Rememoradas as qualidades do metal Galáctico, e exposto o
funcionamento da Ecoespada, Gia ordena a Iulia para incisar o
desprezível aço; e a bio-computadora aplica o raio AGEER
durante vários trínticos, até atravessar a chapa espessa, para, de
espaço, recortar e arrancar toda a parede frontal do cubículo.
Cai a pesada seção; e o clarão vermelho do raio coerente
apaga-se, como se um sopro inexplicável viesse de dentro
da abertura. O AGEER não funciona mais. No estato, Gia
e Louriage afastam-se um trezêmbilho e meio, tomadas por
incompreensível medo! Vêem o entorno feito quem olha a si
próprio e à paisagem por trás de si, em claro espelho balançado
pelo vento, pêndulo de parede oposta a ampla janela.

No compartimento há uma vela acesa, em sombria levitação!
A vela parada no ar é branca, tem doze centitrezêmbilhos de
altura por três de diâmetro; e, ao longo de seu comprimento,
possui anéis negros. De três em três anéis eqüidistantes, há um
espaço vazio maior, como se o anel destinado a esse espaço
não existisse. Cada anel tem meio centitrezêmbilho de altura;
e os espaços entre os anéis, idem; salvante aquele vazio, com
um centitrezêmbilho e meio, onde inexiste anel. No topo da
vela está um dos anéis negros, sendo consumido. Na base
encontra-se um dos espaços maiores. O total de anéis
negros é nove, dispostos em três grupos de três.

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