RESENHA E PÚBLICO-ALVO DA OBRA LITERÁRIA GÉA
Primeiro Lugar no Google!

Resenha mínima da obra Géa


ESTA PÁGINA EXISTE PARA SER LIDA POR EDITORES DE TODAS AS MÍDIAS (LIVROS IMPRESSOS, JORNAIS e REVISTAS, CINEMA, CINEMA ESTRANGEIRO, REVISTAS EM QUADRINHOS, VIDEOJOGOS, DESENHOS ANIMADOS, CANÇÕES, MÚSICA DE TODOS OS TIPOS, TELEVISÃO E TAL) OU JORNALISTAS DESEJOSOS DE ME ENTREVISTAREM PARA REPORTAGENS E PESSOAS INTERESSADAS EM COLABORAREM COMIGO, CRIANDO OBRAS COM BASE EM GÉA E MEUS OUTROS LIVROS.

Embora eu próprio haja publicado a obra completa para a leitura on-line em CCDB Livros
, convido os editores dessa mídia a lerem também esta página.

Meus livros são os únicos que fazem sucesso antes mesmo de serem publicados em papel impresso! - aproveite e contrate-os, editor!

No fim desta página há links para outras, de máximo interesse aos editores (inclusive em inglês).

VOCÊ (como informam as estatísticas deste site), QUE NÃO É EDITOR, JORNALISTA OU PRETENDENTE A COLABORADOR; mas, sim, um dos milhares de visitantes os quais vêm baixando a seus computadores esta página para se iludirem de que "estão lendo Géa", de que "aqui tem um livro gratuito para eu baixar ao meu site", saiba: eu, o autor, aceito isso porquanto divulga a obra; porém, você, que não se torna Leitora ou Leitor de verdade, sai perdendo, e muito! A obra NÃO É o que está nesta resenha, NÃO É o que está nas outras páginas deste site, NÃO É o que mostram as ilustrações. Sem lê-la, a verdadeira, a completa, pessoa alguma sentirá nem compreenderá aquilo que pretendi ao dedicar dez anos à escrita, um ano à ilustração e já anos à divulgação. Qual coisa é essa minha pretensão, se vale ou não o trabalho de ler... só mesmo lendo se pode saber. Opinar sobre Géa a partir desta página, deste site inteiro ou da leitura incompleta da obra é como o fazer sobre a vida de Mozart, conhecendo dele apenas o que (tristemente) se vê no filme "Amadeus". - CCDB.


Aviso! Os resumos apresentados neste site para os livros de Géa contêm os desfechos e os segredos dalgumas histórias desenroladas na obra. A leitura desses resumos reduz a tensão (o "suspense") e a surpresa, ao lerem-se os próprios livros. Porém, Géa não é apenas história, tensão e desfechos. Géa é obra-prima literária; e tal coisa significa máxime estilo, forma e conteúdo, sem olvidarem-se a mensagem e os diálogos - tudo isso e muito mais não se acha nos resumos. Assim, preferi conservá-los como estão, pois creio que, mesmo lidos e descobertos alguns segredos e desfechos, a leitura da obra não se prejudicará. Para quem discordar, criei este aviso. Cláudio César Dias Baptista - CCDB

INTRODUÇÃO

A foto de CCDB é parte de foto maior, batida por Dalgiza Borges durante a aventura A Grávida e a Cobra.

Atendendo a solicitações de vários editores, o autor de Géa faz, a seguir, a resenha dessa obra literária e indica-lhe o público-alvo. No entanto, fica a ressalva: Géa é para ler e reler inteira; só assim pode ser compreendida como obra de Arte e Mensagem.

O atendimento dessas solicitações de editores deve-se à sua maioria deles não ter tempo para ler um escrito completo do fôlego de Géa e de só se interessar em obter tal tempo se desenvolver boa impressão, tanto da obra quanto do autor, bem como previr, com base num estudo rápido inicial, a possibilidade de tal obra vir a ser bom investimento, bom produto, bom serviço.

O autor de Géa pede aos editores recordarem-se de suas melhores leituras, ao lerem esta resenha, esta simplificação cheia de falhas e lacunas, feita à pressa para servi-los, e, com base nela, estudarem melhor o escrito Géa, lendo-o inteiro e relendo-o se possível, para sentirem aquele desejo e fé de colaborarem, motor do sucesso das obras-primas, pondo a Arte, a Mensagem, a Missão em seu devido lugar ante o mercado e o lucro, ou, melhor ainda, aliando-as todas e obtendo lucro; conquistando o mercado, com Arte, Mensagem e Missão.

Um dos requisitos para esse sucesso será editarem a obra completa, sem cortes, acréscimos e modificações de qualquer natureza e nem mesmo alteração na seqüência do lançamento de seus volumes, seguindo a certa: a preferida e criada pelo autor.


ANTES DE LER A RESENHA

Editor: criei esta resenha perspectivando apenas um dos protagonistas da obra, Clausar, e enfatizando-lhe a presença. O Teorema de Clausar explica a conexão entre mim e esse protagonista, Clausar, com quem eu, o autor, me assemelho. A resenha a seguir é deveras crua, mera descrição seqüencial de eventos. A obra, ao contrário, apresenta inúmeras perspectivas e se mostra cheia de emoção, drama, tragédia e outrossim de alegria, comédia e todo tipo de arte - poesia, música e dança inclusive. A resenha poderia ser escrita, por exemplo, do ponto de vista do Ser de Luz chamado Geárion. Ele, no entanto, aparece "por trás da cena" nos primeiros livros de Géa, surge sutilmente e não serviria para a apresentação mais linear dos eventos da obra, qual esta resenha revela. Se lermos tal resenha e soubermos que o Desrelacionador luta com inúmeros personagens importantes e os vence, que enfrenta Clausar e o acaba matando (Clausar reviverá mais adiante), veremos tão-somente o aspecto físico do combate, a cor externa e terrível da tragédia, onde estrelas gigantes vermelhas se misturam a gigantes glóbulos vermelhos de sangue aos pés dos expandidos contendores. Porém, se soubéssemos que o Desrelacionador é ninguém mais senão o próprio Ser de Luz, o sumamente bom Geárion, disfarçado de ente maligno; que Geárion luta com Clausar (o seu "escolhido", alguém como se fosse o filho predileto ou o maior amigo seu), então conheceríamos o drama profundo que há nesse enfrentamento, o qual ocorre pelo bem do Universo - um Cosmo ou Grande Pulsação que Géo (Deus) está por destruir. Depois da ressurreição de Clausar, este luta ao lado de Geárion contra uma legião de Seres de Luz - e, se a pugna de um amigo contra o outro e depois a batalha de ambos contra vários inimigos comuns nos recorda o desfecho do filme "Spider-Man 3" ("Homem-Aranha 3"), convém lembrar que Géa foi escrita e registrada na Biblioteca Nacional muito antes de esse filme ser lançado - e convém saber que eu nunca li os gibis de tal super-herói. Essa semelhança nos mostra apenas que Géa será ótima fonte para inúmeras superproduções cinematográficas. A leitura de Géa comprovará que a semelhança aqui apontada é mera coincidência e não chega sequer a ser uma daquelas que tornaram Nem plágio nem coincidência a página mais visitada deste site. Tal como poderíamos contemplar a história narrada em Géa pela perspectiva de Geárion, também a do próprio Géo e a da Géa, sua contraparte feminina, nos levaria a outra série de sentimentos e emoções dramáticos - e nada disso (adrede) exibo nesta resenha. Milhares de personagens, vários deles protagonistas; cada um poderia ser a base de diferente resenha para a obra Géa - e todas as resenhas juntas não lograriam expor o que somente a leitura e a releitura de Géa desdobrará perante a alma, a mente e os olhos da Leitora, do Leitor.

Veja e sinta, na página Géa e Geínha em quadrinhos, COMO poderia ser reescrita esta resenha de maneira muito diversa, na perspectiva de cada personagem ali apresentado! - CCDB


RESENHA MÍNIMA DE GÉA

1- PLANO DIVINO
No plano mais alto, Géa é uma aventura da Géa (a parte feminina de Deus) e de Géo (Deus).

Não se assustem os Leitores: Deus só se estadeia no último capítulo: Géa não é obra religiosa.

2 - PLANO DOS SERES DE LUZ
No plano logo abaixo, Géa é a aventura de um Ser de Luz e de outras entidades chamadas “Kys Únicos das Espécies”.

3 - PLANO DOS SERES SAPIENTES
No plano dos seres parecidos com o homem, Géa é a aventura de mais de mil personagens, com histórias de vários tipos; entre elas: misticismo, ficção, epopéia, romance, erotismo, sexo, guerra, paz, amor, vício, drama, tragédia e até mesmo literatura infantil, com personagens de todas as naturezas, humanos e alienígenas. Está à altura, mesmo neste plano, das grandes obras de todos os tempos; entre estas: “Ilíada”, “Odisséia”, “A Eneida”, “Guerra e Paz”, “O Senhor dos Anéis e tal. E ultrapassa-as. Entre as dessas personagens desenvolve-se a história de Clausar: místico, ele sobe de plano e se torna um Ser de Luz.

4 - PLANO DOS SERES SUBMÉTRICOS
Mais abaixo há o plano dos seres submétricos, onde os insetos, os aracnídeos, os escorpionídeos e inúmeros entes surpreendem o Leitor, a Leitora, com histórias que se entrelaçam às dos outros planos e os afetam além de quanto os humanos soem perceber. A protagonista por excelência neste plano é Tóxia, a telária da peçonha mortal.

5 - PLANO DAS PARTÍCULAS SUBATÔMICAS VIVENTES
No plano mais baixo, Géa é a aventura das partículas subatômicas (elas possuem vida!). Entre essas partículas surge a menor partícula do Universo, a qual já foi e tornará talvez a ser Deus (e só aparece no último capítulo).

Géa
Assim, a obra Géa cobre do mais alto ao mais baixo plano da Criação; e não fecha esse círculo místico e cosmogônico: abre-o e muda-o em espiral ascendente, dando nova oportunidade jamais ofertada por religião alguma ao Homem e a cada ser vivo: alcançar o ápice do Universo, tornando-se o próprio Deus.

E não se esqueçam os Leitores: Géa contém excelentes diálogos.


RESENHA GERAL DO ESCRITO GÉA

A narrativa começa no Livro Primeiro, na metade da história da vida de Clausar, quando este já é místico experiente, também artesão de circuitos de realidade virtual e criador de cosmonaves.

Clausar vive num planeta cuja população desconhece os povos de outros, os alienígenas, igual ocorre coa terráquea. Porém Clausar já contatou tais povos, tornou-se fráter duma Ordem poderosa, a qual possui incontáveis astronaves e alcança acolá da Galáxia.

Clausar tem belíssima esposa, Gia, e um filho querido, Rá. Vive em pequeno apartamento conjugado recebendo clientes, os quais não sabem ser esse apartamento a ritmonave (nave do espaço e do tempo) de Clausar, disfarçada em laboratório de realidade virtual.

O texto iniciador da história, no primeiro capítulo, é de Clausar e faz parte dum livro não acabado por seu pai, Rasek. Clausar faz abertura e fecho para esse livro, justamente os dois primeiros capítulos da obra Géa, postos pelo autor nessa posição para revelar melhor o íntimo de Clausar, um dos personagens principais de Géa.

Géa tem várias personagens principais, como se percebe pela resenha mínima já lida; cada qual em seu nível, plano, esfera.

Conquanto seja místico experiente, Clausar tem certos objetivos, ainda inalcançados. Deseja conhecer a vida além da morte; os seres imateriais, se existirem; mas nunca os contatou e não aceita entregar-se a certezas baseadas em experiências duvidosas. Quer a experiência cem por cento segura, e só vem tendo as noventa e nove por cento.

Seu filho Rá, ao contrário, ainda com doze anos de idade, já contata seres imateriais e, com base no rogo de um deles (cuja transição, a morte, foi causada por Clausar num momento de ira), resolve salvar o planeta onde esse ente nascera, inclusive para pagar a dívida moral de seu pai. Tal planeta é belíssimo e está para extinguir-se. Chama-se Penta Ro Bolinei, ou apenas Penta.

Você pode ver a imagem de Penta clicando AQUI! Há lá um caminho para voltar para cá. E exitem neste site outras imagens de Penta, nas páginas sobre a Laranja e sobre a capa do Livro Treze.

Tóxia é uma telária, espécie de pequena aranha papa-moscas típica de seu planeta, divertidíssima de fazer inveja às melhores personagens da literatura infantil e de encantar o adulto. Após estonteantes aventuras, Rá, ajudado por Tóxia e outrossim pelo fiel bio-computador, até então sem nome nem vida, consegue salvar aquele planeta lindo, Penta, cujo povo é o mais aguerrido, medonho e hostil da Kycla (a Galáxia) e até inimigo de seu salvador.

Numa das aventuras de Rá, logo quando começa a perceber os entes imateriais e guiado por Tóxia, o jovem conhece a Alma Única, ou Ky Único, da espécie humana, de passagem por seu planeta. Esse Ky Único, assim como os das outras espécies, contém vários indivíduos harmonizados num só; e dois deles são Nefertiti e Jesus, com quem Rá tem diálogos encantadores, sublimes, dignos dos melhores clássicos, e mesmo assim singelos pela simplicidade de sua juventude e dos próprios Seres de Luz. Não se engane aqui o editor: Géa não é obra religiosa; não segue Jesus nem a outrem, tampouco a Ordens e seitas, senão ao pensamento do autor.

Se Você quer ver a metamorfose de Jesus em Nefertiti (dois Kyálteres do mesmo Ser de Luz), ela aparece na capa do Livro Segundo (Kys) e está reproduzida em miniatura na capa do Livro Treze. Para vê-la, clique AQUI! Há lá um caminho para voltar para cá: é o de senha número 2.

Depois de perigosas aventuras (inclusive o uso do KSE, um ácido lisérgico) e tentativas inócuas de alcançar o objetivo místico; enquanto ajuda neófitos por meio de meditação, projeções psíquicas e outras técnicas; Clausar acaba recebendo a visita do Ky Único de sua espécie e a princípio acredita nessa experiência ímpar - mas, aos poucos, a razão predomina; e, de pé atrás, ele duvida. Então, o Ky Único materializa-se certo dia e vem em pessoa física encontrar Clausar na residência deste, onde o místico é obrigado a reconhecer finalmente a existência de seres imateriais e da vida empós a morte.

Felicíssimo, contrariando seus princípios e precauções de jamais se permitir levar por alguém, Clausar aceita o Ser de Luz como guia; e este o inicia numa viagem de volta ao passado, onde Clausar revive todos os episódios de sua atual encarnação, mesmo desde antes do nascimento. A vida inteira de Clausar é contada; inúmeras passagens magistrais são narradas; e o romance de Clausar com Únia, ambos juveníssimos e virgens, no ambiente mágico e imenso de Selvespessa; entre matas, virgens feito eles, e rios de águas transparentes; pode ser comparado com vantagem aos melhores.

Também grandes angústias Clausar enfrenta; um de seus dois irmãos queridíssimos tenta suicídio por causa de certa droga combinada à frustração amorosa; mas o outro é feliz em muitos campos, feito a música e o misticismo.

O primeiro casamento de Clausar desfaz-se; e sua filha única, chamada Ky (sinônimo de Alma e nome da deusa da Dança), parte coa mãe quando tem apenas dois anos de idade, durante o fim do experimento de Clausar com a mesma droga a qual vitimaria aquele irmão. Esse experimento é narrado nas cores máximas da realidade, pois o autor o fez - mas não o recomenda.

A dor da separação de Clausar e Ky só pode ser compreendida lendo-se o texto de Géa, num de seus grandes picos de emoção.

Passam-se quatorze anos... Clausar, certa noite, vai a um teatro (cujo sistema de áudio ele mesmo projetou e instalou), para assistir a um bailado. A coreografia desse bailado expõe-se inteira no capítulo Ansata, e é fácil reproduzi-la: eis Géa entrando noutro ramo artístico e dotando-o de nova obra-prima!

A bailarina, de apenas dezesseis anos - mas de técnica e graça únicas, insuperáveis - usa o nome artístico de Ansata. Clausar apaixona-se de imediato por ela, sem saber tratar-se de sua própria filha. A descrição de Ansata e de seus olhos, os mesmos de Clausar, é incomparável.

