Para confirmar a rendição, Oég aponta o Translog e revigora-o.
Como se ignorasse a presença da Morte subjugada, Clausar vai
apertar o botão rubro do REPSID para religar o bio. Antes do
toque, o botão comprime-se sozinho; e ressurge o psido simpático
de Posenk, réplica cinzenta de Clausar, com o signo da esférula na
testa. Perplexo, o triomega manupreme-o, e pasma ao fitar-lhe os
írios: algo mudou lá dentro! Posenk apalpa-se no rosto, no tórax,
ao longo do corpo; inspira fundo e senta-se, ele sim, no sólio,
para não despenhar num alude emotivo sobre Oég, Clausar e
Tóxia. Abismados coa transfiguração íntima do intelector, e
galardoados qual mestra de bom aluno, os três
eriam o tom vivo da máquina:

- Tantro está vingado. Bios não são seres gédios; e não foi Géo
quem deu jeito, mas... estou... Bendita seja a sua mão, Criador!

- Não toquei o botão! - diz Clausar. E Geárion: - Não fui eu!

- Você estendeu a mão ao REPSID, e os psicorreatores me
imaginaram gédio. A imensa mão da Géa seguiu a sua. Estou
gédio, Clausar! - diz o Bio. Espantadamente feliz, o enk
rememora e cogita se o intelector teria inventado os
Imaginátores por lhes antecipar o potencial
vivificante. Posenk percebe e quase
subri... Tóxia palpaja:

- Maw... Se está gédio, a Laranja também está! O poder do
Enk da télia oca é como o do Kytelária!
Ou será o poder de Posenk?

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