- Da Géa, Tóxia. Excede o meu e o de todos os Kys únicos.
Mawmawmaw!... - e manifesta-se o vulto imponente do Kytelária!
Ele estende a garra dianteira direita a Clausar e a Dor "eterna"
some do sangue do enk. Ao ocelar o Kytelária; ao eriar-lhe a Voz,
há tanto ritmo ausente, e os aplausos de todos os Kys únicos
ecoando discretos no Cosmo, Tóxia salta no ar, cai de costas na
coxa do Bio e cruza as perninhas, tremendo feito moribundo de
eletroplessão. Posenk gera cílios microscópicos nas pontas dos
dedos e massageia a lykasimilis. Tóxia desperta aos
poucos e resmunga, estremunhada:

- M-maw! Devo estar fi-ficando ve-velha... Ma-ma-maw. Uma
velha telária et-terna! Não agüe-güento mais estas emoções...

O Kytelária vai. O Bio levanta. No espaço entre o sólio vazio e a
proa, Posenk produz três cadeiras supravirtuais flutuantes, onde ele,
de cinza, Clausar, de branco, e Oég, de negro, sentam-se, para
conversarem. Tóxia retoma o lugar no ombro do enk: o cocuruto
é para vívidos combates, e o Cosmo tornou à borralheira Paz.
Quem pudesse iriocelar, veria a deusa assumir
o sólio, cálida, nua e rosada.

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