Se Você quiser ver a boca de Ky, cujo resto do rosto se oculta sob um véu, ela está na capa do Livro Oitavo (Ky), reproduzida em miniatura na capa do Livro Treze. Para vê-la, clique AQUI! É a última figurinha à direita, na segunda fileira (contada de cima para baixo) dessa capa. Lá, há um caminho para voltar para cá: é o de senha número 3.

O bailado tem cativante história (só ela daria ótimo livro), passa-se num país do planeta de Clausar parecido com nosso Egito antigo, onde certo artesão monta um robô, chamado Ky, e lhe dá vida. O resto dessa história, um drama, deve ser lido em Géa...

No final do espetáculo, Clausar perde tempo precioso a meditar enquanto ouve os intermináveis aplausos e, quando tenta ir aos camarins para saudar e conhecer Ansata, é impedido pelos guardas, com quem acaba lutando ao dar a volta por fora do teatro. A descrição dessa luta se dá no capítulo Nu, onde nenhum verbo é repetido; e o número destes supera novecentos! quem sabe, recorde mundial. Mesmo assim, o texto inda é leve de ler.

Clausar é forte, jovem; sabe lutar; é esperto e vence os vinte adversários; mas, depois da vitória, ao andar nu pelas ruas desertas da noite (pois, na luta, perdera as vestes), acaba decidindo entregar-se à polícia... e o faz. Assim termina o Livro Sexto, e estamos na metade física da obra Géa. Nesse ponto, o autor; aliás, eu... faz a dedicatória sincera do capítulo Nu a sua amada esposa, Dalgiza.

Clausar é resgatado do cárcere por dois membros daquela Ordem poderosa (a qual ele ainda não conhece), numa passagem extremamente cômica, onde a superioridade dos dois alienígenas, um dos quais terráqueo (o bailarino companheiro de Ansata na dança Ky), leva ao terror e à fuga os policiais, enquanto certo ente de realidade virtual, ao mesmo tempo bio-computador, chamado Nijinsky, serve de isca aos carros da polícia, dirigindo a limusine branca na qual chegaram à cadeia os dois fráteres para libertarem o herói.

Clausar é iniciado na Ordem dentro da própria cela e levado na limusine - pois esta já voltara, após despistar com superioridade e graça os policiais. Clausar (o enk, o geóctone, o habitante do planeta Géa) não sabe, mas viaja no espaço e surpreende-se, ao transparentarem-se as janelas do veículo, quando vê a imagem de seu mundo e do céu estrelado onde navega.

O enk é trasladado a uma base secreta da Ordem em seu planeta. Essa base é invisível, pois se situa um instante adiantada no tempo. Dessa base, Clausar parte em busca de Ansata, viajando a sua própria custa, porquanto deve passar por tal experiência para avançar na senda mística - e não é transportado além desse lugar por seus fráteres.

O geóctone conhece estranhíssimos seres, em cuja ciclópica astronave cargueira se põe a trabalhar, enquanto singra de astro em astro pela Constelação da Telária, à qual pertencem Rá, a estrela de seu mundo, e o próprio Sol. A Terra é o destino de Clausar, pois para lá (ou aqui) rumara logo antes Ansata.

O enk conhece Cástitas, uma virgem bipsica, e várias outras beldades; entre elas, a Magna Vestal Intáctia. Há grandes batalhas e aventuras ao longo da peregrinação de Clausar em busca de Ansata; e afinal o enk alcança a Terra, onde a encontra correndo a maratona, em São Paulo, num futuro possível.

O geóctone põe-se a correr atrás de Ansata. Ela o vê e redobra o passo. Ambos são alienígenas, do planeta Géa; ele, enk; ela, kena; e um pouco superiores aos humanos, embora se pareçam com eles e possam ser confundidos com terráqueos. Os dois vão ultrapassando todos os competidores, e a narrativa do locutor duma rede de televisão é de emocionar os mais frios leitores.

Seria mera coincidência um ano depois de eu, autor de Géa, enviar cópias dessa obra a editores para analisarem-na, ter aparecido um comercial dos correios, onde um entregador de cartas dessa entidade entra no meio de üa maratona e vai passando os competidores?...

Ansata é juveníssima, treinada ao extremo, e vence a corrida, logo seguida por Clausar; e ambos não param para receberem os prêmios: prosseguem até o Parque do Ibirapuera, onde furtam duas grandes motocicletas nas barbas de seus agressivos donos, junto ao Planetário.

A bailarina foge e é seguida de perto por Clausar, até chegarem ao topo da Serra da Cantareira, onde o geóctone pensa ver cair Ansata coa moto num precipício e se atira atrás dela, já a pé, para morrer junto, revoltado coa vida.

No último instante, Ansata apanha Clausar entre as belas pernas no ar; e os dois enlaçados caem ao chão. Nesse momento, ao despir Ansata, Clausar descobre, vendo certa medalha feita por ele próprio e determinados detalhes do corpo perfeito da bailarina, tratar-se ela de sua filha Ky. Porém, nenhum dos dois resiste à paixão... e amam-se no solo da Terra, inda molhado pela chuva recente.

Enlameados, felizes; Clausar, perplexíssimo; os amantes penetram na floresta da serra, para fugirem dos motociclistas, já em seu encalço. Na mata, Ky dança para Clausar; e eis mais outro momento magnífico de Géa! Uma das danças a filha e amante baila coa aranha armadeira, de cuja picada cruciante salva o pai, encantando o artrópode. Noutra dança, é observada pelas deusas e musas da Terra, deslumbradas com sua Arte.

Enquanto assiste à dança da filha, Clausar ordena os pensamentos e descobre em Ky alguém diferentíssimo de quem esperava ser Ansata. Ky adora brincar, dizer palavrões, e os diz com tanta naturalidade e singeleza, a ponto de a Leitora, o Leitor, não se chocar em absoluto e aderir ao clima descontraído do novo relacionamento de pai e filha, apaixonados!

Clausar repete, à sua maneira, a história do balé visto no teatro: toma certa faixa simbólica da cintura de Ky; e isso significa aprisioná-la, dominá-la, tal como o artesão ao comandar o robô.

Ky compreende a situação de Clausar e, mesmo quase criança inda, mas avançada no misticismo e absolutamente dedicada ao aperfeiçoamento do corpo físico (para, com ele e a dança, transmitir sua mensagem), passa a dividir essa dedicação com a atenção ao pai e ajuda-o a esclarecer-se, a ver como a confunde coa própria obra, ao não querer libertá-la nem ir buscar a companheira ideal.

Mesmo quando este já a quer livrar, Ky conserva-se ao lado do pai e recusa a devolução da faixa té sentir Clausar pronto para a separação dolorosíssima. Ei-la, Géa, a obra do autor alegorizada no romance de Clausar com a filha. Ei-la, a dificuldade de lançar ao público o fruto de seu trabalho, de seu amor. Eis, enfim, a aceitação e a dádiva, quando o autor libera seu escrito ao mundo.

Clausar e Ky são avisados, no Lugar Sagrado, seu Sanctum, da proximidade de gravíssimos acontecimentos, do início da Guerra Galáctica, movida pelo povo daquele lindo Penta, o mesmo salvo pelo filho Rá, contra todos os outros e contra a Ordem poderosa.

Clausar e Ky retornam a seu planeta, onde enfim o enk conhece Gia, a companheira perfeita. Ky está contentíssima pelo pai e por Gia, de quem passa a gostar muito, a amar. Gia também a ama, e entristece quando Ky retoma sua missão e parte, deixando vazio imenso no coração do pai, do amante, do autor.

Clausar passa a viver com Gia e tem com ela o único filho dessa nova união: Rá.

A história aproxima-se do momento inicial, do começo do texto, do primeiro capítulo de Géa. Esse momento é ultrapassado, e a narrativa alcança o ponto onde a viagem de Clausar pela memória da própria existência começou. O enk é despertado pelo guia, o Ser de Luz, o Ky Único de sua espécie; e, ao acordar de novo no presente, recebe tremendo golpe: a viagem era um teste... e não havia passado neste! Não conquistaria os poderes nem a sapiência antevistos ao ingressar nessa experimentação, enfim amarga.

O Ky Único despede-se; e Clausar queda frustrado, quase aniquilado, pelo insucesso. Põe-se então a viajar com Gia em sua pequena astronave, a Laranja, também máquina do tempo, e não leva o filho Rá, como ambos prometeram, a assistir às competições dos gladiadores de Umalfa coas motoquadrigas de duelo, nem às lutas das telárias gigantes contra os lampas. Clausar e Gia estão viajando para descobrirem a causa de certa perturbação no Universo, causada por vasto vórtice, o qual suga o continuum espaço-tempo-gravidade e porá fim prematuro à atual Grande Pulsação, longuíssimo período composto de vários bigue-bangues - espécie de respiração; de morte e renascimento do Cosmo.

Se Você quer ver a Laranja, clique AQUI! Lá, há caminho de volta para cá, exato para este ponto da leitura. Mas só há tal caminho exato na primeira página sobre essa nave; se ler as páginas seguintes, será mais difícil voltar... Sugiro ver a Laranja, voltar da mesma página, retomar esta leitura e mais tarde ler tudo sobre a nave em separado. - CCDB

Gia reanima Clausar quando lhe sugere não ter terminado o teste e ser tal frustração outro teste ainda, imposto a ele pelo Ky Único da espécie, o Ser de Luz.

Clausar volta a seu planeta, prepara a nave para o combate, parte nela com o bio-computador e depara-se, no espaço distante, com o Desrelacionador. Além da Fronteira da Luz, essa entidade protege o vórtice onde tudo vai sumindo, defende-o contra incontáveis esquadras e naves independentes - todas no vão propósito de salvarem o Cosmo, destruindo a voragem.

Esse vórtice, redemoinho, voragem, fora posto ali por Géo - o nome geóctone de Deus. Géo, ou Deus, estava descontente com todos os seus seres, os quais via a seguirem a relatividade em tudo, isentos de valores absolutos, como é a Verdade, vivendo sem rumo nem propósito nobre. Géo queria terminar abruptamente a Grande Pulsação para iniciar logo outra, com novos e melhores entes.

O Ser de Luz, o Ky Único da espécie, usa Clausar para provar a Géo, a Deus, ter este errado na avaliação de seus seres, e existir pelo menos um deles fiel a seus princípios, à Verdade encontrada, à hierarquia de valores descoberta durante as agruras da existência: Clausar. Outros bravos heróis também serviriam de exemplo, e os havia aos montes lutando contra o imenso vórtice e o aparentemente maligno Desrelacionador, o qual personificava a Morte, até mesmo portando a foice.

A própria esquadra da Ordem poderosa é sugada pelo vórtice; e, de um em um, quase todos os heróis já amados pelo Leitor são exterminados, engolidos, aniquilados. Mas a memória de sua existência é retida pela Géa, a parte feminina e consciente do Um, a esposa de Géo, de Deus.

Só alguns poucos, os mais bravos e de maiores recursos, logram sobreviver, porém não derrotam o Desrelacionador, conquanto o façam passar maus bocados, pondo-o de certa forma também à prova, noutro exemplo a Géo, a Deus, do erro deste em avaliar mal os seres de sua criação.

No fim, a última luta do Desrelacionador, da Morte, é contra Clausar. Num combate incrível, onde ambos alcançam a dimensão física dos aglomerados de galáxias, onde estrelas correm pela foice e misturam-se ao sangue de Clausar, onde o Desrelacionador, a Morte, Oég, quase é vencido, Clausar acaba caindo e passa pela transição, pela morte, de pé, já de volta ao tamanho normal e apoiado num anteparo dentro de sua nave, cujo piloto agora é o próprio Desrelacionador, (em verdade, o Ser de Luz) o qual ora se faz de sarcástico, de vitorioso, a experimentar o vôo da mais bela nave do Cosmo, a Laranja, a nave querida de Clausar, agora sua propriedade, onde fingia pretender, ao cansar-se desse gosto, deixar o cadáver do vencido a flutuar no espaço infinito.

Se Você quer ver como ficou o braço de Clausar com estrelas escorrendo no sangue, clique AQUI! Esse braço está na capa do Livro Onze, a qual aparece em miniatura na capa do Livro Treze. Lá, há caminho de volta para cá, neste mesmo ponto da leitura: é o de senha número 4.

Durante a transição, a morte, o Ky de Clausar (sua Alma) vai perante Géo, ou Deus; o qual enfim reconhece o erro. Géo devolve Clausar ao corpo; e o enk neste desperta, enquanto vê, sem ser visto, o Desrelacionador pilotar sua nave com mestria, caracolando pelo espaço e fruindo o poder da Laranja.

Então, certo circuito, antecipada e propositadamente posto por Clausar e o bio-computador no âmago da nave prevendo a hipótese da derrota de seu dono, toma conta do sistema e, aos poucos, domina-a.

A própria Laranja enfrenta o Desrelacionador, subjuga-o e destrói o vórtice!

O Desrelacionador entrega os pontos, e Clausar retoma o comando da Laranja. Nisso tudo não foi ajudado só pelo bio-computador, mas também por Tóxia, cuja história é toda uma obra-prima, à parte e adrede não aprofundada nesta resenha.

O Desrelacionador revela-se a Clausar como o Ser de Luz, o Ky Único de sua espécie, segreda-lhe sua meta e convida-o a substitui-lo, pois tem missão superior a realizar perante Géo.

Clausar aceita, torna-se o novo Ky Único de sua espécie e convida vários amigos, bem como Gia, o filho e até o bio, a participarem desse novo Ser de Luz, cuja consciência abrange vários indivíduos sem lhes tirar a individualidade.

Alguns poucos aceitam; entre eles, Gia; outros, não; entre eles, Rá. Cada qual tem seus motivos; e estes são temas interessantes, de ótima leitura.

A história de Gia também não foi acinte apresentada aqui, tal como a de Tóxia. Convém entanto contar: Clausar teve de escolher entre a vida de sua amada Gia, de Ky, do filho Rá e doutros entes queridos (com os quais teria podido certa feita escapar para um Universo próprio, onde imperariam feito deuses, imunes ao fim do Cosmo) e enfrentar o Desrelacionador para salvar o atual Universo. E Clausar, incentivado por Gia, a qual escolhe morrer, e por seu filho e amigos mais próximos, de mesmíssima decisão, resolve, em atroz dilema, entregá-los à própria sorte, enquanto partia para o combate final com o Desrelacionador. Na leitura de Géa saberemos como foi isso e qual o destino dessas personagens.

Clausar, já Ky Único, já Ser de Luz, e Geárion, o antigo Ky Único, recobram os entes e as galáxias consumidas pelo vórtice, restaurando-os a partir da memória da Géa. Então Clausar retorna ao lar; e Geárion defronta-se, ao lado de muitos outros Kys de inumeráveis orbes, com Géo, com Deus.

Deus e o Ser de Luz conversam amigavelmente e são apresentados pelo autor com forma e palavra humana, em alegoria singela e por isso mesmo divina.

Se Você quiser ver Deus, clique AÍ! em seu coração... Lá, há retorno para este mesmo ponto da leitura. Se quiser ver o Ser de Luz, leia Géa!

Géo, ou Deus, conta o verdadeiro motivo de seu “erro”: queria abdicar, movido em parte por certo remorso relativo a um personagem não citado aqui, porém movido máxime pelo desejo de melhorar o Universo, dando a oportunidade a cada ser, até mesmo aos menores (qual as partículas elementares, as bactérias e os homens) a, um dia, alcançarem-lhe o posto, o trono, o sustento, o governo, do Universo.

Isso tira a cauda da boca da cobra mística*; isso acaba coa tediosa e inconseqüente repetição infindável do ciclo fechado, um sisifismo cósmico, dando novo ânimo e esperança a todos os seres, como religião alguma jamais deu: qualquer um; Você, a Leitora, o Leitor; Você, a Editora, o Editor; e eu, o autor, inclusive; poderá vir a ser o próprio Deus; não, apenas, o Deus de nosso coração, a parte de Deus a qual todos já somos; sim, o próprio Deus Absoluto, esposo da Géa.

Géo abdica em Geárion, o Ser de Luz, e atira-se à profundeza do Cosmo, transformando-se por vontade própria na menor partícula do Universo. Assim demonstra a confiança suprema na Géa, a qual nada esquece, e no próprio plano (o projeto de mudar o Cosmo), porquanto, um dia, essa partícula poderá voltar a ocupar o trono divino.

