CAIXAS ACÚSTICAS DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE NITERÓI - O MAIOR SISTEMA DE SOM EM TEMPLO NO BRASIL, PROJETADO E MANUFATURADO POR CCDB

A sonoridade de GÉA supera de longe a das Caixas Acústicas e a das Guitarras de Ouro

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VÍDEOS - assista aos vídeos demonstrativos da compra de tempo de leitura em CCDB Livros, único lugar onde se podem ler os livros de CCDB!

Sobre a estrutura metálica, a qual foi retirada após os ajustes, vê-se o BIN [em inglês "bin" quer dizer: arca; ou caixão, depósito, granel (para cereais e similares.) - em sonorização costuma significar "grupo de caixas acústicas"] esquerdo que CCDB projetou para a Primeira Igreja Batista de Niterói, o maior sistema de áudio numa igreja no Brasil.

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A teoria de projeto de sistemas assim e o resultado prático de sua aplicação foi publicado por CCDB na revista Nova Eletrônica.

À direita, no BIN, vemos duas das lendárias NOVA CAIXA CCDB, uma sobre a outra, projeto CCDB também publicado na revista Nova Eletrônica e hoje a caixa-corneta mais usada no Brasil.

À esquerda, no BIN, vemos duas W-Horn, projeto JBL.

Acima, no BIN, vemos cornetas de alumínio fundidas por CCDB e tweeters.

O sistema visto na ilustração foi ajustado por CCDB com seu analisador de espectro, gerador de ruído pseudo-aleatório rosa e branco, e microfone de laboratório, o primeiro conjunto de aparelhos desse tipo projetado e construído no Brasil

Inúmeras outras caixas acústicas projetadas por CCDB e publicadas na Nova Eletrônica se tornaram utilíssimas e famosas; como, por exemplo: as Caixas CCDB-BLITZ, o Subwoofer Labiríntico Central, o Sistema Padrão CCDB, etc..

Mais sobre a Nova Caixa CCDB

VÍDEO CCDB 44

 


CAIXAS ACÚSTICAS COM E SEM CORNETAS

Clicando na foto ao lado, você a verá ampliada, em máxima resolução.

Na foto à esquerda, vêem-se cornetas radiais CCDB de sessenta e noventa graus de cobertura horizontal, que eu fundia em alumínio e fornecia aos Clientes CCDB até me mudar para o Laboratório CCDB, cujo espaço mínimo (uma kitchenette de 3m x 6m - por 3m de altura, em Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ) já me não permitia manufaturá-las (e também não qualquer tipo de caixa acústica). Embora não mais manufaturasse caixas e cornetas, continuei orientando grátis os Clientes sobre os melhores tipos de caixas acústicas (com e sem cornetas) e transdutores.

Nesse laboratório deu-se a maior parte do fornecimento gratuito de milhares de páginas de Prospectos CCDB a quem me visitasse, Cliente ou não. Esses Prospectos não eram mera propaganda de meus produtos; sim, informação crucial sobre áudio, válida para todo e qualquer produto (não apenas aos de minha manufatura), e servia qual ótimo curso, complementado pelas minhas sessões de atendimento, também grátis. Ali eu ministrava aulas extensas aos que me visitavam, adquirissem ou não os Produtos CCDB. Essas aulas, gratuitas, eram gravadas em fita de áudio ou de vídeo, por quanto tempo os meus Visitantes desejassem, comprassem ou não os meus Produtos.

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Assim como fui obrigado a tratar de assuntos de áudio nas páginas As Guitarras de Ouro Regvlvs Raphael, Contrabaixo Regvlvs sólido (ou Contrabaixo Raul-Erasmo) e algumas outras deste site, sou forçado a fazê-lo novamente aqui, embora deseje empregar o meu tempo no trabalho como escritor, que supera o meu trabalho de artesão e técnico em áudio.

Algumas pessoas vêm afirmando que sou um adepto das cornetas e que as "prefiro", em comparação com as caixas não dotadas de cornetas.

Isso não é nem nunca foi verdade.

Clicando na foto ao lado, você a verá em tamanho grande e máxima resolução.

