A Laranja, com vista para o exterior

Na figura abaixo, Clausar pilota a Laranja como prefere: de pé. Admiremos uma vista de seu orbe, chamado Géa, através de seus írios (olhos).

Clausar se encontra (invisível para nós) por trás do sólio, a poltrona de comando, e fita o exterior da nave, onde vê o Tangentado com a estátua do Filho do Um trifixado (pregado num triângulo), uma nubécula no céu azul e, por detrás, além da atmosfera, o Anel das Cores. Esse anel é uma das maiores diferenças entre o planeta Géa e a Terra, quase idênticos em tudo. Tal similitude é explicada pelo Teorema de Clausar.

No escrito Géa não faltam mundos variadíssimos; e o planeta Géa, embora tenha o nome da magna obra, faz papel secundário na história, mas é o berço de várias personagens principais.

Quem contemplou as imagens da Laranja apresentadas neste site, notará na figura abaixo a falta do volante, das esferas panfrontais, da esférula mãe de bióticos, da voagenda e, máxime, da Fotogetia de Gia, a belíssima kena ("mulher" geóctone) de Clausar. Isso se deve à ordem dada por este ao bio-computador, para a supressão de obstáculos no campo visual. O comandante poderia ordenar inclusive a eliminação total do entorno; e tal coisa significaria viajar na Laranja como se ela não existisse, qual se voássemos no ar, no espaço e no tempo sem nave alguma - ato ora possível a Clausar, transformado em Kyenk.

Para compreender melhor as palavras acima, leia Géa! Por agora, ingresse na Laranja, e aproe o Tangentado!

Se prestar atenção, notará que a estátua no topo do Tangentado não é a do Cristo Redentor; sim, a do Filho do Um; e verá dois lados do triângulo "pontinadiral" onde o mártir sofreu a trifixação. O Tangentado, portanto, também não é o Corcovado, conquanto pareça igual à primeira vista.

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