Geárion assume o trono e casa-se, misticamente, coa Géa. Esta, certo momento, salva o Universo, pois Géo o largara de súbito e sem melhor explicação nas mãos de Geárion. Géa, portanto, não é sempre passiva; e da sua ação acaba dependendo o destino do Todo.

Géa termina com o autor descrevendo seus próprios sentimentos enquanto se prepara, nervosamente, para teclear** o nome da menor partícula do Universo, nome esse o qual também é o de nova partícula do idioma. Essa palavra, de três letras, ao ser escrita, é a última do texto inteiro de Géa, onde só aparece nessa ocasião: é um hápax.

O autor treme e erra ao teclá-la pela primeira vez. Então, mais confiante, escreve-a.

Nesse instante, todas as pessoas passam a pensar terem sempre conhecido e empregado tal partícula. O efeito de sua escrita (a qual deve ser lida alto pela Leitora, pelo Leitor, sob certa pena terrível se o não fizer) é, pois, retroativo.

Assim, Géa termina pela homenagem do autor ao vernáculo; à língua portuguesa; ao idioma do país onde nasceu, o Brasil.

Eis visto, nas páginas precedentes, o conteúdo dos doze livros da história Géa, muito por alto. O décimo terceiro é o Livro Treze, o qual contém o glossário e o dicionário, ambos indispensáveis à leitura de Géa. O Livro Treze tem mais de vinte e seis mil parágrafos; e o léxicon do autor chega a trinta mil vocábulos, todos contidos nos outros doze livros de Géa.

No Livro Treze, as palavras acham-se nas mesmas flexões como aparecem no texto de Géa e são seguidas de descrições completas sobre seu emprego e acepção, servindo assim esse Livro Treze de excelente material didático, inclusive em escolas de todos os níveis. Há ali também algumas definições especiais do autor; a da palavra “consciência”, por exemplo, ocupa várias páginas.

No Glossário estão os neologismos e os motes das línguas doutros orbes. Os neologismos não são, em Géa, vícios de linguagem; e o autor só os emprega onde superem qualquer outro termo.

O Livro Treze deve ser lançado junto com o Livro Primeiro, para poder ser útil ao Leitor desde o início da leitura de Géa. Em edições no formato de livro eletrônico (livros estes chamados por alguns de "e-books", palavra tida por outros como nome do aparelho dedicado exclusivamente à leitura de livros eletrônicos), o Livro Treze deveria ser adaptado pela editora, possibilitando o acesso a qualquer verbete seu a partir de qualquer palavra do texto dos outros doze livros e, quem sabe, dele próprio.

Essa adaptação, entanto, não é indispensável, pois um dos livros de texto e o Livro Treze podem desde já ser abertos juntos no Adobe Acrobat Reader 5.0.5; e, enquanto a Leitora, o Leitor, lê o texto da história numa janela (a de cima, por exemplo), vai procurando nas páginas do dicionário a acepção das palavras desconhecidas - e pode fazer isso noutra janela (no caso, a de baixo).


RESUMO DE GÉA A PARTIR DO SUMÁRIO

Pelo Sumário de Géa, a seguir, acrescido do mínimo de dados sobre cada capítulo, idéia-se o conteúdo da obra e do variadíssimo público-alvo, o qual é, em verdade, o Homem e, além dele, todos os seres do Cosmo.

Mas não se vêem os excelentes diálogos, presentes ao longo de todo o texto de Géa.

Sumário

Nesta página, onde se lê “público-alvo”, não se imagine ter sido essa a pretensão do autor ao escrever.

Géa não foi criada visando este ou aquele tipo de público e, muito menos, com propósito comercial. Géa é para todos os públicos, é para a humanidade e além.

O autor escreveu Géa como se escrevesse para si mesmo, melhor maneira de alcançar a outrem, por ser a mais verdadeira.

Também não se imagine ser o resumo de cada capítulo, a seguir, a amostra de seu conteúdo: existe, em todos os capítulos de Géa, algo só perceptível ao lê-los: o estro, o estilo, o capricho, o esmero, o cuidado, a forma, a expressão, o diálogo, a mensagem oculta, a Arte.

Nesta resenha (a qual é redigida de memória e nem mesmo de argumento se pode chamar, por estar longe de ser completa e não conter todos os passos nem todas as personagens), acha-se o mínimo indispensável para Géa formar sentido na mente do editor.

Tal sentido não é a mensagem contida na obra; sim, apenas, amostra da consistência de uma das muitas redes de ação: a escolhida, aqui, ao redor do personagem Clausar.

A alguns, Clausar poderá parecer “personagem principal”. Esses se enganam e devem reler o início desta resenha para lembrarem-se dos níveis onde a história transcorre, ali muito bem hierarquizados.

Os números à direita dos títulos seguintes são os das páginas de Géa onde esses títulos estão.

EXORTAÇÃO! - NOTAS PRELIMINARES 2

SUGESTÃO AO LEITOR 3

REGISTROS DO ESCRITO GÉA E RELACIONADOS 4

PREFÁCIO DE CLAUSAR, GIA E RÁ 5

DEDICATÓRIA DE CCDB 11

REMINISCÊNCIAS 12

AGRADECIMENTOS 13

AFETO 14 AGRADECIMENTOS GALÁCTICOS 15

EIS QUEM SOU 16

Parte Um - Para além das distâncias

Você pode ver as capas de todos os livros de Géa miniaturizadas na capa do Livro Treze, clicando AQUI! Lá, há caminho para voltar para cá, neste mesmo ponto da leitura: é o de senha número 5.

Livro Primeiro - O Ser de Luz

“INTRODUÇÃO DO LIVRO DE RASEK” ESCRITA POR CLAUSAR 21

Onde Clausar escreve a abertura do livro inacabado de seu pai, Rasek. O público-alvo é geral, e o amante de literatura gostará deste invulgar e bem escrito começo. O escrito Géa decola suave...

“CONCLUSÃO DO LIVRO DE RASEK” ESCRITA POR CLAUSAR 35

Onde Clausar escreve o fecho do livro inacabado de seu pai, Rasek, o qual é a prévia encarnação de seu filho Rá - mas Clausar não sabe. Rasek aparece com Vircéan a Clausar, e este não percebe tratar-se de autêntica manifestação de dois entes incorpóreos, tão desejada.

NOTA DE CCDB 44

CCDB TRANSCREVE AS PÁGINAS RETIRADAS POR CLAUSAR DA “CONCLUSÃO DO LIVRO DE RASEK” 45

Onde interessantes pensamentos de Clausar são expostos, aptos a espargirem nova luz sobre certas questões filosóficas - como, por exemplo: a vida dos átomos e moléculas; a não-vida de pedras, computadores e máquinas. O público-alvo é o da ficção-científica, e mesmo o filósofo e o místico encontrarão ótimo tema para reflexão.

O SER DE LUZ 51

Este capítulo aparece de súbito - feito luz, relâmpago! na história, sem maior explicação do autor, adrede para ser aos poucos percebido pela Leitora, o Leitor, o seu propósito. Qualquer ser humano sensível é o público-alvo deste capítulo, de facílima leitura e vibrante Luz. Em especial certos místicos, os rosacruzes (ou rosa-cruzes) e os espíritas (embora Géa não seja trabalho dessa religião nem de outra alguma) apreciarão este capítulo.

A MONOGRAFIA DE CLAUSAR 57

Clausar escreve sua primeira monografia de iniciado numa poderosa Ordem e auxilia os neófitos por meio de comunicação psíquica. O público-alvo é o do misticismo e também qualquer pessoa sensível. Há belo depoimento de Clausar, apto até a converter alguns à crença em Deus. O interessado em drogas terá algo a aprender ou considerar.

A VISITA DE TERRAR 71

Terrar, amigo terráqueo de Clausar, visita este último e também a Gia. Vem cheio de preocupação, de dúvidas; descrente; e é iluminado por uma explicação de Clausar feita com ajuda da realidade virtual e de seu bio-computador. O público-alvo é o da ficção científica e também o filosófico e o místico. A beleza da narrativa entusiasmará o interessado em literatura.

NO ESCURO DA NOITE 77

O bio-computador de Clausar trama contra os elastos, seres parecidos com gatos, e consegue pôr-lhes a culpa de certo ato, obrigando Clausar, Gia e Rá a mandá-los para longe de casa. Os elastos se vão, tristíssimos, injustiçados. O bio-computador apaixonara-se pelo amo e quer Clausar só para si! O público-alvo é o dos contos, mesmo as crianças, embora seja descrito, com realismo e naturalidade, um ato sexual desses animaizinhos. Qualquer Leitor sensível, máxime o apaixonado pelos gatos, adorará No Escuro da Noite!

GIA 101

É magnífica a declaração de amor de Clausar a Gia! Digna dos melhores clássicos românticos. Melhor: é verdadeira! Também se estadeia a descrição de uma foto de Gia batida por Clausar, a qual serve de ótima capa ao Livro Nono de Géa, chamado Gia - conquanto essa descrição esteja no Livro Primeiro. Essa foto é a mesma reproduzida neste site. O público-alvo é quem ama ou quer conhecer um autêntico amor, é outrossim o do romance e o da arte literária.

Se Você quer ver a fotogetia (sic) de Gia, clique AQUI! Lá, há caminho de volta para cá, neste mesmo ponto da leitura. Também poderá ver a mesma fotogetia na miniatura da capa do Livro Nono, inclusa na capa do Livro Treze, à qual já se abriram várias vias, acima, nesta página.

NOTA DE CCDB 120

NOTA DE CCDB (continuação) 121

Na nota acima, o autor, CCDB, fala do tema citado no parágrafo abaixo e convida o Leitor a ler ou pular o capítulo seguinte, conforme goste ou não de assuntos técnicos.

336 Laranja 1509-A 123

O projeto do sistema de vôo atmosférico desta nave é descrito completamente, com detalhe, a ponto de poder ser testado e funcionar em laboratório. É uma das invenções do autor (se funcionar, será a maior), já famoso por tantas delas, no áudio, nos instrumentos musicais e na eletrônica.

Um caminho já foi aberto nesta página para a vista da Laranja. Recomendo prosseguir esta leitura até o fim e depois ler sobre a nave e ver-lhe as imagens nas respectivas páginas. Mas, se estiver com saudades e quiser revê-la agora mesmo, clique AQUI! Atenção para lá escolher o caminho certo de volta a este mesmo ponto desta resenha, porquanto há a volta do caminho anterior, que sai bem mais acima, nesta página. - CCDB

Outros dois sistemas de vôo, espacial e temporal, são apresentados, porém em menor detalhe - segredos da Ordem mística...

Também são mostrados sistemas de áudio inovadores e outros.

O público-alvo é o cientista, no caso dos projetos válidos na vida real, bem como o da ficção científica e o exigente nos detalhes.

Esse capítulo embasa todos os seguintes onde a Laranja aparece, dando-lhe extremo realismo em questões de ciência, tecnologia, física, realidade virtual, desenho em computação gráfica e outras.

Como a obra Géa pode ser lida sem as ilustrações (que eu mesmo, o autor, já criei), este site complementa o texto apresentando parte delas, conquanto para a boa Leitora, o bom Leitor, bastasse a leitura atenta, sem imagens. Ofereço Géa aos editores tanto na forma "só texto", quanto na forma "ilustrada pelo autor". Aceito que a editora refaça as ilustrações com seus próprios ilustradores.

AS COMPRAS DE GIA 163

É saborosíssima a descrição de Gia, vestida com roupas adrede descombinadas, para ocultar mesmo sua estonteante beleza, ao sair às compras com o filhinho Rá. O público-alvo é o do romance e o da literatura. Mesmo a criança gostaria de ler As Compras de Gia!

O VÔO 183

Saborosíssima descrição do vôo da Laranja, apoiada no capítulo onde seus detalhes técnicos são descritos, livra-se acinte desses detalhes para fácil voar às alturas da ficção científica, bem como da primorosa narrativa, de deliciar os amantes da literatura.

Meu amigo músico e filósofo Marconi Ricciardi me informou ter composto uma solfa sobre o vôo da Laranja, logo ao ter lido "O Vôo". Inda não ouvi essa música; mas sabendo como é criativo, sensível, inteligente e culto o Marconi; conhecendo-lhe o magistral efeito doutras composições, já antecipo os momentos de prazer e encantamento!

PARA ALÉM DAS DISTÂNCIAS 225

A trama do bio-computador alcança Gia e Rá, pondo-lhes a gédia (vida) em seriíssimo risco.

Clausar é dominado pela máquina, apaixonada pelo dono, o Criador, o mestre.

Enfim Clausar se liberta, enquanto, sem o saber, tem contato com o Ky desencarnado do comandante de certa cosmonave: um pêntio, um aracnopólipo, um ser terrível.

Esse comandante fora morto por Clausar num momento de ira, impensadamente, quando já estava vencido. Essa dívida será paga por seu filho Rá, quando salvar o mundo Penta Ro Bolinei, donde veio tal comandante.

Já foi dado um caminho, acima nesta página, para ver Penta Ro Bolinei. Se Você deseja rever a imagem de Penta, clique AQUI! Lá, há caminho para voltar pra cá, neste mesmo ponto da leitura. Cuidado para escolher o caminho certo de volta: é o da segunda opção; o outro, retorna para esta página mais acima.

Liberto da máquina, Clausar leva a nave por meio de difícil comando manual aonde estão a esposa e o filho em perigo e, ao tentar salvá-los do abismo onde vão despenhar-se, acaba precipitando-se com eles à morte certa. Certa se não fosse a intervenção do bio-computador, a pilotar a Laranja, o qual (misteriosamente consertado pelo Ser de Luz, sem ainda o Leitor ser disso informado, mas já se lhe deixando algumas pistas) mergulha atrás de Clausar, Gia e Rá e salva-os em brilhante manobra coa Laranja aperfeiçoada, munida dum circuito especial, ali aparecido sem explicação para substituir o original (tirado por Clausar ao vencer a luta contra a máquina). Esse circuito será mais tarde descoberto por Clausar e substituído por outro. Isso lhe garantirá a vitória final sobre o Desrelacionador, cujo papel maligno é interpretado pelo Ser de Luz, no propósito de salvar o Universo de um erro de Deus.

Parte Dois - Nos ocelos brilhantes do céu

Livro Segundo - Kys

SUBTREZÊMBICOS 251

Em estilo absolutamente novo, inclusive no escrito Géa té este ponto, surgem personagens do mundo microcósmico dos insetos e dos telarídeos, estes últimos semelhantes às aranhas - as quais, como se sabe, não são insetos; sim, artrópodes aracnídeos.

A linguagem é a desses próprios seres; e eis Tóxia, a telária, parecida coas aranhas papa-moscas terráqueas, a tornar-se inimiga das zúmbias, espécie de vespas, uma das quais lhe perturba o salto certeiro sobre certa zúnia, espécie de mosca.

Rá, o filho de doze anos de Clausar, observa a luta de Tóxia e tenta ajudá-la.

Apta a contatar o Ky Único de sua espécie, a telária torna-se amiga de Rá e manifestará essa amizade ao longo de todo o escrito Géa, onde tem importante papel, digno dos melhores Leitores infantis e também de todos os adultos, capaz de igualar e superar as máximas personagens da literatura infantil, sem deixar de ser instigantíssima ao jovem e ao adulto, com seu realismo cruel, sua sátira... e sua bondade intrínseca. Sua valentia extrema e seu conhecimento profundo de encantamentos, bem próprio de hipnóticas e peçonhentas aranhas!

A imagem do Kytelária, Ky Único da espécie de Tóxia, semelha à da Constelação da Telária, já visitada por quem seguiu o caminho, na página Se não acredita, para ver a estrela Alfa Telariae na capa do Livro Treze. Se deseja vê-la ou revê-la, clique AQUI! Lá, há caminho para voltar para cá, neste mesmo ponto da leitura. Cuidado para tomar o caminho certo: é o de senha número 1!

INICIAÇÕES 269

Rá é iniciado no primeiro vôo em comando da Laranja; e Marhá, músico-filósofo, é iniciado na Ordem poderosa dos Galácticos, da qual Clausar, Gia e Rá já fazem parte. Marhá descobre ser o laboratório em verdade uma nave e é levado, com surpresa extrema e igual coragem, aos ares e ao espaço, onde se lhe realiza a belíssima iniciação mística. O público-alvo é o da ficção científica, o do misticismo e o da literatura de qualidade.

