aracnopólipos e Penta Ro Bolinei. Aparecem Talia, Douod e tal.

Só lá pelo Livro Quinto retoma-se a saga de Clausar, este aceita a existência e a ajuda do Kyenk e mergulha numa volta ao próprio passado; e no Livro Sexto a coisa pega, hehehe... Aí se unifica a maioria dos ramos dos "vários começos" e o nível se eleva em ação e em cogitações. Entra o Portal Laranja, entra Ansata, o Balé Ky, o começo da busca de Clausar por Ansata. - CCDB

Nota de CCDB: Helena Pinheiro leu o Livro Primeiro durante os primeiros trinta dias de tempo de leitura que comprou em CCDB Livros e já adquiriu tempo de leitura para continuar a ler "Géa", agora seguindo o Livro Segundo da obra! - CCDB 08-04-2010

Opinião de Leitor sobre o Livro Primeiro de Géa!

Série de mensagens entre mim e meu grande amigo Raphael Vilardi, sobre a leitura de Géa - em que "Té" é meu apelido e "Rapha" o dele. Onde Rapha menciona "Helena", trata-se de Helena Pinheiro, minha Leitora cujas opiniões sobre a leitura tenho publicado neste site (como nas mensagens logo acima).

Minha primeira mensagem, desta série:

Oi, Rapha!
Fiquei maravilhado com as suas conquistas, feliz como se fossem minhas.

Sabe, contudo, qual é uma das coisas de que mais gostei durante a hospedagem? É algo que me levou aos tempos da infância, tanto ou mais do que a nossa ida à Venâncio: uma lata de manteiga "Aviação", a própria que havia em casa e que meu pai também adorava... Provei dela de manhãzinha antes de ver você e Pati; passei num pãozinho e comi: foi mais que gostoso, foi emocionante.

Procurei com a Giza aqui em Rio das Ostras; quando estávamos desistindo, eis que ela viu umas poucas "latinhas" dessa manteiga na prateleira do Supermercado Princesa! As embalagens eram de plástico, mas o rótulo me convenceu a experimentar.

O plástico não tirou o gosto! Acabo de experimentar a manteiga; e Giza, pela primeira vez. É a mesmíssima que conheci desde criança! Giza achou deliciosa e se lembrou de seu passado também.

Que mirífico é haver uma empresa mais velha do que eu cujo produto se mantém com as mesmas características décadas a fio a ponto de me proporcionar (e sabe-se lá a quanta gente mais) tamanho prazer e alegria.

Assim como Oliver Hardy dizia a Stan Laurel: "- Essa é mais uma enrascada em que você me meteu", digo-lhe: "Esta é mais uma alegria que você me deu!" Obrigado, Rapha!

Té!
Nota de CCDB: não tenho relação alguma, a não ser a descrita na mensagem acima, com a empresa que produz a manteiga supracitada, cuja marca é de sua propriedade. Idem, nenhuma relação com o supermercado supramencionado, senão a exposta na mensagem logo acima.

Resposta do Raphael Vilardi (rtvilardi@uol.com.br):

Té,
Você não imagina o quanto estou ansioso para responder a todos os seus e-mails e, principalmente, retomar a leitura de Géa! Mas estou absolutamente sem tempo. Passei a semana passada inteira em Washington e tenho que voltar neste domingo, devendo regressar na quinta ou sexta da outra semana. Estamos em “closing mode” para o projeto (ou vai ou racha) e a coisa fica meio desumana. Mas, quero dizer que já fui fisgado pela Obra e não vou parar até lê-la toda. Sinto muito a sua falta e precisamos remediar isso em breve. Um grande e saudoso abraço. By the way, estava lendo “CCDB, his books and his purpose” e tudo isso esta me interessando muito agora. Corrigindo, sempre me interessou, mas eu sempre encarei esta leitura como uma “viagem” para a qual estava me preparando.

Rapha

Parte da minha resposta:

Oi, Rapha!
Você sabe como esta sua resposta me faz feliz! Sei que é coisa pessoal nossa; mas, se fosse para publicar esta sua mensagem no site aposto que nos traria Leitores! Digo "nos" porque a Obra também é sua. Você é protagonista, salvou planeta, lutou pela salvação do Cosmo e, em "Géa", é o Amigo geóctone de Clausar parecido com o que eu tenho na Terra. Espero que no novo livro que estou me preparando para escrever eu consiga mostrar ainda melhor o valor de uma amizade. O "CCDB, his books and his purpose" está servindo de base para .....