A foto ao lado mostra as quatro unidades de Nova Caixa CCDB e quatro cornetas bi-radiais instaladas no alto da Paróquia N. S. da Penha (Alegre - ES) por Padre Pedro Bassini, que recebeu de mim toda a orientação (gratuita) para tanto. E Pe. Bassini obteve pleno sucesso, tanto no som quanto no aspecto, como se pode ver - e confirmar pela sua ótima carta, que conservo comigo. Essas caixas-cornetas substituíram um número enorme de caixas não-cornetas que havia nas laterais do templo e seus amplificadores, cujo som ninguém entendia. As caixas-cornetas eram alimentadas por - apenas! um único aparelho CCDB Turbo-Compressor.

O templo da Paróquia N.S. da Penha tem o formato de uma cruz. As duas Novas Caixas CCDB com as duas cornetas bi-radiais maiores cobrem o corpo da cruz; as duas Novas Caixas CCDB com as cornetas bi-radiais menores cobrem os braços da cruz.

A verdade foi e é: no tempo em que eu recebia os Clientes no Laboratório CCDB*, o qual também era minha residência, um de meus mais importantes serviços - se não o mais importante - era orientá-los sobre os objetivos a alcançarem e como fazê-lo com o mínimo de despesa e o máximo aproveitamento de seus recursos, na maioria das vezes insuficientes para implementarem logo de saída um sistema como precisariam para atingirem de imediato a sua meta.

Entre muitas outras coisas, eu lhes explicava então que caixas dotadas de cornetas tinham as vantagens principais das cornetas: diretividade controlada e eficiência, com um número mínimo de transdutores e fonte de som mais puntiforme (e mais perfeita em diretividade e fase). Portanto, eram a opção mais barata para quem começasse um sistema com poucos recursos. E ainda o são!

Caixas sem cornetas poderiam ter eficiência e diretividade, porém só quando a superfície ativa dos cones de seus alto-falantes (que entregavam o som diretamente ao ar sem ajuda de cornetas), em cada via (graves, médios-graves, médios e agudos por exemplo), alcançasse a superfície da boca da corneta que cobrisse a mesma faixa dessa via.

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Para a via de graves, tal superfície exigiria algo como quarenta alto-falantes de quinze polegadas. E toda essa superfície não chegaria a alcançar os subgraves com diretividade e eficiência (as vantagens características das cornetas), porque a boca de uma corneta capaz de diretividade e eficiência nessa região teria perto de seis metros de diâmetro e os Clientes precisariam de um número grande de alto-falantes para que a superfície ativa do conjunto destes transdutores alcançasse a de tal corneta e produzisse o som com diretividade e eficiência semelhantes às das cornetas.

Clicando na foto ao lado, você a verá em tamanho grande e máxima resolução.

O "bin" CCDB na foto está no templo da Igreja Nova Vida de Brasília, ali instalado por Esdras de Paula Ribeiro, sob minha orientação.

Nas W-Horns dos dois bins desse templo, acham-se dois dos alto-falantes Gauss de 18" que equiparam as maiores caixas-cornetas portáteis já manufaturadas na Terra, parte do sistema de som dos Mutantes, criado por mim.

Claro que havia muitas outras questões por mim apresentadas aos Clientes, relacionadas com caixas acústicas, transdutores e amplificadores, mas esta página não é um curso de áudio; portanto, aqui vão, e por alto, apenas as questões cruciais. Convém neste ponto informar: eu não vendia cornetas nem caixas não-cornetas, nem transdutores aos Clientes CCDB. E também jamais recebi comissão de fábricas de alto-falantes nem de caixas acústicas nem de cornetas. A informação era gratuita e sempre assim foi. Se eu lhes recomendasse o uso de caixas não-corneta (em vez de cornetas), teria manufaturado e vendido muito mais amplificadores de potência e divisores de freqüências a esses Clientes, porquanto cornetas são mais eficientes e pedem menos amplificadores. Mas vários Clientes nem sequer teriam podido começar, ou o teriam feito sem oportunidade de sucesso, se iniciassem sem as cornetas, endividando-se para adquirirem e utilizarem sistemas grandes.

Eu sempre também informava tais Clientes que, quando pudessem substituir as caixas com cornetas por caixas sem cornetas, não necessitariam mais destas últimas e que o resultado seria igualmente bom - mas para tanto precisariam de um investimento muito maior em caixas, transdutores, amplificadores, transporte e equipe de montagem e desmontagem, bem como de estruturas de suporte mecânico - pois as caixas, sejam ou não cornetas, têm de ficar elevadas sobre a platéia e apontadas a esta em ângulos muito exatos, sem causarem riscos para quem lhes fica por baixo (geralmente os músicos e a parte frontal do auditório).

