- Sssiiiiiiií!!! Achei brecha! Morra zúmbia! - e a telária aperta
as foices venenosas da Morte sobre a base do abdome da
antagonista, desta vez cravando fundo os toxioégios.

- Sssiiiiiiií!!! Tome veneno! Mais veneno! O mais forte veneno!
Vou comer você!!! Nunca porá seu ovo numa telária!!! - e o
impávido artrópode, a cada ferroada, contrai e retreme o corpo
todo, no intensíssimo esforço de introduzir o tóxico letal.

- Zumb! Zumb! Zumb! Telária injetou a sua peçonha de chamas!!!
Dissolve-me a gédia! Malzumbida!!! Vai morrer comigo!!! Zumb!
Meu stíngeo! Sobreviva a Oég! Dê vingança ao Kyzúmbia! Zumb!
Para... nenhuma... telária... atacar... outra vez!... Zumb... zumb...
zumbz... bz... bz... bz... z... z... z... - e a magnífica zúmbia
stíngea vai paralisando, encolhendo as pernas, enquanto as
implacáveis quelíceras da telária abrem, fecham, mastigam,
e os toxioégios injetam peçonha para matar mil zúmbias...

- Sssiiiiiiií!!! Sssiiiiiiií!!! Soltar zúmbia, depressa! Stíngeo de Oég!!!
Acertou-me um artículo! Mawmawmaw... - e a telária corta a
télia; ajeita a zúmbia nas presas, nos palpos, nos membros
dianteiros e atira-a para longe, com violento safanão.