..... Não só desejo; emito ao Cósmico o sucesso de seu trabalho e do projeto; será mais um ponto a favor do ditado "Deus ajuda a quem se ajuda", pois o que ignoro posso imaginar das dificuldades que você enfrenta. Sinto sua falta; vejo você por todo canto aqui em casa, amigo! E me vejo e ao Rá em todo canto aí em seu lar. Espero ver você na leitura de Géa e, se gostar, dos outros livros também! Boa viagem domingo a Washington e boas viagens pra nós dois nos livros!

Té!

Resposta do Raphael Vilardi (rtvilardi@uol.com.br):

Te, quanta coisa, quanta coisa, tão pouco tempo!! A sua frase “Provei dela de manhãzinha antes de ver você e Pati; passei num pãozinho e comi: foi mais que gostoso, foi emocionante” cassete me deixou/ deixa emocionado, chorando mesmo. Pô, porque a gente não esta mais próximo mais tempo? Tempo, tempo, não há tempo. Estava relendo ontem o Géa. Como parei mais de uma semana, voltei à página 25 para recapturar o espírito e depois avancei até a 50. A quantidade não importa. Que qualidade pô!! Como você escreve magistralmente bem! Lendo o Livro, me veio uma grande saudade do Dr. Cesar e vi-o claramente quando me presenteou com um exemplar do “Amanhece o Dia.”

Estou aqui em frente com ele. Na primeira página a seguinte dedicatória: “ Ao querido Rafael Tadeu Vilardi da Silva, caráter de escol e inteligência privilegiada, oferece cordialmente o CESAR, 17-2-62” Meu Deus!!

Um enorme abraço com muita saudade e carinho ao meu querido Irmão Cósmico.

Rapha

Nota de CCDB: meu pai escreveu com a ortografia moderna da época (e Rapha teve a cortesia de reproduzir tal qual no original de meu pai) o nome do meu grande amigo; o nome correto é "Raphael Thadeu Vilardi da Silva".

Parte de minha resposta ao Raphael Vilardi:

Rapha...
quem chora agora sou eu... Obrigado, Amigo! Não há o que pague o que me escreveu aqui. .....

..... Acabo de receber um e-mail lindo de Helena Maria sobre o Livro Nono. Ela está lendo o Livro Décimo, e vou publicar (com autorização dela) esse e-mail na página que se abre clicando no link "saiba mais" do Livro Nono. Ela soube exprimir o que nem eu próprio vinha sabendo, sobre a sensação principal que me motivou a escrever. Estou enviando a você uma cópia, o e-mail é curtinho.

Por falar em autorização, você me permitiria publicar alguma opinião sua sobre a leitura de Géa? .....

..... Sim, o César! Ah, que saudade dele... assim como "vi seu pai", lá no shopping ao ver você parado à minha frente, vejo meu pai; não, o César triste da visão lisérgica que descrevi no capítulo "O Portal Laranja", Livro Sexto de Géa - você saberá quando lá chegar; sim, o César alegre e exuberante que conhecemos, o mesmo que escreveu a dedicatória copiada por você para cá! Obrigado por me enviar isso, Amigo! .....

..... O mesmo abraço, a mesma saudade, o mesmo carinho, Irmão Cósmico - "Irmão da Espira", como saberá o que é ao ler Géa...

Té!
Nota de CCDB: "Helena Maria" é a mesma "Helena Pinheiro" cujas mensagens venho reproduzindo neste site (ver acima, por exemplo).

Resposta do Raphael Vilardi (rtvilardi@uol.com.br):

Oi, Té!!

Arranquei até a página 85. A imagem da Giza esta linda!! Estou adorando tudo e ficando cada vez mais intrigado e instigado!! Entendo bem a "angustia" que a Helena se referiu quando acabar de ler Géa. Estou tão no começo e já estou sentindo o mesmo!

Hoje eu sentei naquele canto do terraço onde você ficava lendo o Musashi e mergulhei na leitura. Nem sei o que dizer.... que viagem!, pegou fundo mesmo.