A RÍTUA DE MARHÁ 329

Impressionante descrição, de extremo cuidado literário e imenso estro, dos efeitos de realidade virtual criados pelo bio-computador de Clausar por trás de Marhá, quando este não sabia ser o laboratório uma nave e ali estava experimentando tocar uma rítua - ou seja, música - em seu sintetizador, enquanto Clausar atendia um cliente noutro de seus cinco apartamentos conjugados, pequenas salas onde fabricava circuitos. O público-alvo é o da ótima literatura.

ALI... NO CANTO ESCURO!... 347

Rá pensa estar sofrendo um pesadelo; mas, em verdade, é visitado pelo Ky daquele comandante morto pelo pai.

O corpo-Ky de Rá, espécie de corpo astral, é destruído e ensangüenta o ambiente da experiência mística, até ser salvo por Tóxia, com auxílio do Kytelária, o Ky Único das telárias.

Tóxia retribui aquela ajuda tentada pelo jovem; e ambos alcançam ver melhor o comandante, o qual não queria fazer mal a Rá, mas rogar-lhe, isto sim, o salvamento de seu planeta, Penta Ro Bolinei, mundo belíssimo, composto de várias esferas de cristal diamantino interligadas, onde viviam os aracnopólipos, ou pêntios, entes terríveis como esse comandante, os quais porão a Galáxia em sério risco na Guerra Galáctica, narrada no Livro Nono.

Rá e Tóxia têm saboroso diálogo com o pêntio, o qual, apressado e com pouco tempo antes de se sumir no Além, quer ser ouvido, enquanto Tóxia lhe desdenha as atitudes e o poder de seu povo, pois se julga - e é! mui superior, embora seja tão pequena...

Enfim, Rá e Tóxia ouvem o comandante e prometem-lhe salvar Penta.

O público-alvo é o de ficção e o juvenil.

NOTA DE CCDB 380

ADENDO à NOTA DE CCDB - IMPORTANTE! 382

NOS ÁGEIS PEZINHOS 385

Rá sai de casa com Tóxia rumo ao Largo do Marculu; e sua caminhada e corrida a pé, com a telária no ombro, é descrita deliciosamente. O público-alvo é a criança, o jovem, o adulto e o amante da arte literária.

KYS 401

Um dos capítulos preferidos do autor, traz a mais bela aventura mística de Rá, quando usa pela primeira vez o poder concedido por um mendigo (certo velho a quem fez a mãe dar esmolas) e outro poder doado pelo Kytelária. Esses poderes permitem-lhe ver então os Kys Únicos das espécies, bem como os Kys dos entes desencarnados.

Rá, com Tóxia ao lado, contempla a ação desses seres imateriais, a adaptarem os indivíduos e os genes de suas espécies entre si, como a flor adapta-se à abelha - mas nunca realizam isso sem aparecer antes a vontade de evolver, de mudar, de aperfeiçoar-se, ao menos num dos seres das espécies. A mutação não é, pois, doada, concedida; sim, ganha pelo esforço de cada ente vivo.

Tóxia ataca duas zúmbias (espécie de quem tomou ódio quando aquela a privou da caça e ainda por cima a fez perder uma perna); isso põe quase em luta, pela primeira vez no Cosmo, dois Kys Únicos, dois Seres de Luz, vindos até ali para defenderem os escolhidos de suas espécies, sobre os quais mais atuam e a quem mais observam.

Um desses escolhidos é Tóxia, e o Kytelária vem em sua ajuda; outros são as duas zúmbias, e o Kyzúmbia as vem auxiliar.

Kytelária e Kyzúmbia vão defrontar-se no maior duelo já havido no Universo... e por ora os vemos ignorados pelos desatentos passantes: são tidos como dois pequenos reflexos da luz de Rá, o sol do planeta Géa e o nome do filho de Clausar.

Se Você quer ver os dois Kys Únicos, Kytelária e Kyzúmbia, prontos para se enfrentarem, clique AQUI! Eles estão na capa do Livro Segundo, Kys, e Você verá essa capa miniaturizada na capa do Livro Treze. Lá, há caminho de volta para este mesmo ponto da leitura. Cuidado em tomar o caminho certo: é o de senha número 6!

Mas, no ponto crucial, no instante do mútuo ataque, intervém outro Ser de Luz. É o Kytridéltico, numa de suas pessoas: a de Jesus.

O Kytridéltico pacifica os contendores com palavras amorosíssimas; e estes, perplexos, retiram-se.

Tóxia tem a perna restaurada; as duas zúmbias são ressuscitadas. Tóxia perdoa as zúmbias e volta a só caçar zúnias.

Rá e o Kytridéltico dialogam, num sublime encontro de mentes límpidas: a da criança e a de Jesus. Súbito, Jesus transforma-se noutra pessoa do Kytridéltico, Nefertiti, e esta traz a Rá a magia e o poder do Egito antigo. Por fim, o Kytridéltico apresenta-se qual Kor, antepassado do Homo sapiens sapiens, um ser peludo a quem falta inda a fala.

Como já vimos, a página do Livro Segundo, Kys, mostra a metamorfose de Jesus em Nefertiti e também a quase luta dos Kys Únicos (Kytelária e Kyzúmbia). Na mesma capa está, no canto superior esquerdo, a face de Kor. Você pode rever essa capa miniaturizada na capa do Livro Treze, clicando AQUI! Lá, há caminho de volta para este ponto da leitura. Cuidado em tomar o caminho certo: é o de senha número 7!

Rá obtém dádivas de vários Kys Únicos: objetos poderosos metidos num sáculo. O Kytridéltico despede-se de Rá, assumindo a feição do Ser de Luz, súpera à de Jesus, à de Nefertiti e a de todas suas outras pessoas, e se vai - e os passantes apenas passam... O público-alvo é o Homem, e além dele.

337 MARIANA BRASIL I-A 445

Terrar recebe dos Galácticos sua segunda nave.

PARA OS ÍRIOS DE GÉO... 455

Ente sombrio, surge Artrus detrás duma árvore a Rá, inda no Largo do Marculu.

Artrus é um espectro (na acepção de fantasma) abandonado por todos. Nem Géo lhe volve mais os írios (olhos). Nem Mu, o Demônio (o qual não existe...) o quer no Inferno. Nem Oég, a Morte, o visita.

Artrus tinha sido o Ky Único de sua espécie, os altruégs, tão bondosa a ponto de se deixar destruir inteira. Foi bondosa demais.

Levanta-se a questão da utilidade da agressividade; e o público-alvo é o da ficção, o filosófico - e o da literatura, pois o texto é primoroso.

Um dos motivos de Géo, Deus, abdicar (fim do Livro Doze), é justamente haver virado a face a Artrus, não o ter ajudado, ter seguido sem perdão sua própria Lei.

A PALAVRA 461

Dotado pelos Kys de novos poderes, Rá aprende a Palavra Perdida e a pronuncia perante Clausar e Gia, os quais a descobriram após longos estudos místicos, pois poucos alcançam conhecê-la.

Abismados coa precocidade do filho e respeitosos, atendem seu pedido de levar sozinho a Laranja em missão secreta ao espaço. O bio-computador, ou simplesmente bio, é mandado junto para proteger Rá. Tóxia também vai, aboletada no ombro do jovem piloto. O público-alvo é o místico, o infantil, o juvenil e o adulto; todos gostarão de ler A Palavra!

Livro Terceiro - No Âmago de Rá

DESTINO: RÁ 485

Rá parte coa Laranja, para uma aula sobre estrelas e astrofísica, minuciosamente ministrada pelo douto bio, e é seguido por Tóxia, com valentes e oportunas opiniões. O público-alvo é o da ficção científica e o juvenil, mas e leitura é deliciosa e fácil para o adulto.

Você pode ver a capa do Livro Terceiro miniaturizada na capa do Livro Treze, clicando AQUI! Lá, há caminho pra cá: é o de senha número 8.

BURACOS NEGROS 507

Rá e Tóxia aprendem tudo sobre os buracos negros e outros corpos celestes. Descobrem, espantados: os buracos negros são seres vivos, as fêmeas dos quasares.

NO ÂMAGO DE RÁ! 533

Contrariando o bio, o qual deseja protegê-lo; superando-o com facilidade (isso fora quase impossível a Clausar quando se defrontou coa máquina); Rá mergulha coa Laranja no âmago de Rá, o sol de seu planeta.

Objetivando tal mergulho, Rá inventa novo uso para os doze buracos negros, os motores de então da Laranja, conquistados em processo místico de captura por Clausar e Gia.

O bio atual não tem mais aquele amor cego pelo Criador, não mais o quer possuir. Foi consertado, sem o saber, pelo Ser de Luz, logo antes de salvar Rá, Gia e Clausar da queda.

LONGAS PLUMAS AZUIS 559

Este capítulo é obra-prima de literatura. Nele e no seguinte incluem-se TODOS os adjetivos e substantivos mais nobres de Homero contidos na Ilíada e na Odisséia, bem como os de Vergílio empregados em A Eneida. Isso não significa plágio, nem de história nem de estilo; sim, Leitmotiv.

Gia e Louriage, terráquea mulher de Sérias, irmão de Clausar, partem na navícula de Sérias, a Blue Chaos, movida por um só buraco negro, rumo a Umalfa (planeta cuja atual civilização decaiu, abandonado pela antiga), onde se realizam torneios de motoquadrigas de duelo, carros puxados por quatro turbinas, contidas pelos punhos de seus fortíssimos aurigas.

Também em Umalfa se dão as lutas entre as telárias gigantes e os lampas, respectivamente espécies de aranhas e lagartos enormes.

Ambos os espetáculos são presenciados por visitantes de muitos mundos; o das motoquadrigas, em grande estádio de pedra; o das telárias e lampas, em vasta arena de télia (teia).

O público-alvo é o literato, o erudito, o estudante, o poeta e o artista.

Umalfa orbita Alfa Telariae, estrela já vista no canto inferior esquerdo da capa do Livro Treze (ocelo direito da telária), se Você seguiu o caminho para ela, dado nesta página.

AS CAVALEIRAS DA TÁVOLA RETA 591

Em Umalfa, Gia e Louriage conhecem Alfos, velho forte e nobilíssimo, e aceitam-lhe o convite para uma ceia em sua misteriosa torre, da qual partem na Blue Chaos. Foram a Umalfa para a primeira comprar certa távola pétrea, objeto mui antigo e, sem saberem, dotado de grande poder, para ser usado por quem o conheça.

Ao contrário do rezado em certas obras místicas, o poder não está só em quem usa um objeto nem só no objeto; sim, em ambos! O corpo físico é umas das provas disso; e a tecnologia, outra.

Em busca da távola, Gia e Louriage vão parar num castelo em ruínas e quase são violentadas pelos guardas. Salva-as Umglad, herói das corridas de motoquadrigas apresentado no capítulo anterior e filho de Alfos.

Gia e Louriage levam a távola a reboque da Blue Chaos até Géa, o planeta de Gia, Clausar e Rá.

BIAP! BIAP! BIAP! 627

É como faz a bia, bio-computadora da nave de Terrar. A bia tem o aspecto de menina, para agradar Terrar e lembrá-lo de sua irmã Marianinha, morta pelo comandante pêntio nos primeiros capítulos de Géa. Essa morte e a do gatinho siamês de Marianinha foi a causa da ira de Clausar e do assassinato do comandante.

NOS OCELOS BRILHANTES DO CÉU 659

Os ocelos brilhantes do céu são as estrelas, como as vêem Tóxia e o Kytelária. Ocelos quer dizer: pequenos olhos, feito os das aranhas.

AMOR BIÓTICO 693

É o amor da bia.

Livro Quarto - Penta Ro Bolinei

PENTA RO BOLINEI 717

Eis a descrição do mais belo planeta da Galáxia, se não do Cosmo inteiro!

Antes símil à Terra, seus habitantes o transformaram num orbe de cristal diamantino, formado por oito esferas desse material, a mais interna das quais semelha o mundo original, onde os habitantes caminham de cabeça para cima.

Nas outras esferas derredor (a não ser na mais externa), os pêntios andam de cabeça para baixo, presos pela centrífuga das esferas imensas e pela adesão de suas ventosas - pêntios parecem polvos misturados com aranhas.

Esse conjunto de oito esferas concêntricas tem mais oito esferas, as quais se lhe prendem por meio de oito cabos metálicos e formam belíssimo conjunto, onde não faltam esférulas do tamanho de luas, também presas a esses cabos.

O diâmetro do conjunto das oito esferas centrais é de cinco Terras, e o planeta inteiro tem quinze diâmetros terrestres.

O fotofrátax, material cristalino das esferas, pode ou não ser penetrado, conforme os pêntios, ou aracnopólipos, o excitem com aparelhos especiais. Assim, deixam ou não entrarem cosmonaves e também retêm o povo e prisioneiros Galácticos onde os líderes determinam.

Penta é tremenda potência militar, preste a invadir outros mundos da Kycla, a Via Láctea, para escapar à destruição iminente, pois sua estrela, Ro Bolinei, está no fim da vida.

Mesmo inimigo dos mundos e dos Galácticos, Penta é salvo per Rá, o bio, Tóxia e Terrar, à custa de enormes riscos e a perda da nave de Terrar.

De Penta, Rá trará prisioneiros libertados; entre eles, Talia, a qual tem a mesmíssima aparência da bia. Esta enciúma-se e transforma-se, pois é virtual, em estonteante loura... e Terrar apaixona-se por ela, a ponto de, um dia, bem mais tarde, casarem-se.

O público-alvo é o da ficção científica e o do romance.

Neste site há descrição bem mais completa de Penta Ro Bolinei, na página homônima, com imagem inclusive. Também na página de figuras da Laranja em alta resolução há imagem de Penta, visto através (sic) dessa nave. Na obra Géa, a descrição é melhor que as imagens...

Se não seguiu os caminhos já dados nesta página, Você inda pode ver Penta, clicando AQUI! Lá, há caminho de volta pra cá. Cuidado para tomar o caminho certo!

OI!... 749

Onde, entre mil aventuras, Rá conhece Talia.

MESA VERSUS MÉSONA 795

A távola de pedra é atirada contra uma nave pêntia por Gia e Louriage na Blue Chaos, no último instante, quando tal ato salva Rá, Talia, Tóxia, Terrar e o bio, presos entre os destroços das rapinas (caças) pêntias que destruíram e, sob a ameaça dum quasar, impossibilitados de usar o poder de sua nave, a Laranja. O público-alvo é o da ficção científica.

UM HORIZONTE ESMAGADO 821

É a história de Félix, um polinho, um aracnopólipo criança, cujos oito idosos pais (sim, os pêntios têm oito sexos) passam a vida a verem novelas de sexo. Félix e os pais salvam-se da destruição causada pela explosão da bomba de mens; e a descrição do ambiente interno de Penta, onde mora essa família é magistral: um marco na ficção científica e na própria literatura, nichos de seu público-alvo.

TELÁRIAS QUASE NUNCA DORMEM! 829

Tóxia refere-se a si mesma, com arrogância - e pode, e merece!

ESTROFES DE LUZ! 855

A Blue Chaos e a Laranja voltam ao planeta Géa com sua heróica tripulação. A távola de Umalfa acabou indo parar por si na cozinha da nova residência de Clausar, Gia e Rá, numa cidade da região lacustre de Rio de Luminância.

APOGEOSE! 887

Rá aniversaria; e à festa comparecem de surpresa os Galácticos, baixados ao planeta Géa no Teatro Cósmico Aberto, espécie de nave gigante aberta ao espaço onde se dão espetáculos musicais, teatrais e outros. Tóxia é eleita Galáctica - e faz os Galácticos morrerem de rir quando chama a si mesma de “Galáctica da peçonha mortal”... Terrar também retorna, já de nave nova! Desta vez seu projeto semelha a Laranja e contém doze motores de buracos negros - mas, não, o quasar capturado por Gia num dos capítulos anteriores. A Laranja continua a ser a nave mais poderosa do Universo. O público-alvo é o da ficção científica e o juvenil. Também os místicos apreciarão muito Apogeose. A leitura é facílima.

Parte Três - Recorda-te!

