REPORTAGEM DE MARCOS TOLEDO NO JORNAL DO COMMÉRCIO DE RECIFE, publicada em 26-02-2007 - já repercute até mesmo em Hollywood!

Meus livros são os únicos que fazem sucesso antes mesmo de serem publicados em papel impresso! Para leitura on-line já estão publicados aqui mesmo neste site, seção CCDB Livros - a leitura on-line produzirá extrema sinergia e estimulará a leitura em livros impressos - aproveite e contrate-os, editor!

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MEUS COMENTÁRIOS E AGRADECIMENTOS - CCDB - por favor, leia-os após a leitura da reportagem. Para lê-la, clique na imagem acima, que é um link. Volte dessa leitura para cá, usando a seta "voltar" do seu browser.

Agradeço efusivamente ao jornalista Marcos Toledo, que veio de Recife até Rio das Ostras - RJ visitar-me para realizar a entrevista a qual resultou na reportagem aqui apresentada por inteiro. Não apenas pela visita, por sua deliciosa presença (e a do amigo que o trouxe, Luiz Cláudio), mas pelo seu brilhante resumo das muitas horas de colóquio (dão mais de um CD, gravadas em áudio*), donde nasceu a matéria publicada. Por igual lhe sou grato - e ao Jornal do Commércio (JC) - pelo respeito integral à minha condição de dar maior espaço e importância ao meu trabalho como escritor ao pé do meu labor como artesão e Mutante.

Esta é a PRIMEIRÍSSIMA reportagem em jornal impresso de ampla circulação sobre meu trabalho como escritor.

Além dessa reportagem (mas não em jornal impresso de ampla circulação) devo citar a vasta matéria publicada na Internet por meu amigo Mário Pacheco em seu (infelizmente) extinto sítio dopropriobolso e pequena (mas significativa) menção no Fanzine PNOB, por Suzana Jardim, bem como outros toques aqui e ali, qual tema complementar de entrevistas dos Mutantes e cia..

Gostaria de esclarecer que - embora possa parecer o contrário, segundo a reportagem - continuo apaixonado por som, áudio e música. A própria fotografia principal exibida na reportagem atesta isso, mostrando-me à frente do já lendário Sistema de Áudio CCDB, que construí em 1972 e continua firmíssimo, sem uma assistência sequer a partes fixas, funcionando o dia todo (e vezes noites adentro), acariciando-me os ouvidos e a alma enquanto escrevo ao computador e quando me dedico a "simplesmente" ouvir. O que causa um possível mal-entendido é a minha negação, assaz repetida neste sítio, de responder a questões sobre áudio. Isso ocorre porquanto eu não faria outra coisa na vida, caso atendesse a todos os que me escrevem com perguntas sobre som e minha "encarnação passada" qual artesão. Tornei-me escritor, tenho missão a cumprir e preciso manter-me nessa linha. Mas no fundo sou o mesmo devoto do som e da música.

Esclareço outrossim que Marcos Toledo está certo quando menciona minha deusa, Dalgiza Borges , como "segunda companheira", o que é fato, se considerarmos o meu casamento com a mãe de minhas quatro filhas, da qual me divorciei antes de conhecer Dalgiza. Porém não posso deixar de acrescentar para todos saberem: Dalgiza é a mulher de minha vida, a minha deusa enfim encontrada. Tenho só um outro amor feminino: Ky, personagem que representa a minha obra "Géa" - se a palavra "amor" não se flexibilizar e estender, como é vero, a minhas filhas queridas.

Esclareço ainda que novamente Marcos Toledo está certo quando grafa na forma "Que" o título do meu livro em verdade chamado )que(. Se o título desse livro aparecesse no JC como está na capa e neste sítio, com os parênteses invertidos e a inicial minúscula, a maior parte da reportagem tornar-se-ia a explicação desse "fenômeno"... que você pode pesquisar estudando este site.