Claro que você pode utilizar como quiser o que eu lhe escrevo.

Um grade abraço,

Rapha

Parte de minha resposta ao Raphael:

Oi, Rapha!!
Acabo de chamar a Giza pra vir ler comigo este seu super-e-mail - que ela adorou, assim como eu! Muuuuito obrigado, amigo!!! Você me proporciona a alegria imensa com a qual sempre sonhei!

Que bom você me deixar publicar o que me escreve. Publicarei então esta .....

..... Aquele cantinho em seu terraço, onde eu ficava boa parte do dia lendo revistas de arquitetura e depois do seu presente lendo "Musashi", está para sempre gravado em mim. Acho que até nas próximas encarnações me lembrarei, será uma âncora, um marco, de existência para minhas existências, um porto seguríssimo, um Sanctum. .....

..... Ontem acrescentei um agradecimento a você e a Dra. Rita Furtado na página "Galeria de fotos da Família CCDB, Dalgiza e RDB". Vai ver foi enquanto você lia Géa!

Projeto-me ao cantinho inesquecível no seu terraço tão lindo e ali estarei muitas vezes, feito agora, para saudar você!

Grande abraço!

Té!

- CCDB 24-10-2010

 

Opinião de Leitor sobre os Livros Primeiro, Segundo e Terceiro de Géa!

Opinião de Eusébio Pizutti

dada em 26-08-2013
(não autorizou colocar o seu e-mail)
Eusébio refere à leitura dos livros Primeiro a Terceiro de Géa, os lidos inteiros por ele até o momento.

Está cada vez mais emocionante a leitura!

A quantidade de ideias novas, que se fossem desdobradas, renderiam um número absurdo de filmes e romances, é impressionante!

A mente se abre, pouco a pouco, para um novo universo!

Parabéns!

- CCDB 27-08-2013

 

Opinião de Leitora sobre Géa, durante a leitura do Livro Primeiro e do Livro Segundo de Géa!

OPINIÃO DE CECILIA MAIA, VIA FACEBOOK 02-06-2015 e em 10-06-2015
Eu é que agradeço amigo Cláudio César Dias Baptista!! Géa é simplesmente fantástico!! Estou adorando a leitura!!! Abraços!!

Cláudio César Dias Baptista Que bom você estar gostando da leitura de "Géa", Cecilia Maia! Fico super feliz quando leio o que me conta. Venho acompanhando a sua leitura e vi que acaba de conhecer aquela antênica! Abraços!!! Emoticon grin
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Cláudio César Dias Baptista Posso publicar na página "Opiniões sobre Géa" este seu comentário, Cecilia Maia?

Cecilia Maia Claro que sim Cláudio César Dias Baptista!! Nem precisa perguntar!!! Abraços....
Descurtir · Responder · 1 · 3 h

Cláudio César Dias Baptista Muito obrigado, Cecilia Maia! Assim que desocupar o computador de trabalho, ora numa etapa da animação em que não se pode parar, acrescentarei o seu comentário à página "Opiniões sobre Géa". Abraços!

- CCDB 03-05-2015

 

CONVERSAÇÃO NO FACEBOOK SOBRE UMA "CURTIÇÃO" DE CECILIA MAIA A FOTOGRAMAS DA ANIMAÇÃO "KY DANÇA COM A MORTE", COM PERSONAGENS DE GÉA:

Cláudio César Dias Baptista Obrigado por ter "curtido", Cecilia Maia, Leitora de "Géa"! As personagens lhe enviam as melhores vibrações, inclusve Oég, porque ele sabe e pode - feito você verá, se continuar a honrar-nos em ler! Emoticon grin
35 min · Curtir · 1

Cecilia Maia Cláudio César Dias Baptista a honra é minha!!! Na verdade não consigo mais parar de ler Géa! rsrsrsrs ontem mesmo só parei porque meus olhos estavam doendo! kkkk Abraços amigo querido!!!! Emoticon heart

Cecilia Maia ....Géa só paro de ler depois que terminar!! rsrsrs (isso caso eu não resolva reler!).

- CCDB 14-06-2015

 



Mais sobre como é a leitura de Géa e de meus outros livros

Minha reposta a outra Leitora - inclui um comentário da Leitora!