- Sssiiiiiiií!!! Tome árion! Tome télia, nau das zúnias gigantes!
- Quase coaxiais, alinham-se nesta ordem: Laranja, Anticiclone,
Ventura e vórtice. Írios e ocelos pasmos; boca e quelíceras
abertas ao máximo, Clausar e Tóxia observam os raios mens
saírem pelos ductos da proa, curvarem-se no espaço e, em vez
de atingirem o porta-rapinas por um dos dois vãos semicirculares
dentro da "mola" da Anticiclone, abrirem-se como as varetas de
um guarda-túrbia, destroçarem em ofuscantes explosões todos
os módulos da nau umuna, voltarem atrás, passarem ao redor da
Laranja, e seguirem, ao longo do túnel, no rumo oposto ao vórtice,
para mergulharem no Universo Fractálico! Oito pares de oégeas
Mésona partem da renovada Ventura, glorificada em seu verde-zúnia,
sobre a Laranja. Tóxia ao ombro, Clausar salta do posto de artilharia
e arroja-se no ar para cair sentado onde está o bio. Antes de receber
o enk no colo, Posenk compreende o ato, desaparece e reaparece
de pé ao lado do sólio, enquanto o geóctone o avisa sobre o rumo,
toma o leme e retorna, a Loggéon fora da escala, pelo túnel da
Anticiclone ao "nada" (ali se perdem as oégeas) e pelo nada ao
túnel da Laranja, no qual manda o bio testar a artilharia; e
ei-la regularizada. (O eco - tão-somente o eco - de um riso
desdenhoso, repercute nos confins do Nada...). A tela do
túnel dos umunos está vazia: nem Anticiclone,
volatilizada; nem Ventura, sumida. Clausar,
Tóxia e o bio choram lágrimas
amargas, de líqua,
peçonha e
PSID...

Veja (rolando a página que se abrirá) mais uma aplicação desta imagem.

Veja (rolando a página que se abrirá) inda outra aplicação desta imagem.

Lista de naves da obra Géa (PDF 59KB).

............