Caixas sem cornetas pediriam computadores (e programas especiais) e aparelhos de retardo controlados por computadores para o controle da diretividade de cada grupo dessas mesmas caixas e exigiriam amplificadores individuais (um ou mais para cada caixa). Caixas assim deveriam, para máxima qualidade de áudio e máxima relação custo-desempenho, ser multiamplificadas (um amplificador para cada via de transdutores e um divisor eletrônico de freqüências) - e isso complicaria inda mais o sistema, porquanto caixas-cornetas poderiam ser alimentadas por muito menos amplificadores e bastaria um divisor eletrônico para todos eles, além de não pedirem computadores, programas e aparelhos de retardo para se porem em fase e cobertura perfeitas.

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Em certa época, grandes fabricantes internacionais de alto-falantes publicaram "papers" em que mostravam defeitos das cornetas e indicavam o uso de caixas que não as contivessem. Esses defeitos se relacionavam principalmente com as reflexões que as cornetas produzem nas paredes de um recinto, reflexões essas que manifestariam resultados piores e mais irregulares do que as reflexões causadas por caixas não-cornetas.

Seriedade é uma constante nas publicações de tais grandes fabricantes, e tenho certeza de que não foi com propósito menos sério que não tenham destacado o bastante, nesses "papers", que as cornetas são utilizadas justamente porque emitem som direcional e que a parte de seu som a qual "vaza" do ângulo de cobertura sobre as paredes e outras superfícies refletoras é tão reduzida (mesmo causando aquele tipo pior de reflexões nas paredes do recinto), a ponto de não ser significativa - porquanto o auditório ouve máxime o som que se acha dentro do ângulo de cobertura das cornetas e vindo a ele direto destas. Esqueceram-se também de mencionar os numerosos casos onde inexiste recinto fechado para que se dêem reflexões imprefeitas em paredes, teto e tal - como nas sonorizações ao ar livre, onde o chão costuma estar coberto de "material absorvedor", verbi gratia: as pessoas do auditório - e por isso as reflexões no chão são desprezíveis.

Quando se não utilizam cornetas, somos forçados a empregar número muito maior de transdutores - e tais grandes fabricantes o são de transdutores, de amplificadores e até de caixas acústicas completas.

Clicando na foto ao lado, você a verá em tamanho ampliado e em máxima resolução. Extraída do catálogo JBL citado no parágrafo logo abaixo. Tenho autorização há muitos anos de Mr. Garry Margolis (applications engineer da JBL nessa época) para publicar fotos de produtos JBL em meus artigos - CCDB

Pouco tempo mais tarde (após aquela comparação entre cornetas e caixas não-cornetas pelos tais grandes fabricantes); em seus novos catálogos (por exemplo já no catálogo de 2002, versão em português, página 2), a JBL (que reputo uma empresa honesta) reconheceu e afirmou que "..... a JBL aprendeu a respeitar uma verdade inquestionável dessa indústria: cada cliente é único. Um sistema de amplificação que é perfeitamente certo para uma tarrefa, pode ser perfeitamente errado para outra" ** - e não é mera coincidência que tal fábrica tenha apresentado nesse catálogo novas caixas-cornetas, produtos excelentes aliás (Série HLA - página 16 do catálogo de 2002 supracitado, onde a JBL utiliza suas mais enfáticas recomendações, entre elas: "......concertos de rock, jazz, clássico e pop de primeira linha, e isso é só o começo. ...... ideais para discursos políticos, eventos empresariais, instalação em clubes de concertos e como P.A. em pistas de corrida. Elas já apoiaram até discursos presidenciais e pronunciamentos papais. De fato, as HLA têm sido aplaudidas em todos os lugares onde os eventos exijam qualidade absoluta na reprodução do som"), como tudo quanto sempre fabricou.

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Entre essas caixas-cornetas há um conjunto casado de corneta de graves, de médios-graves e agudos (justamente o melhor da Série HLA...) o qual muito semelha o "Bin CCDB" há anos recomendado por mim aos Clientes do Laboratório CCDB, quando estes não pudessem empregar caixas não-cornetas em quantidade suficiente (e amplificadores para elas coa necessária potência, e computadores, e programas para esses computadores, e aparelhos de retardo, e tal...); isto é: quando não pudessem pagar um sistema sem cornetas, que é sempre mais caro e menos eficiente.