Livro Quinto - A Paz do Agora

PROCURA EM TUA MENTE, GALÁCTICO! 933

O Ser de Luz visita em pessoa Clausar na nova residência. Desta feita vem em corpo físico e traz Marianinha com o gatinho debaixo de um véu, ressuscitados por seu poder. Clausar é obrigado a reconhecer a existência de seres imateriais; pois o Ser de Luz, Geárion, o Ky Único de sua espécie, desmaterializa-se perante os presentes, sem perder a força de agir na matéria derredor, coisa impossível de reproduzir com todos os sistemas de teleportagem e realidade virtual. Fenômenos estranhos ocorrem no planeta inteiro coa materialização de Geárion. Todas as estátuas do Filho do Um (como é chamada uma das pessoas de Geárion, semelhante em Géa a Jesus na Terra) desaparecem quando Geárion veste a matéria. Este capítulo é uma obra-prima e porá lágrimas nos olhos do mais empedernido materialista; ao menos, por sua qualidade literária. O público-alvo; além do místico, o literato, o amante da ficção e o jovem; é o Homem.

Você pode ver a estátua do Filho do Um trifixado ("crucificado" num triângulo), clicando AQUI! Essa estátua se encontra no topo do Tangentado e (para quem tem bons olhos, aptos a verem que ali está um triângulo; não, uma cruz) é a única diferença entre esse monte e o Corcovado, porquanto o planeta Géa é em quase tudo igual à Terra.

ONDE ÍRIAS SÃO PÓ 955

Írias são estrelas.

RETIRA O VÉU! 989

Geárion retira o véu de sobre Marianinha e o gatinho; e Terrar, chegado há pouco, desmaia. Já desperto, este leva Marianinha e o gatinho em sua nova nave; e Geárion permanece em casa de Clausar.

RECORDA-TE! 1023

Com o consentimento de Clausar (confiante pela primeira vez em sua vida), Geárion adormece-o ao mergulhá-lo na transparentada pedra da távola, a qual liquesce e deixa-se penetrar; não, sem antes o Ser de Luz levar o geóctone a viajar pelo espaço, pela mente e pelas dimensões do Cosmo e apresentar-lhe conhecimentos e poderes a serem obtidos quando despertar, caso passe no teste dessa experiência mística. Clausar consente, mesmo sabendo do alto risco de loucura ou morte. O texto é belíssimo! O público-alvo é o da ficção, o místico, o jovem e o literato.

NADA, ALÉM DA VERDADE 1047

Capítulo de transição entre a vida presente de Clausar, interrompida pela experiência na távola e sua vida passada, a qual reverá desde antes do nascimento.

A PAZ DO AGORA 1075

Clausar revê sua gédia (vida) passada. Criança, sobre o muro da residência de seus pais, ele olha o céu azul de Salo, a cidade onde nasceu. Ali, sente a Paz do Agora.

Você pode ver a capa quase minimalista do Livro Quinto, clicando AQUI! Ela mostra a visão de Clausar para o céu, de dentro das pálpebras, ofuscado pela luz. Lá, há caminho de volta para cá: é o de senha número 9.

HÝPNA SÍNUA BOTÓRSIA! 1115

Clausar é criança de novo e visita uma fazenda onde encontra a hýpna sínua botórsia, ente semelhante aos ofídios constritores e atóxicos ("não-venenosos") da Terra. Ela está num viveiro e vai prendendo com seu magnetismo e abocanhando em ágeis saltos pássaros ali engaiolados. Clausar medita sobre a vida e resolve conhecer e vencer a Morte!

Nessa fazenda, Clausar conhece "Crausá", um enkinho (menino do planeta Géa) "portador de deficiência" que Clausar já sabe assim denominar, em vez de "débil mental".

Crausá e Clausar se tornam bons amigos, e este descobre naquele qualidades insuspeitas, genialidade até. Crausá se revelará inda mais surpreendente nos episódios finais de Géa...

Público-alvo: o jovem, o adulto, o literato, o psicólogo, o psiquiatra, o benfeitor dos deficientes, o místico, o filósofo, o poeta, o gênio e o próprio deficiente.

Livro Sexto - O Portal Laranja

QUO USQUE TANDEM ABUTERE... 1169

Clausar é vítima de professores rígidos; um deles, mestre de rônio, língua morta semelhante ao latim. Público-alvo: o jovem, o adulto, o literato.

SELVESPESSA 1195

O mais deslumbrante romance, entre Clausar e Únia, ambos virgens e juveníssimos, no ambiente mágico de Selvespessa, entre florestas virgens feito eles e piscinas transparentes sob cachoeiras, nas quais nadam brilhíquos como se fosse no ar! Público-alvo: o do romance de máxima qualidade, apto a igualar e superar os mais afamados da literatura brasileira e mundial. Leia-o!

Para ver uma nota interessante sobre Únia, clique AQUI! Lá, há caminho de volta para cá.

DEZOITO ESPECTROS 1251

“Espectros” significa “anos”, no idioma teruzês - do país Teruz, onde mora Clausar no planeta Géa. São, para Clausar, dezoito anos de frustrações com o primeiro casamento e de aventuras com muitas kenas, as “mulheres” do mundo Géa. O capítulo é essencial para o entendimento da história de Clausar e do escrito Géa. Mesmo assim, o autor cortou trechos onde a semelhança com pessoas da vida real, na Terra, as pudesse ofender. O público-alvo é o do romance, o do realismo e o jovem, antes de resolver casar-se.

O PORTAL LARANJA 1269

É o portal da viagem de Clausar por meio da droga chamada KSE, espécie de LSD geóctone.

Neste capítulo, obra-prima de literatura, Clausar conhece na psique, pela emoção, quanto havia descoberto coa razão.

A viagem lisérgica inclui a experiência mística, queiram ou não místicos inexperientes, os quais se aventuram a dizerem não se tratar da mesma coisa sem terem experimentado ambas.

Isso não significa defesa, por parte do autor, do uso de drogas! Ao contrário, é seu alerta para os riscos desse uso e mostra o início de tragédias, causadas por este. As próprias iniciais dos primeiros parágrafos contêm mensagem subliminar, sem aviso ao Leitor, para a evitação de drogas - mas isso é explicado no Livro Treze, além de neste site.

Neste capítulo, Ky, a filhinha de dois anos de Clausar e Badiú Maboa, sua primeira esposa, é levada por esta para viver longe do pai.

O sofrimento de Clausar é imenso.

No fim da viagem lisérgica, vendo sua filha Ky partir, já em verdadeira levitação sob os primeiros raios de Rá, o sol de lá, Clausar abençoa Ky e roga-lhe ao Cósmico vitorioso porvir.

O pedido se concretizará, e Ky tornar-se-á a maior bailarina de todos os tempos nas galáxias. Mas isso Clausar inda não ficará sabendo, pois só conhece seu mundo; e a filha subirá a outros, levada por sua Arte e por Ky, sua protetora homônima, a deusa da Dança, a qual realmente existe.

O público-alvo, além do literato, é o jovem e mesmo o adulto pretendente à experiência lisérgica. É também aquele tipo de místico, para ensiná-lo a não falar sobre o desconhecido, a não opinar sobre ele, a não enganar as pessoas com afirmações sem base; sim, a procurar aprender o importante, no misticismo, sem experimentar a droga.

Você pode ver a capa do Livro Sexto, O Portal Laranja, clicando AQUI! Mesmo com os recursos do desenho em computador, e até se for considerada obra de arte e premiada, essa capa dá pálida idéia da verdadeira experiência de Clausar no Portal Laranja. Lá - na figura da capa; porquanto o Portal pode não ter retorno! - há caminho de volta para cá: é o de senha número 10.

SÉRIAS 1313

É o irmão caçula de Clausar, músico exímio.

Num dos mais belos capítulos de Géa, dá-se nova experiência com o KSE; e, desta vez, dela participam todos os membros do conjunto musical Os Atlantes, composto por: Ardo e Sérias, irmãos de Clausar; Ree, esposa de Ardo; e dois músicos contratados.

Amigo de infância de Clausar, Ra-El também entra na aventura, bem como uma vizinha dos Atlantes. Clausar é o único a manter-se sóbrio, para guiar seus amigos e evitar-lhes maiores danos. Clausar tentou demovê-los, e só os acompanhou porque lhe disseram que iriam, mesmo sem ele; foi, portanto, para protegê-los e a quem mais pudesse.

As passagens do escrito Géa onde aparece o KSE foram escritas para alertar a Leitora, o Leitor, sobre os perigos das drogas, mesmo aquelas atóxicas, feito o LSD, o qual, segundo enciclopédias, não provoca dependência química; mas que, segundo o autor, pode levar a vida de quem o usa e de seus circunstantes a conseqüências trágicas. Essas conseqüências são exibidas na obra com absoluta clareza.

O começo da aventura se passa na Catedral do Um, imenso templo religioso dotado de uma etérila (instrumento musical; no caso, órgão) de tubos magnificente e dedicado ao culto do Filho do Um.

A aventura desenrola-se em múltiplos planos, num dos quais predomina o arquétipo das mãos; e isso é explorado pelo autor com extremo bom gosto e apuro literário.

O capítulo é vernáculo, castiço, perfeito!

E a Catedral vive momentos de caos, quando Sérias arrebata o teclado das mãos do eterilista (no caso, organista) e põe-se a tocar freneticamente, fazendo os tubos do instrumento subirem como foguetes e as imagens vivificadas dos vitrais voarem pela imensa nave!

Eis Ardo a atirar-se em vôo quase suicida ao badalo do Pai do Som: sino descomunal, o maior fundido em Géa. E dá uma badalada extra com seu impulso, observado com desdém por certo pássaro semelhante à águia.

Clausar salva o irmão da queda, para constatar-lhe a súbita demência, onde tristemente o ouve a acusá-lo, em meio a pensamentos torvos.

O pessoal retorna à Serra da Rítua, na qual mora; e Sérias caminha sobre as nuvens a tocar sua Etérila de Ouro, instrumento musical criado por Clausar.

Sérias é então iniciado na Irmandade Galáctica, mas não pode contar-lhe os segredos (ali revelados) a Clausar, a quem pede paciência e confiança, enquanto levita, já sumidas as nuvens.

O público-alvo é o jovem, para alerta contra as drogas; o literato, pelo estro e o estilo; e o amante da ficção; bem como, o místico.

ARDO 1339

É a triste loucura de Ardo e o sofrimento de Clausar e de Badiú ao terem de segurá-lo à força para um psiquiatra aplicar-lhe injeções sedativas e levarem-no a um psicoenkikome, espécie de hospício, onde quase encontrará um dia a morte. O público-alvo é o da tragédia.

ANSATA 1369

Para alguns, será o mais belo capítulo de Géa.

Nele é contado o enredo e descrita passo a passo a coreografia do bailado Ky, executado por Ansata num grande teatro de Géa, onde Clausar instalou o sistema de áudio.

Clausar está presente ao espetáculo, assiste à dança de Ansata... e apaixona-se perdidamente pela bailarina, sem saber tratar-se de sua filhinha Ky, ida e crescida entre os Galácticos, espécie de deusa da dança em muitos mundos, cujos palcos aflora com seus ágeis pés, na ponta das sapatilhas.

Clausar fica ali sentado na platéia, meditando, imaginando futuro romance com Ansata, enquanto o público, morto de aplaudir, já vai saindo, feito zumbis.

Quando Clausar decide ir aos camarins encontrar Ansata e declarar-se, é tarde. As passagens estão fechadas; e ninguém lhe permite, até tendo sido o construtor do sistema de áudio local, o acesso.

O público-alvo é o artista, o bailarino, o coreógrafo, o músico, o erudito, a criança, o jovem, o romântico.

NU 1391

Clausar enfrenta e vence mais de vinte guardas, enquanto sua luta é transmitida pela televisão, chamada ao local do tumulto: o teatro onde Clausar teima reentrar pela porta do fundo para falar com Ansata.

Mesmo vencendo os adversários, o geóctone não encontra sua musa, ida em alvinitente limusine.

Clausar acaba desnudo no combate e refugia-se nas dobras do manto da estátua de Ky, a deusa da Dança.

Afastado o perigo, o enk se põe noite alta a caminhar despido e a meditar pelas ruas derredor, até resolver entregar-se à polícia, e o faz.

O público-alvo é o da ficção; e, máxime, o literato, pois nenhum dos mais de novecentos verbos é repetido nesse capítulo, obra-prima e talvez recorde mundial.

Livro Sétimo - Em Busca de Ansata

NYSIO DEGAN 1415

É o bailarino, par de Ansata na dança chamada Ky, à qual Clausar assistiu no teatro.

Nysio e um amigo libertam Clausar da cadeia, onde este recebe deles sua iniciação na Irmandade Galáctica.

Há passagens cômicas onde a superioridade desses dois alienígenas, terráqueos, fráteres agora de Clausar, aterroriza os policiais e os põe em fuga, enquanto Nijinsky, um bio-computador com seu corpo de realidade virtual chamado psido, despista para longe as viaturas e o helicóptero da polícia na limusine, a astronave de Nysio disfarçada em robocar, o automóvel do planeta Géa.

Clausar é levado na Sílfide, essa limusine, até uma base dos Galácticos em seu planeta, invisível aos geóctones leigos por situar-se um instante adiante no futuro, no estato zero mais um.

Clausar pasma ante a vista do planeta e dos astros enquanto viaja na Sílfide. Está pela primeira vez no espaço, tem pela vez primeira a certeza cem por cento da presença alienígena.

CAALMOR 1469

É um Grande Mestre da Irmandade Galáctica e torna-se amicíssimo de Clausar. Isso não o força a contrariar as regras da Ordem, pois Clausar terá de percorrer o espaço, de estrela em estrela, Constelação da Telária adentro, de Géa té a Terra, em busca de Ansata, a qual inda não sabe ser sua filha Ky. E Clausar embarca na navícula de Cástitas, rumo à astronave de transporte Anticiclone IV, de um povo estranhíssimo, os umunos.

Você pode ver pequenina imagem da Anticiclone IV, rebocada por outra nave muito menor, em fuga da luta explosiva de dois astros, clicando AQUI! Essa imagem está na capa do Livro Sétimo, Em busca de Ansata. Lá, há caminho de volta pra cá: é o de senha número 11. Há outrossim neste site uma página dedicada à Anticiclone IV, mas sugiro vê-la depois, para não perder o fio desta leitura. Tal página se alcança a partir da página principal, entre os links da obra Géa.

CÁSTITAS 1505

Virgem ruiva e quase nua, é uma das bipsicas, estirpe composta então só de seres femininos, pois os masculinos morreram num acidente planetário, há muito.

Essas bipsicas são lideradas por Intáctia, a Magna Vestal, e não podem ter relações sexuais senão por verdadeiro amor, sob pena de morrerem. Afora isso, são imortais, jeito encontrado pelo Ky Único de sua espécie para preservá-la té descobrirem como obter companheiros masculinos e voltarem ao normal.

Clausar e Cástitas acabam unindo-se em sexo; e esta morre, mas ressurge reconstituída, pois amou de verdade durante o ato. Quando retorna, não se lembra do amor, só da missão de levar Clausar à Anticiclone, e o faz.

O público-alvo é o do erotismo, o da ficção científica e a sociedade, com seus preconceitos.

PERFECTA 1513

É o nome da navícula de Cástitas, com a qual Clausar e a bipsica alcançam a Anticiclone IV. O público-alvo é o da ficção.

ANTICICLONE IV 1551

É a astronave cargueira umuna, onde Clausar trabalha para obter o transporte até a Terra, planeta ao qual não chega inda desta vez. O público-alvo é o da ficção científica.

AGÉO, BELDO... 1571

É o adeus da belíssima bipsica negra Abstersa a Clausar, onde a palavra beldo significa amor. O público-alvo é o do romance e o da ficção científica.

UMUNUM! 1597

É o brado dos umunos, os quais se reúnem para salvar Clausar do desastre, pois o módulo da nave onde viajava foi atirado ao espaço. O público-alvo é o da ficção científica.

EM BUSCA DE ANSATA 1613

Clausar tem tremendas aventuras até chegar enfim à Terra, e isso ainda não acontece neste capítulo. O geóctone conhece os brilhíquos (espécie de peixes falantes, com poderosa psique) do asteróide onde foi parar e acaba sendo ajudado por eles a prosseguir viagem em busca de Ansata. O público-alvo é o da ficção científica e o da literatura, em capítulo de imaginosíssima narrativa.

Livro Oitavo - Ky

COM DEZ MILHÕES DE CENTRIPÓFAGOS! 1645

Clausar é levado por piratas na Trigonodon, nave em forma de tubarão; e esta aborda, ataca e derrota Altaré, a capitânia das bipsicas.

