Clausar volve o iriar ao vórtice. E não é sem ritmo: enquanto Sauternidade
desaparece no sentido oposto, surge ao lado do voraz sorvedouro
a mordaz silhueta de Oég! E, desta vez, a Morte porta a temibilíssima
foice, onde não faz falta a falta de um terço da ponta!

Arma cortando o vácuo à direita, o falcífero Oég marcha
para Clausar. Com Tóxia de prontidão no cocuruto, o enk aguarda,
dentro do cone atmosférico; Ecoespada em punho, na destra! Da
rorífera foice goteja ao vórtice o sangue morto da Morte, usado
para afiá-la entre os dentes. Da Ecoespada, Clausar faz pingarem
escudos de reatâncio, aqui e ali, nos lugares estratégicos. O enk vai
comprimindo o gatilho para criar escudos horizontais e torna-os
permanentes, ao apertar o botão no topo do manípulo da Ecoespada:
são ecos da lâmina, por onde poderá subir e descer durante a luta.

Oég aproxima-se. Com seu cinéreo írio único, o esquerdo,
a Morte pára e fita sinistramente os sidéreos írios cáqui de Clausar.

Por um estato, o iriar cinzelador de Oég baixa à Ecoespada.
E a cinza do nobre olhar da Morte cobiça por um estato o cinza da
lâmina dobre, como a rendeira faceira de um cangaceiro cobiçaria
no prisioneiro o punhal cinzelado, mais longo e afiado, ao pé do seu!

O írio de Oég sobe aos de Clausar, insculpindo pesares no
abismo. O enk concentra-se no excêntrico ser. Intimorato, visando
o bem do Universo, o geóctone refreia o ódio e rebusca o diálogo: .............

Como nasceu e quem é Sauternidade.

Mais sobre Oég, a Morte.

Lista geral de personagens de meus livros (PDF 640KB).

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