A foto ao lado mostra a Nova Caixa CCDB. Clicando sobre ela, você a verá ampliada, em máxima resolução.

Utilizando o "Bin CCDB" (no qual uma das caixas é de minha invenção - a Nova Caixa CCDB*, e a outra é de criação JBL - a W-horn JBL) e montando-o por etapas; de início, com apenas a Nova Caixa CCDB; depois, com a corneta de médios e agudos, mais tarde com as W-horn para graves e por útimo com os subwoofers, os meus Clientes podiam também iniciar o seu sistema com APENAS um dos aparelhos CCDB chamados "Turbo-Compressor" ®. Isso lhes permitia ingressar no ramo da sonorização com um sucesso de espantar a concorrência, arregalar os olhos dos músicos e deslumbrar as platéias. Então, podiam ampliar seu sistema e, se achassem oportuno, passar a utilizar caixas não-cornetas.

A foto ao lado mostra o Turbo-Compressor Quad 2000. Clicando sobre ela você a verá ampliada, em máxima resolução.

Na página Cantinho dos Prospectos e Manuais CCDB você encontra os prospectos Produtos de Áudio CCDB e História de Uma Grande Marca - Partes I e II, com fotos dos vários modelos de Turbo-Compressor. Na página CCDB - Gravação Profissional você vê amostras das primeiras setenta páginas desse livro, em cujas páginas 31 e 32 verá fotos dos vários modelos de Turbo-Compressor.

Se ainda hoje, 2009, eu me decidisse a reingressar no áudio e na sonorização, começaria com um amplificador CCDB Turbo-Compressor Quad 2000 e um par de Novas Caixas CCDB. Com o dinheiro que ganhasse utlizando tal sistema, compraria cornetas bi-radiais de médios e agudos e utilizaria o divisor eletrônico desse amplificador. Com mais dinheiro ganho com o sistema incrementado, eu construiria duas W-horn (do modelo melhorado por mim e publicado na Nova Eletrônica) e um par de amplificadores de potência CCDB para formar o sistema estéreo de três vias, ainda empregando apenas o Turbo-Compressor CCDB supracitado.

As fotos ao lado, em preto-e-branco, mostram a Rio Dixieland Jazz Band, cujos músicos também o são na Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Sobre a foto de cima, no canto inferior direito, vemos o Turbo-Compressor 500 - sistema de som completo dessa banda num único aparelho, que alimentava caixas-cornetas CCDB! Essas fotos foram batidas por Sebastião Gonçalves, o trumpete da banda.

Clicando sobre a ilustração ao lado, você a verá ampliada, em máxima resolução.

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Com esse sistema eu ganharia o bastante para ampliá-lo e acrescentar mais amplificadores de potência CCDB - e já pensaria em acrescentar alguns subwoofers do modelo Subwoofer Labiríntico Central CCDB (também publicado por mim na Nova Eletrônica). Então, com o aumento da renda obtida com esse sistema, acrescentar-lhe-ia mesas de som CCDB e mais amplificadores de potência CCDB, dotando o sistema de ainda mais confiabilidade, porque teria mais componentes com fontes de alimentação separadas.

Nenhuma parte desse sistema seria descartada durante a sua ampliação, ficando o Turbo-Compressor Quad 2000, no fim do crescimento do sistema, para o retorno de som ao palco ou mesmo para um ou mais dos músicos.

Eu jamais quereria (nem poderia) começar tudo isso com caixas não-cornetas, em quantidade impossível de adquirir ou manufaturar quando se tem poucos recursos, e nem sonharia com "blue boxes" (grupos de caixas ou "line arrays" dotadas de amplificadores individuais e de sistema de retardo controlado por computadores). Aliás, eu poderia té mesmo começar com um simples Turbo-Compressor CCDB mono ou Bi, mais baratos ainda que o Turbo-Compressor Quad 2000 - e da mesma forma galgaria a escada do sucesso, igual descrevo aqui. Tal qual muitos dos meus amados Clientes também percorreram e se realizaram na profissão. Hoje alguns deles continuam fiéis às cornetas; outros, possuem "line arrays", caixas sem cornetas, com seus aparelhos de retardo controlados por computadores para lhes dar a diretividade desejada conforme o ambiente em que sejam instaladas.