Intáctia, a misteriosa e linda Magna Vestal (sempre nua, atributo de sua nobreza), tem a pele azul e os cabelos de prata. Feita prisioneira na Trigonodon, amista-se de Clausar; e ambos se ajudam até dominarem os piratas e sua nave.

Globo poderoso nas mãos de Necromago, o torvo comandante, a Mensfera troca de dono.

Intáctia e Clausar salvam a Anticiclone IV; e a Magna Vestal revive um umuno, o qual deu a vida para salvar Clausar.

Clausar e Intáctia se amam, pois o Ky Único das bipsicas conseguiu descobrir o meio de regenerar os entes masculinos da espécie, obtendo de Abstersa um óvulo fecundado por Clausar, mas sem relação sexual direta.

O público-alvo é o do romance, o do erotismo e o da ficção científica.

O PRIMEIRO PASSO 1677

Onde parte da história narrada no parágrafo acima se passa, té Clausar partir da Trigonodon, despedindo-se de Intáctia, já não mais a Magna Vestal; sim, a Magna Sacerdotisa. O público-alvo é o do romance, o do erotismo e o da ficção científica.

KY 1719

Clausar enfim chega à Terra, onde é deixado por Alfos, aquele mesmo forte velho umalfo, pai de Umglad.

Alfos tornara-se amigo de Clausar em Umalfa e o levou à Terra na Sagres, navícula escondida no topo da torre onde recebera Gia e Louriage; mas essa recepção ocorrerá bem no futuro deste capítulo, conquanto tenha sido contada num dos precedentes.

Alfos é, em verdade, o comandante da Zero Espira Zero, capitânia dos Galácticos, e demonstra isso, habilíssimo no leme da navícula.

Pisando pela primeira vez o solo da Terra, no topo da Serra da Cantareira, Clausar é apanhado por Nysio Degan, seu amigo, e Nijinsky, coa Sílfide, de novo disfarçada em limusine, ora de modelo tridéltico (da Terra, terrestre).

Clausar é informado sobre onde se acha Ansata e a vê, pelo vídeo da nave, a participar de üa maratona, num dos futuros possíveis da Terra.

O geóctone é deixado na pista da maratona, disfarçado de terráqueo, e põe-se a correr, atrás de Ansata. Esta o percebe e foge, pois já sabe ser ele seu pai, o qual não quer rever para não o magoar coa revelação de seu amor impossível e para não se entregar a ele, por estar também atraída, bem como, e máxime, para não perturbar a carrreira da dança, seu único ideal, seu meio de levar a Arte aos povos e, com esta, descobrir, aqui, ali e acolá, os mais dignos de ingressarem na Irmandade Galáctica.

Saiba como houve uma coincidência entre a cena de Clausar na maratona e certo comercial dos Correios, clicando AQUI! Lá, há caminho de volta a este ponto da leitura.

Clausar redobra a corrida, e Ansata faz o mesmo.

Ambos vão superando os concorrentes; e isso é narrado por um locutor da televisão, o qual se apaixona pelo desempenho desses “paulistanos” excepcionais e se põe a discutir, em passagem divertidíssima, com o especialista em corridas, que prevê o malogro dos dois principiantes.

Ansata corre outrossim para promover o espetáculo a ser dado num grande teatro na Terra, onde passa por exímia bailarina local, cujo nome o autor não quer revelar e oculta sob o de Ansata.

Durante a corrida, todos os competidores são ultrapassados; e a narração do locutor incendeia os espectadores, enquanto o especialista se retira humilhado e Ansata vence em primeiro lugar a carreira, seguida de perto por Clausar.

Para o pasmo da assistência, ambos não param no fim da pista para receberem os prêmios e subirem ao pódio: continuam rumo ao Parque do Ibirapuera, onde, junto ao Planetário, furtam duas potentes motocicletas - Ansata, um chopper; Clausar, uma viúva negra Vincent Black Lightning modificada por Fritz Egli, também chamada Egli Vincent. Essa moto é versão aprimorada e mais recente da legendaríssima H.R.D. Vincent, motocicleta bicilíndrica de 998cc a qual o autor teve a suprema ventura de possuir...

Nota de CCDB aos apreciadores: comigo pilotando e um garupa, minha H.R.D. Vincent deixava fácil para trás qualquer Harley Davidson normal de 1300cc guiada por uma só pessoa. Tenho resposta em carta de Fritz W. Egli, a quem escrevi anos atrás, o qual me contava e comprovava o desempenho de suas Egli Vincent - fotos incluídas na missiva. Pilotadas por Fritz Peier, venceram as vinte e seis competições onde ingressaram e bateram todos os recordes F.T.D. das pistas. O interessante disso é ser a H.R.D. moto inglesa projetada na década de quarenta (a minha era dessa década), e mesmo a versão de Egli conservar os característicos principais - a não ser o quadro e os freios: ponto perigoso do modelo original. Ainda hoje a prefiro a qualquer grande moto atual; não apenas pelo desempenho, mas pelo arranque, a elasticidade, as retomadas, o torque, o empuxo sentido pelo corpo à explosão em cada cilindro - coisa de quem pode montar um leão! som e galope impossível às motos multicilíndricas atuais, com seus zumbidos de vespas.

Você pode ver a Vincent legítima, em foto rara, se clicar AQUI! Tal motocicleta incomparável aparece na capa do Livro Doze, miniatura inclusa na capa do Livro Treze. Na foto, tratada por mim com o Adobe Photoshop, substituí parte da figura da moça (ex-namorada de um de meus irmãos) por partes de minha imagem, e ma retoquei para semelhar mais Clausar, mui mais forte ao pé de mim, diminuindo-me a proporção da cabeça em relação à do tórax. As pernas curtas, aliás, são da moça - e isso aumenta a proporção do corpo... mas a moto é mesmo a minha. Clausar ganhou moto parecida de sua filha Ky, conforme se lê no texto de Géa. Depois de ver a Vincent, há caminho de volta para cá: é o de senha número 12.

Clausar persegue Ansata, mas esta tem experiência em pilotagem de motos terrestres, enquanto o pai só sabe guiar turbogiróscopas, veículos semelhantes de seu planeta. O enk vai aprendendo enquanto guia; e ambos sobem estrondosamente a Serra da Cantareira, té chegarem ao cume e Ansata aparentemente se precipitar com o chopper num abismo.

Clausar salta, deixa cair a Vincent, ruma aonde viu Ansata sumir-se e, perdidamente apaixonado, enlouquecido de dor, atira-se atrás dela, para morrer também. Nisso, o geóctone é apanhado entre as vigorosas pernas longilíneas da bailarina... e é salvo em meio ao salto mortal, em pleno ar.

Ambos caem ao solo, à beira do abismo; e Clausar não resiste à tentação: despe a veste ligeira de Ansata e, estupefacto, reconhece a medalha feita por ele próprio e dada à filha pequena na véspera da separação! Não só isso: a consciência e a observação de detalhes no corpo de Ky o levam à certeza: é sua filha! é sua filha!! é sua filha!!!

Porém, o amor e o desejo vencem! Clausar e Ky se amam ali mesmo, junto ao precipício da serra e ao da própria vida...

Ky representa a obra do autor; perseguida, e capturada, e amada. Clausar relutará muito, antes de a lançar ao mundo.

EU SOU KY... 1753

Depois de se amarem, Clausar e Ky vestem-se e ingressam na floresta, para fugirem aos motociclistas, já a chegarem em sua perseguição.

Clausar toma a faixa da cintura de Ky e, assim, repete um gesto do artesão no bailado com seu robô: a faixa representa a vida; e, possuindo-a, Clausar possui o destino de Ky em suas mãos.

Entre as árvores; junto a efêmera fonte, fruto de chuva recente; Clausar é salvo por Ky da picada doloridíssima e às vezes letal da aranha armadeira.

Surpreendentemente, Ky põe-se a dançar para magnetizar a aranha; e ambas realizam movimentos semelhantes, numa coreografia magnífica, pronta a ser passada ao palco! Só falta a música!

A armadeira retorna à toca; e Ky dança para Clausar outros bailados, por meio dos quais lhe transmite idéias.

O pai medita sobre a união incomum coa filha, e goza o jeito inesperado de sua personalidade juvenil: Ky adora falar a língua popular; diz palavrões, coa franqueza e a leveza das jovens; e Clausar acaba gostando ainda mais dela, se comparada à imagem ideal de Ansata.

Em vez dum amor sério, romântico, ambos se põem a brincar feito crianças; e isso termina sendo mais romântico ainda, a despeito de quanto o pai medita sobre o sexo e as qualidades atrativas da filha.

A noite ameaça cair; e Ky leva Clausar floresta afora, numa corrida espetacular em meio a brincadeiras, onde os dotes físicos de ambos fariam inveja aos senhores das selvas!

Eis chegada de repente a Blue Chaos, disfarçada de carro esporte; e qual não é a surpresa de Clausar quando vê em comando ninguém mais senão Sérias, seu queridíssimo irmão!

Sim, iniciado Galáctico, Sérias não parara de evolver, e já possuía essa nave, e já conhecia a Terra, planeta ao qual, por gracejo e carinho, denominara Blue Chaos, donde surgiu o nome.

Sérias apresenta a terráquea Louriage, sua esposa e sóror, ao irmão e leva-o com Ky até a mansão desta em São Paulo, edifício luxuosíssimo onde a bailarina recebe repórteres, mas cujo andar superior contém-lhe o quarto de dormir e treinar, mui sóbrio, próprio aos infindáveis exercícios do balé, lugar no qual ela e o pai se amam novamente e resolvem voltar juntos a Géa, seu planeta.

O público-alvo é o do romance, o da ficção, o do erotismo e o estudioso da psicologia e da sociologia.

DE VOLTA A GÉA! 1809

É a volta de Clausar e Ky ao planeta Géa, onde passam a viver juntos. Ky aguarda o momento propício para seu pai compreender a impossibilidade da união continuada de ambos e iniciar a procura da companheira ideal de sua vida. Clausar enfim o compreende e devolve a faixa a Ky. Ky já recusara essa devolução antes, mas agora vê chegado o momento certo e aceita-a. O público-alvo é o do romance.

ESTATO DE MATAR 1845

Clausar e Ky, em seu Lugar Sagrado, ou Sanctum, recebem terrível mensagem do oficial maior da Irmandade Galáctica, o qual convoca os fráteres à Segunda Guerra Galáctica, para enfrentarem os pêntios terríveis. O público-alvo é o da ficção.

Livro Nono - Gia

Você já teve caminho, nesta página, para ver a Fotogetia de Gia. Porém, essa cópia da fotogetia não era a mesma usada na capa do Livro Nono. Para ver a capa do Livro Nono, clique AQUI! Para ver a mesma foto da capa ampliada e com a minha descrição, clique AQUI! De ambos esses alvos há caminhos de volta para este mesmo ponto da leitura: é o de senha número 13.

MONTANHAS DE CRISTAL 1873

O episódio passa-se na Fatal 8, poderosa belonave pêntia, sob assalto de inimigo invisível. Durante o ataque, há episódios cômicos entre cozinheiras cheias de tentáculos; outros, entre guerreiras zúnias-gigantes submissas aos pêntios; e outro, ainda, entre dois pêntios, um dos quais é poeta - monstros também podem sê-lo! - e visitou a Terra, justamente Rio das Ostras, onde se vêem montanhas justapostas, as quais parecem feitas de cristal. A astronave é destruída sem ao menos saberem seus tripulantes a origem da morte. O público-alvo é o da ficção científica.

DESTRUAMOS PENTA RO BOLINEI! 1903

É o discurso exaltado de sóror Lúmen, na Loja Galáctica. O público-alvo é o da ficção, o do misticismo e o do romance.

PEQUENOS E SOLITÁRIOS CORAÇÕES... 1923

Os pêntios são surpreendidos pela Trigonodon em seu planeta. Esta foi a nau destruidora da Fatal 8. É narrado outrossim um episódio ocorrido na Trigonodon, com variantes cômicas na ação dos piratas. O público-alvo é o do romance de aventuras e o da ficção.

ÍRIOS NOS ÍRIOS 1955

Descreve o místico encontro de sóror Lúmen; isto é, Gia; com o par perfeito, Clausar. O processo criativo das novelas de televisão, narrado por Sérias, mata o Leitor de rir - cuidado!

Clausar cria a Ecoespada.

Você pode ver, ou rever, a Ecoespada na capa do Livro Onze, clicando AQUI! Lá, há caminho de volta para cá: é o de senha número 14.

Ky tem presença marcante no episódio... e enfim parte, deixando no pai a mais profunda saudade.

SOLÍFUGOS OLHOS... 1999

Conta, em dezesseis tristíssimos e olímpicos parágrafos, a dor profunda do autor; e ela é forte a ponto de este criar nova deusa, a da saudade eterna: Sauternidade... O público-alvo é o da mais nobre literatura e o do romance.

NOTA DE CCDB 2002

Narra ter sido um artifício proposital do autor falar em seu próprio nome no capítulo anterior e conta a verdade: tratava-se doutro autor, parecido com ele, um dos muitos de outros planetas, onde tantos escrevem histórias semelhantes...

SAUTERNIDADE... 2003

Ky vai-se embora na Sílfide; Clausar a vê partir e está na Blue Chaos.

Ao separar-se de Ky, Clausar assiste à transição prematura de Nysio Degan.

Ky escapa de morrer nos tentáculos de um pêntio e parte com Nijinsky para dançar em Reflexa, a Galáxia de Andrômeda.

Clausar extermina Octopobruto, pêntio matador do amigo, e jura vingança contra os aracnopólipos.

O público-alvo é o da ficção e o do romance.

CORAGEM CÓSMICA 2015

Clausar encontra Ra-El, seu amigo de infância, agora exímio piloto da Fagulha.

Clausar sofre coa presença de Sauternidade, enquanto ruma ao espaço para encontrar a capitânia das bipsicas, Altaré, deixada a seu pedido por Intáctia num cemitério de astronaves.

Clausar e os Atlantes reformam Altaré, a qual será decisiva na Guerra Galáctica.

Ky realiza belíssimo bailado num asteróide detrás do qual se esconde o cemitério.

Os piratas são vencidos, mas Gia faz Clausar perdoar Amazonas, chefe desses inimigos, pois este é corajoso.

O público-alvo é o dos coreógrafos, o dos músicos, o da ficção e o do romance. Aliás, coreógrafos e músicos são também público-alvo de todos os capítulos onde Ky aparece dançando.

EU SOU A GUERRA! 2059

Gia vence a capitânia dos pêntios comandando Altaré. Público-alvo: o da ficção científica.

A GUERRA GALÁCTICA 208

Gia conspira com Clausar para atacarem os pêntios, mesmo contra as orientações do oficial maior dos Galácticos.

Uma prosa rimada, de poucas páginas, consumiu dois meses de trabalho ao autor. É magnífico exemplo de seu estro e luz com as cenas abruptas das guerras, semelhantes em toda a parte, mas renovadas pela expressão, a qual perenizará Géa, pelo imortal estilo. As malhas da guerra são tecidas com primor e fecham-se à perfeição, num trabalho exímio de planejamento do texto, para combinarem-se-lhe as ações.

Dão-se inúmeros combates no cerco a Penta; e por um triz Gia não destrói o planeta... mas salva-o, ao mudar o curso de seu tiro letal, já disparado de Altaré sobre esse mundo belíssimo.

Gia descobre outro jeito de vencer os pêntios e ensina a Sérias como o fazer. O músico domina o planeta com a gravidade dos buracos negros controlada pela vibração das cordas da Etérila de Soládio.

Você pode ver uma Guitarra de Ouro, feita por mim, parecida com a Etérila de Soládio de Sérias, feita por Clausar, se clicar AQUI! Lá, há caminho de volta para cá.

Público-alvo: o da melhor literatura e o da melhor ficção científica.

Livro Décimo - Éter

RÁ 2123

Conta a história comovente do nascimento de Rá, filho de Clausar e Gia. Rá nasceu no frio de um hospital governado por mãos geladas; e o parto de Gia foi penosíssimo, causando danos físicos ao pequenino, mais tarde operado e curado por abnegados médicos.

Você pode ver a face de Rá, já com treze espectros (anos) de idade, clicando AQUI! Lá, há caminho de volta para cá: é o de senha número 15.

O capítulo apresenta o jogo do gélido ambiente e as glaciais relações humanas, em contraste com o tórrido amor dos pais, a cálida técnica e a disposição ardente de bons profissionais.

O público-alvo é o médico, as futuras mães, os filhos - e o literato também, pela qualidade do texto.

