Astrometeco no próprio mundo; cego; cílias abertas; Clausar mexe,
levanta na távola líquida, tateia derredor, senta e respira. Os interruptores
movem-se; e as luminárias garçamente irradiam, sobranceando
sombras sobrenaturais. Os írios cáqui do geóctone reagem e
mostram-lhe a posição da mesa umalfa, de volta ao lugar, inserta
firme no chão. Como se deixasse elegante banheira de pedra vínea,
o triomega ergue-se, espicha a perna direita, pisa o pavimento,
firma-se, desce a perna esquerda e está de pé no piso cimentado
da cozinha de sua casa, observando a superfície undífera da
távola acalmar, voltar ao estado pétreo e refletir a imagem
de Geárion, a cujos írios azuis volve os seus.
O Kyenk anuncia brandamente:

- Recordaste a tua encarnação atual, Clausar. Nada encontrei nela
digno de te fazer Alvíssimo. Retornarás ao habitualismo de tua gédia
e conservarás desta experiência tudo quanto couber em teu
intelecto comum. Infelizmente, fráter,
não passaste no teste.

............