Fica aqui, pois, e muito por alto (mas suficiente), a afirmação da verdade: assim como não sou "contra" válvulas nem a elas prefiro os transistores, também não sou nem nunca fui "contra" caixas não-cornetas nem a estas "prefiro" as cornetas.

E se não basta esta página, que se lembrem todos do Sistema Padrão CCDB, onde cornetas só são empregadas na faixa de médios e agudos. Esse sistema é o que ainda utilizo em minha casa e é tido por todos quanto o conhecem, desde 1972 até hoje (sem que tenha sofrido uma só assistência técnica a partes fixas), como "o melhor sistema de som que já ouviram em suas vidas".

E esses ouvintes têm toda a razão...

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Clicando na foto ao lado, você a verá em tamanho ampliado, sem o recorte e em máxima resolução.

Na foto - miniatura recortada da foto original publicada em reportagem da revista Trip sobre o meu trabalho como escritor - vemos atrás de mim o Sistema Padrão CCDB com caixas esquerda e direita menores (apenas um woofer de 15" em cada caixa; e, não, os dois de mesmo diâmetro do projeto original, publicado na revista Nova Eletrônica).

Essas minhas caixas fiz mais compactas porque são as mesmas que eu usava quando morava na kitchenette (citada no texto desta página) e noutras residências, onde o tamanho das Caixas Padrão CCDB do projeto original, embora elas ali coubessem, não se adequaria ao espaço acústico da sala.

Atrás das lentes acústicas há cornetas que manufaturei; e são excitadas por drivers JBL 2420. Os woofers de 15" são JBL 2231-A (com modificações de minha autoria). Os alto-falantes de médios, de 10", são JBL 2121 (e, não, de 12", como no projeto original do Sistema Padrão CCDB). Os ultratweeters são os JBL 2405. Todos esses transdutores têm excelentes conjuntos magnéticos de Alnico V, mais tarde (mal) substituídos no mercado pelos mais baratos (...) ímãs de ferrite (apesar da tecnologia Simmetrycal Field Geometry da JBL...) e, mais recentemente (com grande êxito na linha de produção JBL e em campo), pelos magnetos de neodímio.

No Subwoofer Labiríntico Central CCDB acha-se um dos alto-falantes Gauss de 18", daqueles mesmos que alimentavam as maiores caixas-cornetas portáteis para graves já criadas no planeta Terra, do som dos Mutantes. Outros dois desses mesmos falantes Gauss se acham nas W-Horns do sistema da Igreja Nova Vida de Brasília (visto em outra foto nesta página). O quarto alto-falante Gauss que equipava essas caixas-cornetas está com meu amigo Carlos Alberto Moreira, depois de reformado por mim.

Você pode ver três dessas maiores caixas cornetas portáteis do planeta Terra sobre um caminhão (a quarta ia noutro caminhão...), na página vinte e dois de CCDB - Gravação Profissional - disponível até a página setenta nas duas amostras que se acham na página CCDB - Gravação Profissional, neste site.

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Saiba mais sobre o Sistema de Som CCDB

 

Clicando na foto ao lado, você a verá em tamanho ampliado e em máxima resolução.

Desde os Clientes com menos recursos até os de grandes posses; todos me brindavam e ainda hoje o fazem, construindo o Sistema Padrão CCDB.

Na foto ao lado, o Sistema Padrão CCDB de meu amigo Arnold Scatturin, que este manufaturou com os dados publicados na Nova Eletrônica.

Suas caixas têm os altofalantes com o diâmetro recomendado no meu artigo publicado pela Nova Eletrônica.

Tanto as Caixas Padrão CCDB quanto o Subwoofer Labiríntico Central foram primorosamente construídos por Arnold e têm as medidas exatas do projeto original.

Arnold fez juz à sua origem alemã, inventando inteligente sistema de distanciadores para manter posicionadas as partes internas do subwoofer, que eram encaixadas em rebaixos fresados e coladas nas superfícies frontal e posterior dessa caixa de subgraves. Depois de coladas as partes internas desse sonofletor, o sistema de distanciadores (o qual semelhava uma escada de corda, sendo os degraus os distanciadores), era simplesmente puxado pela abertura frontal, acompanhando as sinuosidades do labirinto sem se enganchar.