ÉTER 2153

É o nome do CD e duma canção dos Atlantes; e a história passa-se num estúdio de gravações da Terra, onde o conjunto musical, disfarçado sob o nome de Os Etéreos, trabalha com ardor. O público-alvo é o técnico em gravações, o engenheiro de áudio, o músico e o leitor de ficção.

Você pode ver a capa do Livro Décimo, Éter, clicando AQUI! Lá, há caminho de volta pra cá: é o de senha número 16.

ARQUEU 2183

Novo personagem, nem por isso desimportante, Arqueu é homem agérato; isto é: não envelhece, desde quando perdeu tragicamente a companhia da esposa querida, Almé, a qual se mantém coa vida suspensa numa caverna, durante os últimos quarenta mil anos.

Arqueu é um dos primeiros Homo sapiens sapiens e, após obter o segredo da juventude perene, vem buscando o da vida em si, para reanimar Almé, sem sucesso.

Arqueu foi diversos personagens históricos (inclusive Noé) durante sua longa existência e hoje perquire o som, para com este descobrir a maneira de reviver sua amada, em cujo ventre está seu filho, também coa gestação interrompida.

Arqueu domina a alquimia, foi mestre dos maiores mestres; e seu toque, à sua vontade, transmuda objetos em ouro.

Arqueu inimizou-se mortalmente de todos os seres corruptos, pois foram alguns deles os responsáveis pela quase morte da esposa e a gestação interrompida do filho. Assim, vence-os coa facilidade dos super-heróis: a de quem está acostumado à vitória, a surpreender o inimigo no momento oportuno coa revelação de poderes ocultos - e o faz, sem piedade.

Arqueu pode muito mais ainda; e isso é visto ao longo do texto de Géa, daí em diante.

Público-alvo: o da ficção, o do bom romance, o literato, o dos produtores das revistas em quadrinhos e do cinema. Aliás, Géa inteira se presta mirificamente a todas as mídias; e há várias, além dessas.

IULIA 2205

É uma bio-computadora, a qual, como a maioria, possui psido; ou seja: manifesta corpo de realidade virtual.

Ela foi copiada em quinhentos clones, para tripularem Altaré.

Arqueu incute-lhe sentimento; um pouco por diversão, um pouco para compensar Terrar, recém-admitido no grupo, a quem Iulia fora enviada por Ree, para fingir-se interessada em namoro.

Terrar não sabe dos Galácticos, de serem alienígenas os Etéreos, e ajuda-os por gostar-lhes da música.

Também Marianinha e o gatinho estão presentes; e o início do namoro de Terrar e Iulia é delicioso, levando-os a surpreendentes encontros às ocultas, na câmara anecóica, transformada em seu ninho de sexo!

Terrar é operado por Iulia para melhor desempenho; e, ambos virgens, têm a mais cômica iniciação, sob os olhos escondidos de Cleona, um dos clones de Iulia, a qual se põe a amar tanto um como a outra, desejando-os ardentemente e obtendo seus primeiros orgasmos só de os espiar.

Como os demais clones, Cleona foi alterada pelo gesto de Arqueu quando este afetou Iulia; e cada clone adquiriu sentimentos e feições diversos, passando metade ao sexo masculino e transformando Altaré num ninho de amor - a não ser para um dos clones: aquele ao qual caberia Cleona.

O público-alvo é o do romance erótico, o do voyeurismo, o da comédia e também o do áudio, pois as cenas se alternam entre o estúdio, a câmara anecóica e a astronave.

CLEONA 2255

Cleona enfim se declara... e os três se amam à perdição. Terrar não crê em quanto vê e sente, pois os psidos não se cansam; projeções de realidade virtual, tiram-lhe toda a energia, esgotando-o e extasiando-o num infindável ato de sexo, repetidas vezes. Arqueu percebe tudo e rir-se-ia consigo, se por momentos olvidasse Almé. O público-alvo é o do romance erótico, o da ficção científica, o da comédia e o do áudio.

AVE LIBERTAS!!! 2299

Iulia e Cleona decidem procriar nova raça, de seres realmente vivos, e, para isso, tramam e obtêm de Terrar a fecundação de seus óvulos psídicos, transformados assim em vivos embriões. Súbito (em pleno ato sexual, pasmando Terrar), Iulia é teletransportada a Altaré, para ser remetida a Reflexa e auxiliar sua dona, Ky. Cleona vai com ela, num rasgo de amor.

UM TERRESTRE! 2333

Quase enlouquecido com o sumiço de Iulia, Terrar é levado ao espaço; e revelam-lhe o segredo.

Livro Onze - O Desrelacionador

ACORDA! 2373

Clausar enfim é desperto da viagem ao passado por Geárion, o Ser de Luz, o Ky Único de sua espécie, e tem a notícia aterradora de não haver passado no teste! O geóctone acabrunha-se, e Geárion parte. O público-alvo é o do drama, o da ficção científica e o místico.

Parte Quatro - A Grande Pulsação

(continuação do Livro Onze)

BEM-VINDO ENTRE NÓS, DO ESCURO! 2407

É a frase da pedra falante de Tenebrae, transfeita em venerando oráculo no planeta Umalfa. Tal pedra prevê o fim desta Grande Pulsação, ao ser consultada por Clausar e Gia, os quais viajam por esse orbe sem levarem Rá, como prometeram, para verem juntos os duelos de motoquadrigas e as lutas das telárias gigantes com os grandes lagartos lampas.

Gia convence Clausar de o teste estar inconcluso, e a história de ter falhado incluir-se na prova a ele imposta por Geárion. Clausar rejubila-se, gratíssimo a sua amada. Ambos volvem a seu planeta coa Laranja; e Clausar prepara e instala (em segredo, com o bio) novo circuito para substituir aquele colocado por Geárion na nave. O circuito, uma esférula, fará a Laranja derrotar sozinha o Desrelacionador; mas isso não é inda contado à Leitora, ao Leitor.

O DESRELACIONADOR 2441

Clausar faz contato pela primeira vez com essa entidade terrível, a qual se apresenta feito Oég, a Morte.

O geóctone quer lutar, pois o Desrelacionador protege o vórtice.

Esse sugadouro imenso já está no espaço longíquo, haurindo o continuum e o Cosmo inteiro, para findar abruptamente a Grande Pulsação. Foi ali instalado por Géo, Deus, descontente com seus seres, os quais só pensam em relatividade e não têm valores hierarquizados nem crêem numa Verdade absoluta.

Em verdade, o Desrelacionador é o próprio Geárion; mas ninguém mais sabe disso, senão Géo e a Géa.

Geárion está defendendo o vórtice para provar a Géo o erro cometido por este ao iniciar o fim abrupto da Grande Pulsação. Geárion quer mostrar a Géo a bravura de diversos entes, entre eles e em primeiro lugar Clausar, pondo-os à prova nessa luta mortal, onde a maioria vai sendo derrotada e aniquilada por ele, Geárion, transfigurado em Desrelacionador, mas cuja existência é mantida na memória eterna da Géa.

O Leitor, a Leitora, (se não for Geárion, Géo ou a Géa) não é informado ainda da verdadeira identidade e propósito do Desrelacionador.

O público-alvo é o da ficção e o místico.

O texto excele!

Você pode ver a capa do Livro Onze, O Desrelacionador, clicando AQUI! Embora a luta de Clausar com tal entidade só ocorra no Livro Doze, preferi pôr uma cena dessa luta na capa do Livro Onze, pois este é o preâmbulo daquela. Além disso, a luta não é o tema principal do Livro Doze, que a ultrapassa. Lá, há caminho de volta para cá: é o de senha número 17.

COM TODO O VENENO DO UNIVERSO! 2475

Os capítulos doravante se alternam entre passagens divertidas - com Rá, Tóxia e Talia, ficados no planeta Géa - e lutas dos heróis dos capítulos anteriores contra o Desrelacionador, onde só alguns sobrevivem, os mais poderosos, mas todos se entregam de Corpo e Alma à salvação do Universo e da Grande Pulsação, demonstrando coragem insigne e ajudando Geárion a ir comprovando sua tese a Géo.

O Leitor, a Leitora, não é avisado e assiste à morte da maioria dos heróis mais queridos, sem saber da sua futura ressurreição.

O público-alvo é o da ficção e o místico.

Ao contrário dos de muitas obras, o autor não se apressa; e Géa aprimora-se ao longo dos capítulos.

OÃN 2511

É uma das manifestações do Desrelacionador, com a qual ataca Louriage, então comandante de Altaré, mas é ferido por Síncope, a vela viva e eterna.

Louriage é ajudada por Guatam e Eucara, casal de belos e dedicados terráqueos ingresso na Ordem e na tripulação com seu filhinho de colo, salvo de um rapto.

A verdade é revelada pela primeira vez por Geárion, na pessoa dum amigo de infância e xará de Clausar: um portador de deficiência, o qual chama a si mesmo de “Crausá” e de “débiu mentá”, mas é uma das entidades constituintes (um Kyálter) do Ser de Luz.

A Leitora, o Leitor, não é informada da revelação e só lhe presencia os efeitos no semblante da loura Louriage.

O público-alvo é o da ficção e o místico.

O SEGREDO É QUERER! 2529

Seguem as aventuras dos vários heróis; e Clausar, embora tente lutar, vai sendo deixado pelo Desrelacionador para o último combate. Entre outros heróis, Sérias e a Blue Chaos são aqui derrotados pelo Desrelacionador; mas o músico e místico sobrevive, em meio à dor de horrendos ferimentos. O público-alvo é o da ficção, o do terror e o do misticismo.

HABITO MUITO ALÉM DAQUELA ESTRELA 2547

Tóxia já está com Clausar e o bio na Laranja. Clausar faz uma poesia de improviso com doze estâncias, na qual dialoga com Vergílio (ou Virgílio), contando como era fácil poetar no tempo deste, quando se podiam indigitar deuses, heróis e portentos derredor, em comparação com o lugar e a época onde Clausar vem passando a vida: o espaço, o vazio, o éter, no qual o vácuo é a matéria sutílima para improvisar seu canto! O público-alvo é o da poesia, o poeta, o literato - e o próprio Vergílio, no Além!

VIDA DENTRO DA MORTE 2563

Alfos é derrotado com a Sagres e morre; não, sem antes ferir o Desrelacionador. O texto adrede se adensa, inclusive em número de caracteres por página. O público-alvo é o da ficção.

ALERTA LARANJA! 2581

Clausar é levado pelo Desrelacionador a destruir por engano a Anticiclone IV e matar seus grandes amigos umunos. O público-alvo é o da ficção e o da tragédia.

QUAMNUM MAJÁ! 2599

Quamnum majá quer dizer “nunca mais”.

Clausar recolhe a bóia naufrágio de um umuno, aquele o qual lhe salvara a vida e a quem matara por engano. Nessa bóia, há pungente dedicatória desse amigo a Clausar, bem como parte da obra de Ars, o maior aedo de certo planeta.

Clausar lê duas estâncias dessa obra; poesia magnificente, impecável; rival da de Homero e Vergílio, ou mesmo superior.

Clausar passa por provas de caráter, remói-se pensando em manias; e isso também é parte da prova à qual Geárion o submete.

Tóxia não deixa de dar seus toques cômicos ao episódio.

Intáctia e Abstersa são vencidas e violadas por um sátiro, personificação do Desrelacionador. Acabam atiradas ao espaço e morrem ao caírem no vórtice; não, sem ferirem e amaldiçoarem o inimigo, o qual vai acumulando no corpo os estragos dos diversos combates com os vários heróis.

O público-alvo é a sociedade inteira, com seus preconceitos.

Livro Doze - A Menor Partícula do Universo

NA MAGNA TAÇA DE CRISTAL 2623

Clausar, Tóxia e o bio conseguem destruir o vórtice e uma proteção sua, a Esfera da Morte; mas a intervenção do próprio Géo se dá, e Esfera com vórtice são reconstituídos, mais tremendos ainda.

Clausar, Tóxia e o bio insistem, reanimados por estarem a descobrir, com suas mentes brilhantes, a verdade por trás do vórtice e do protetor deste.

Iulia e Cleona são vencidas pelo Desrelacionador.

O público-alvo é o da ficção.

O PODER MAIOR 2633

Enquanto Tóxia e o bio conversam, Clausar absorto contempla dentro de si a imagem transfigurada de Ky, sua filha, a qual ali o recrimina por tudo, odeia-o. A cena é de terror, e o público-alvo é o desse tema.

Sem poder intervir e já saído da contemplação, Clausar observa a luta de sua filha Ky contra o Desrelacionador.

As pugnas dos diversos heróis se dão dentro de túneis formados pela força da Esfera da Morte. Esses túneis isolam as naves dos vários combatentes; e, em cada túnel, o Desrelacionador os enfrenta ao mesmo tempo, desdobrando-se em várias pessoas; mas isso é narrado ao longo da série de capítulos.

Os presentes em cada túnel vêem, em telas adrede lançadas a suas naves pelo Desrelacionador, o desfecho dos vários combates, em curso nos outros túneis.

Só no caso de Ky, a luta contra o Desrelacionador se dá no Teatro Cósmico Aberto (TCA); e a bailarina o vai derrotando; chega, mesmo, a vencê-lo, quando é interrompida por Nijinsky, atabalhoado, o qual tenta salvá-la sem perceber-lhe a vitória.

O Desrelacionador aproveita-se disso e vai subjugando-a, matando-a, ante Clausar impotente, o qual a tudo presencia numa das telas.

Súbito, Ky, a própria deusa da Dança, intervém, e toma sua homônima Ky, a filha de Clausar, das garras do Desrelacionador, levando-a com seu infinito poder para bem longe dali: a Reflexa, onde a põe novamente a dançar ao lado de Nijinsky, substituto virtual de Nysio Degan.

Você pode ver a cena do salvamento de Ky pela deusa homônima, clicando AQUI! Lá, há caminho de volta para este ponto da leitura.

A LINHA MAGINOT 2643

É a vez de Douod e Mílite, respectivamente um fráter francês e um pêntio amigo, serem derrotados por artimanhas do Desrelacionador, o qual faz Talia, antes sumida em suas garras, aparecer junto ao antigo protetor, Douod, e proferir palavras obscenas, contando, em cores vivíssimas, ter sido violentada por Clausar quando morava em sua casa, num quadro de extremo realismo, cujo público-alvo é o leitor desse estilo.

Mílte acaba suicidando-se ao reconhecer certo erro, e Talia continua com Douod.

DECEPÇÃO! 2657

Enlouquecido em combate contra o vórtice, Ra-El retorna do Nada Fractálico pilotando a Fagulha. Volta curado; e Clausar rejubila-se, embora só o possa ver pela tela do Desrelacionador.

Nessa altura da história, a Laranja está aperfeiçoada com os Imaginátores, ou psicorreatores, novos motores criados pelo gênio de Posenk (ora dono desse nome e merecedor da inicial maiúscula quando o chamam de Bio), e também criados pela imaginação de Clausar, transfeita em realidade quando a nave parecia perdida, com os antigos impulsores de buracos negros e quasar extintos.

O poder da navícula é agora praticamente ilimitado, o da imaginação, mas as mentes de seus tripulantes não ultrapassam certos limites.

Géo tem pena de Talia e devolve-lhe a fala natural, revelando-se pela primeira vez de modo inconfundível; e sua manifestação é simples, amiga, à altura do intelecto e da emoção da menina-moça.

Clausar retorna à meditação sobre manias e é invadido por pensamentos contraditórios sobre a relação entre adultos e crianças.

O público-alvo é a sociedade inteira.

AGORA A HÝPNA MORDE O RABO! 2685

É a vez de alguns dos máximos heróis enfrentarem o Desrelacionador.

Pa é o pajé, mestre de Arqueu, e, feito este, um dos primeiros homens a pisarem a Terra. O feiticeiro Pa não perde a consciência entre as encarnações e prefere morrer e renascer em corpos melhores a viver para sempre no mesmo feito o discípulo.

Umglad leva em sua motoquadriga Artrus e Arqueu, enquanto a Alma desencarnada de Pa sobrevoa o veículo e conserva atmosfera respirável para os outros três em meio ao espaço profundo.

Cada qual por sua vez enfrenta o Desrelacionador; e o vão vencendo, impondo-lhe novos ferimentos, até este refugiar-se na nave de Clausar, onde os outros não podem persegui-lo.

Os quatro heróis têm de afastar-se, porquanto a Força Vital de Pa se esvai: o velho pajé está prestes a renascer numa criança e tem de levar os companheiros urgentemente aonde possam respirar.

No fim, Pa consegue ainda devolver a Clausar a Ecoespada, antes dada por este, seu inventor, a Arqueu. Com ela e os escudos criados pela lâmina de reatâncio no ar, Clausar enfrentará o Desrelacionador, a Morte, Oég, como se anteviu na figura de capa do Livro Onze.

Durante a luta, Artrus recupera a juventude, obtém a força de pugnar e é quem quase extermina o Desrelacionador. Ao presenciar o diálogo de antes dessa luta, Clausar descobre serem o Desrelacionador, Oég, a Morte e Geárion a mesmíssima pessoa!

HORMÔNIOS E NEURÔNIOS 2703

Clausar tenta salvar os tripulantes da nave de Terrar, onde se encontram Rá e Gia, entre outros. Mas isso é trabalho demorado, ou acabaria destruindo-os.

Nesse meio tempo, Clausar inventa um jeito de criar, com o novo poder dos Imaginátores da Laranja, seu próprio universo, isolado do Cosmo de Deus, do Universo de Géo, onde o próprio enk (Clausar) e seus amigos viveriam para sempre como deuses e imunes ao vórtice, ao fim da Grande Pulsação, a Geárion, à Morte, ao próprio Géo.

E Clausar chega a criar esse universo!

Então vem a dúvida: deveria ser egoísta, deixar o Cosmo ser destruído, abandonar a confiança em Géo, a qual inda o permeia?

Enfim, por gratidão de ter sido criado, por gratidão a Deus, decide-se e desmancha tal universo, deixa distanciar-se a nave com sua companheira, seu filho e seus amigos, os quais lhe acenam adeuses e aprovação!

O público-alvo é o da ficção, o místico, o literato, o filósofo e toda a sociedade.

OS ÍRIOS DE CLAUSAR 2723

Clausar enfrenta enfim o Desrelacionador; e o primeiro embate se dá dentro da Laranja, cujo exíguo espaço se enche de disparos de armas, de teias de Tóxia, crescida ao tamanho das pessoas; ou, melhor: assim ajustada pelo encolhimento proposital da Laranja.

O diálogo de Clausar com o Desrelacionador é obra-prima e encantará todos os públicos.

Posenk faz crescer Clausar em duas etapas ao novo tamanho do Desrelacionador, o qual supera as estrelas e depois as galáxias. Isso é feito com o tremendo poder dos Imaginátores, o da imaginação tornada realidade.

Logo antes de enfrentar a foice da Morte, de Oég, do Desrelacionador, Clausar atinge coa Ecoespada Sauternidade, a deusa da saudade eterna, ali surgida; e ela retira-se para sempre.

A luta de Clausar coa Morte, Ecoespada versus foice, antecipada na ilustração de capa do Livro Onze, é digna de figurar entre os clássicos e as epopéias dos maiores autores. Essa ilustração exibe a foice de Oég, a Morte, coa lâmina inteira, embora na luta contra Clausar já houvesse perdido um terço do comprimento. Tal perda ocorreu quando a foice colidiu com a machada de Arqueu unida à Ecoespada, em combate anterior. Estar inteira a lâmina na ilustração não é erro do ilustrador, o próprio autor, que preferiu exibi-la assim por tratar-se de antecipação alegórica; e, não, da mostra do combate em si. Uma foice quebrada, na capa do livro onde tal quebra inda não acontecera, confundiria o Leitor, a Leitora, além de se tornar anacrônica sem revelar o domínio sobre a dimensão do espaço-tempo, o continuum, típico de Oég e de escritores...

O enk galga os escudos criados pela Ecoespada e usa-os como bases de combate, bem como quebra o ritmo de luta do Desrelacionador por meio de poesia, a qual canta enquanto pugna, e cuja métrica vai adrede alterando.

Assim mesmo, Clausar é vencido.

Morre de pé, de volta ao tamanho normal, apoiado por Posenk a uma parede interna da nave.

O Desrelacionador toma o comando da Laranja e diverte-se, julgando estar esta ligada ao circuito por ele instalado há muito, aquela esférula. Mas a Laranja o surpreende! Ela própria o derrota e destrói finalmente o vórtice.

O Ky de Clausar alcança Géo; e Géo, ao fitá-lo, írios nos írios, reconhece enfim todo o seu erro e devolve o herói ao corpo e à vida.

O Desrelacionador desiste da luta e entrega-se, passando o comando da Laranja ao legítimo dono.

Então Geárion reassume a feição anterior, a daquele velho a quem Rá dera esmolas, e conta a verdade inteira a Clausar, convidando-o a tornar-se o novo Ky Único de sua espécie; prometendo ressuscitar os amigos e repor, junto com Clausar, o Cosmo igual era antes do vórtice, mas sem apagar dos seres a memória do episódio.

Clausar aceita.

PELO SANTO SIGNO 2759

Após aprender a controlar suas novas personalidades múltiplas, atributo dos Kys Únicos e chamadas Kyálteres, Clausar é levado ao espaço por Geárion para a iniciação como novo Ky Único de sua espécie, a primeira desse tipo em todos os tempos.

Isso não acontece sem precisarem enfrentar multidões de Kys Únicos doutros planetas e espécies; mas são ajudados por doze outros, entre os quais o Kytridéltico, ou Almahomem, o mesmo visto pelo filho de Clausar no Largo do Marculu, onde se apresentara coas pessoas de Jesus, Nefertiti, Kor e Ser de Luz; soma, este, de todas as mais.

O combate dos Kys só se pode conceber lendo Géa! E não teria fim, se Géo o não interrompesse.

Os Kys combatiam Geárion por temerem o surgimento de outros iniciados, por verem na iniciação de Clausar perigoso precedente. Mas são apaziguados; e dá-se a iniciação de Clausar, presenciada e plaudida pelo Cosmo inteiro.

NÉCTAR 2795

Gia e os tripulantes da nave de Terrar são salvos por Beldite, a deusa geóctone do amor, imagem da própria esposa de Clausar.

A bia é religada pela déia e ganha vida, bem como um nome: Ormasde.

Gia é divinizada por Beldite e mais tarde compartilhará com Clausar desse atributo, bem como será uma das pessoas do novo Ky Único.

Tóxia torna-se o Ky Único de sua espécie; e Tóx, o antigo Kytelária, acompanha Geárion rumo ao diálogo com Géo.

Vários amigos de Clausar ingressam entre as pessoas (Kyálteres) do Ky Único ao serem convidados; mas outros se recusam, cada qual com seus motivos.

Posenk, o bio, ganha vida e também se torna um Kyálter do Ky Único: logra enfim se unir a seu amado Criador.

Os heróis, os Galácticos e todos os seres e astros consumidos pelo vórtice são restaurados por Geárion.

Com seus novos poderes, Clausar parte voando ao espaço em sua moto H.R.D. Vincent, a ele presenteada pela filha, Ky. O novo Kyenk revive aqueles de seus amigos consumidos pelo vórtice.

Você pode ver ou rever a capa do Livro Doze e a H.R.D. clicando AQUI! Lá, há caminho de volta pra cá: é o de senha número 18.

Clausar e família visitam o autor de Géa e deixam-lhe o prefácio para a obra homônima, antes mesmo de estar concluída, pois dominam a dimensão do tempo e lêem-na inteira no porvir.

Clausar se torna o Hierofante da Irmandade Galáctica e profere um discurso memorável, onde trata da pessoalidade de Géo, Deus, entre outros assuntos místicos.

Clausar é visto enfim a trabalhar na terra de seus terrenos, feito o autor de Géa costuma fazer, e assim termina sua participação na história, mas isso não finda o escrito Géa.

O público-alvo é o Cosmo inteiro.

Parte Cinco - Géo

(continuação do Livro Doze)

A MENOR PARTÍCULA DO UNIVERSO 2833

Geárion e outros Kys Únicos vão até Géo, com quem conversam como se fossem pessoas comuns, uma alegoria para tornar compreensível seu diálogo aos terráqueos.

Géo abdica o trono em Geárion. Este se torna o novo Géo, esposando a Géa; não, sem antes passar por tremendo susto, quando o Cosmo tem de ser salvo por Géa, a parte feminina do Um, a qual não se mostra passiva nesse instante.

Géo planejou novo Cosmo e o conseguiu ao abdicar: queria dar a oportunidade a cada ente de subir, de evolver, até mesmo a ponto de lhe ocupar o “trono”. Eis narrada a boa nova, mais alta em comparação à de qualquer religião da Terra!

Géo confia inteiramente na Géa e colapsa-se na menor partícula do Universo, a qual, um dia, poderá tornar ao poder e retransformar-se em Deus.

O autor de Géa treme sob a responsabilidade de teclear em seu computador a palavra final do escrito, e ela aparecerá essa única vez: será um hápax. Tal palavra é o nome da menor partícula do universo e outrossim nova partícula gramatical. Quando aparece, retroage; e todos os Leitores, as Leitoras, pensarão tê-la sempre conhecido; isso, se a proferirem alto ao lerem-na; caso contrário, correrão sérios riscos.

Assim termina o escrito Géa; mas não é tudo: há o Livro Treze, cujo dicionário contém textos profundos e não apenas explica a acepção das palavras de Géa, no vasto vocabulário do autor, duas vezes maior em comparação com o de William Shakespeare em toda a sua obra e cinco vezes maior cotejado ao de Camões em "Os Lusíadas".

Um quarto das palavras da língua portuguesa apresentadas num bom dicionário eletrônico está presente em Géa!

O público-alvo do dicionário é o Leitor de Géa, bem como todo e qualquer interessado na língua portuguesa, inclusive mestres e alunos; e também o filósofo, o místico e tal, pois novas idéias são ali apresentadas.

Há outrossim o décimo quarto livro, um opcional chamado Geadágio, coletânea de pensamentos e provérbios do autor contida nas páginas que ficariam em branco logo antes das de abertura de capítulos nos doze livros de texto e contida também no fim do Livro Treze. Geadágio poderia ser dado como brinde pelo editor, a quem comprasse a coleção Géa inteira - e para isso foi criado.

Livro Treze - Glossário Geóctone (O Relacionador)

O Livro Treze contém principalmente o Glossário e o Dicionário. O primeiro chama-se Glossário Geóctone; o segundo, Rarefeito Dicionário de Palavras Raras.

No Glossário, estão os vocábulos doutros idiomas, falados noutros planetas. O autor procurou torná-los compreensíveis ao longo do próprio texto, mas estão bem explicados no Livro Treze, o qual é indispensável. No Glossário estão também os neologismos, e nenhum é vício de linguagem ou supérfluo: todos superam os vocábulos por eles substituídos, quando estes existam. É o caso de “enceradeiramente louco”, bem melhor ao pé de “varridamente louco”.

No Dicionário estão os termos da língua portuguesa, máxime os menos conhecidos, todavia há alguns ditos “fáceis”, onde a acepção real ou modificada possa surpreender a Leitora, o Leitor. Há inclusive conceitos do autor sobre o significado de numerosas palavras.

As dicções (palavras) do Glossário e do Dicionário não aparecem na flexão básica (feito o verbo no infinitivo, o substantivo no singular e tal); sim, na mesma empregada no texto; e cada verbete contém exemplos, coa frase donde foi tirado o vocábulo ali definido.

A construção gramatical e o uso especial das dicções é explicada; e todo o Livro Treze será utilíssimo a professores e alunos, manancial de exemplos e estudo, inclusive onde o autor tenha errado, pois não é erudito nem especialista no idioma; mas, autodidata. Vezes, entanto, o erro leva ao acerto... e pode até ser criativo.

Os títulos abaixo explicam-se por si.

LEIA! VALE A PENA! 2872

SUMÁRIO GERAL DE GÉA (repetição deste mesmo sumário) 2873

ASSUMO INTEIRA RESPONSABILIDADE 2877

NOTA DE CCDB SOBRE O GLOSSÁRIO GEÓCTONE 2878

NOTA CCDB SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS E O MOTIVO DE ESCREVER GÉA 2881

GLOSSÁRIO GEÓCTONE 2883

RAREFEITO DICIONÁRIO DE PALAVRAS RARAS 3017

PERSONAGENS 3776

NAVES 3835

MÚSICAS, RÍTUAS E DANÇAS 3840

FILMES E SEQÜEGÉTICAS 3850

PESSOAS FÍSICAS, LIVROS, QUADROS, ESCULTURAS E OUTRAS OBRAS 3854

MARCAS CITADAS 3854

ADJUNTOS E CACÓFATOS; OUTRAS LISTAS 3854

ATENÇÃO, PROGRAMADORES! 3860

ESTATÍSTICA DO ESCRITO GÉA 3860

SUPERE-ME! 3861 GEADÁGIO 3861

ESCREVA! 3868


CONCLUSÃO DESTA RESENHA

É importante o editor ler as páginas deste site; máxime aquelas às quais é remetido, estando na página principal, ao clicar no caminho "Saiba mais sobre Géa, clicando aqui!". Tais páginas reproduzem o conteúdo dos primeiros arquivos PDF de apresentação de Géa criados pelo autor para editores.

Assim também importante é o editor ler a página "O objetivo deste site", onde as condições de contrato estão resumidas em seus tópicos cruciais.

Não menos importante é o editor ler a página "Requisitos Contratuais", onde não há exigências; sim, desejos expressos pelo autor sobre a maneira de publicar-lhe as obras.

CCDB cederá na maioria das pretensões expostas nesses arquivos ou páginas, onde for possível.

Relembre-se o editor: Géa tem excelentes diálogos!

Esses diálogos não podem ser apresentados numa resenha, e convém lê-los!

Além dos doze livros da narrativa mais o Livro Treze, com o Glossário e o Dicionário, há o Geadágio, décimo quarto livro, bom para ser dado como brinde a quem adquira a coleção completa de Géa; e existe o décimo quinto livro, chamado )que(, o qual não faz parte da obra Géa mas traz história complementar; já terminado, revisado e registrado; prontíssimo para lançar, antes ou depois de Géa.

Existe outrossim (já escrita) Geínha, a série infanto-juvenil em mais doze livros, nos quais há complementos da história de Géa, com algumas das mesmas e novas personagens.

E também está concluída, por CCDB e seu filho RDB, a reedição atualizada do livro CCDB - Gravação Profissional, onde havia exemplos técnicos dados pelas personagens de Géa, ora retirados, mas no qual persistem as referências a Géa.

O total alcança, portanto, vinte e oito livros; isso, se não contarmos os artigos do autor já editados pela EDITELE - Nova Eletrônica, os quais dariam grosso volume com centenas de páginas, origem das personagens de Géa, e nem computarmos as dezenas de prospectos e manuais escritos por ele para seus produtos, com mais de mil páginas, onde Géa é citada!

Tudo acima dá sinergia ao conjunto, ora reforçada por este site, e auxilia o editor de qualquer mídia a publicar e ampliar o alcance e a renda de Géa!

Cláudio César Dias Baptista - CCDB


* cobra mística: na obra Géa, essa cobra, tão conhecida dos místicos, propositadamente não é chamada de "Uróboro", porquanto no planeta Géa tem outro nome, o qual você conhecerá lendo. E também por eu não querer associar a cobra desse planeta com o nazismo, como aconteceu na Terra com Uróboro. Para saber mais sobre Uróboro, busque esse nome (pode ser sem a acentuação) na Internet, pois não consta de importantes dicionários e enciclopédias brasileiros. - CCDB.

** Embora se dicionarizem como intransitivos, acinte emprego os verbos "teclar" e "teclear", transitivando-os, tanto neste texto quanto ao longo da obra Géa, pois aqui e lá evito o verbo transitivo "digitar", cuja acepção de "datilografar ao teclado do computador" é a menos exata, entre várias outras mais próprias. Porém, acompanhando a fala dos jovens, não procedo assim na Série Infanto-juvenil, onde a leitura começa facílima e o aprendizado a segue, programado num passo certo. - CCDB


Se Você veio da página As danças de Géa para esta, pode voltar para lá, clicando AQUI!


A Leitura de Géa

Sugestão de leitura para análise de Géa

Como analisar a obra Géa

Introdução à leitura de Géa

Turnê rápida pelo site para editores

Resenha mínima da obra Géa

Qual coisa é Géa?

Géa - o que é?

 

Você pode ler Géa agora mesmo em CCDB Livros


 

 


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