Os alto-falantes, as cornetas e os tweeters podem variar, conforme as posses do usuário. Nas caixas desse meu amigo, eram transdutores provisórios; e Arnold se preparava para adquirir os melhores do planeta, quando, para minha extrema saudade, já com setenta e um anos de idade partiu para um outro orbe, no qual, empós algumas órbitas ao redor da Terra que inda preciso fazer, espero reencontrá-lo.

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Na foto ao lado, vemos o Sistema Padrão CCDB instalado por meu irmão Sérgio Dias (Baptista) no seu Zod Studio.

O Subwoofer Labiríntico Central CCDB se acha oculto por trás do tecido azul, entre as Caixas Padrão CCDB. O projeto de tais caixas é flexível - na foto aparecem com alto-falantes de 12" (e, não, os recomendados, de 15") e com os ductos da seção bass-reflex numa posição diferente da sugerida no projeto original (publicado na Nova Eletrônica). Essas modificações não comprometem o som, quando feitas com critério.

Na capa de CCDB - Gravação Profissional você pode ver a mesa CCDB 44, sobre cujo console Sérgio Dias se acha apoiado, todo sorridente com a qualidade desta e das Caixas Padrão. Mais detalhes sobre o sistema do Zod Studio você encontrará na versão atualizadíssima (2009) de CCDB - Gravação Profissional.

 

No salão de meu amigo Sérgio Vieira de Oliveira, o Sistema Padrão CCDB faz parte de um home-theatre "5+1", dotado dos melhores e mais recentes transdutores (alto-falantes e drivers - estes, com ímãs de neodímio) JBL selecionados por minha indicação e de amplificadores CCDB. Apesar de projetado para estúdios de gravação e salões de residências grandes (como o de Sérgio Vieira de Oliveira), muita gente utiliza o Sistema Padrão CCDB para sonorizar ambientes maiores e em trabalho profissional. Essa possiblidade é uma das aventadas nos Prospectos e Manuais dos Produtos CCDB - em especial, no do Turbo-Compressor Quad 2000. A sugestão desse uso é, pois, mais uma comprovação de que nada tenho contra caixas "não-cornetas" (o Sistema Padrão pode ser usado sem cornetas nem lentes acústicas, embora eu o recomende com elas, na seção de médios).

Sérgio Vieira de Oliveira é bioquímico, doou-me o papel e o toner para a impressão da cópia de Géa destinada ao registro na Biblioteca Nacional e está citado na obra "Géa".

 

* - Mais detalhes sobre a Nova Caixa (inclusive foto), a W-horn JBL, os amplificadores Turbo-Compressor ®, válvulas e transistores, bem como sobre o atendimento aos Clientes CCDB

* "Onde a JBL diz 'sistema de amplificação' incluem-se as caixas acústicas.

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- CCDB 11-02-2009

- CCDB 19-03-2011

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CCDB toca no festival de MPB com os outros Mutantes e Gilberto Gil - “mov” produzido pela BOSSANOVAFILMS

- CCDB 09-05-2012


TODA A MATÉRIA DOS ARTIGOS CCDB ORIGINA-SE EM PESQUISA PRÓPRIA

Os gráficos a seguir ilustram a autenticidade e a originalidade do meu trabalho na Nova Eletrônica.

 

Este gráfico reproduz um dos que publiquei nessa revista, tal como nela apareceu.

Clique na imagem ao lado para vê-la em alta resolução - cópia da página inteira da Nova Eletrônica

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Este gráfico é a cópia do original manuscrito que serviu de base a outro gráfico, também publicado em artigos de minha autoria, na Nova Eletrônica.

Clique na imagem ao lado para vê-la em alta resolução

- CCDB 20-04-2012


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SUBWOOFER LABIRÍNTICO CENTRAL CCDB
Para atender numerosos pedidos, eis uma cópia do projeto original, de 1983, no estado em que a tenho hoje

- dados completos sobre o subwoofer por gentileza, procure obter nos exemplares da Revista Nova Eletrônica em geral e em particular no número 90 - Agosto de 1984, onde o publiquei. - CCDB. Veja o subwoofer AQUI.

- CCDB 11-05-2014


TANQUE-CORNETA CCDB - projeto de 2015
Saiba mais sobre o Tanque-Corneta CCDB

- CCDB 11-07-2015


 

CCDB não atende consultas sobre áudio e equipamento de som: apenas responderá sobre suas obras literárias.

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