Dalgiza não estava durante a entrevista e Marcos Toledo não a pôde conhecer em pessoa. As janelas da sala se achavam abertas; os cães do vizinho latiam alto quando o informei sobre a fotografia, ensurdecendo-nos; portanto, Marcos Toledo e o diagramador da página não perceberam que a foto da "mulher de biquíni" afixada ao Subwoofer Labiríntico Central do meu Sistema de Áudio e visível por trás de mim na ilustração principal da reportagem é de minha amada Dalgiza. Por isso não se importaram de "decapitá-la" - ou quem sabe o fizeram para evitar que uma possível modelo desconhecida processasse o jornal por publicação indevida da sua imagem... Esclareço que essa foto é a mesmíssima, batida por mim, em que Dalgiza representa o papel de Gia. Tal foto está livre para ser publicada inteira (como preferimos, Dalgiza e eu) desde que se mencione a fonte (este sítio), a personagem (Gia), o autor da foto (CCDB) e a modelo (Dalgiza).

Quanto à comparação de minha pessoa com a de Thomas Alva Edison (e, não, "Thomas Edson"...) e com a de Stradivari (Antonio Stradivari ou Antonius Stradivarius), por que não incluir as de Leonardo da Vinci e Alberto Santos Dumont (ou Alberto Santos-Dumont - ou, ainda, Alberto Santos=Dumont)? Afinal, inventei a máquina-das-máquinas voadoras, a Laranja! E inexiste forma clássica mais perfeita brotada dos mármores do que a da Guitarra de Ouro esculpida em madeira e forma hodierna mais bela que a de Ky, "mouseada" na realidade virtual, de apaixonar Bernini... Não há poesia mais alta que a da obra "Géa"! Por que não incluir também as pessoas de Zaratustra, Buda, Jesus, Maomé na comparação? Não há misticismo mais profundo nem promessa mais feliz que a obra "Géa"! Em verdade lhe digo, Navegante deste sítio: já na página dois da obra "Géa", a primeira das páginas que contém texto, escrevi, no item primeiro:

"1 - Até as pessoas mais inteligentes e as cultíssimas podem cometer o engano de iniciarem uma leitura buscando encaixar o conteúdo e a personalidade do autor em modelos preconcebidos. É comum chamarem um novo autor de novo fulano de tal, bem como sua obra de nova tal ou qual, mesmo havendo diferenças imensas. Assim como, até se possuir irmão gêmeo, ninguém é igual a Você, Leitora; a Você, Leitor; a Você, editor; e a Você, crítico; eu não sou o novo isto, isso, aquilo, este, esse ou aquele. Se fosse filósofo, diria: sou Deus procriado em ação; se, poeta ou escritor: sou aquele do EIS QUEM SOU de páginas além; se, arrogante: sou quem escreveu Géa. Qual! Sou eu mesmo - nada e ninguém mais. Não me rotule, imploro! Não me rotule o trabalho, suplico! Quem rotula sai perdendo, muito! E faz os outros perderem, idem! Chamar-me de novo fulano de tal; e Géa, de nova tal ou qual obra, não prejudicará apenas a mim e a meu escrito: prejudicará o tal fulano, a tal obra, a Você e a todos."

Mas absolutamente não culpo o Marcos Toledo, que não teve tempo de ler-me inteiro antes de escrever a matéria e não foi quem me rotulou - como a própria reportagem indica. Só lhe agradeço a bondade de elevar-me ao nível de tais gênios... A coincidência das criações de pessoas diversas em diferentes lugares se pode entender melhor, se lermos a página (até hoje) mais visitada deste sítio: "Nem plágio nem coincidência". Muito melhor se entenderia isso, com a leitura e a releitura de "Géa"...

Marcos Toledo filtrou mui bem as várias horas de entrevista para realizar a magistral reportagem, a primeiríssima! sobre os meus livros. A seu critério - e em harmonia com o propósito da página do JC, que não é página de literatura -, Marcos Toledo preferiu destacar o autor, a minha pessoa, contando onde e como está "o Mutante Oculto". Se eu fosse jornalista; e a página, literária; ocultaria o autor e apresentar-lhe-ia a obra, como solicito em "Questionário sobre Géa", onde, entre outras coisas, escrevo: "Apresentação de autor é coisa para funeral e, em vida, sepulta-o. O importante, o certo, o proveitoso, é divulgar apenas o trabalho, o escrito, o livro; não, o escritor."

A entrevista e a reportagem publicada por Marcos Toledo no JC me dão a oportunidade de sugerir a esse grande jornal e a todos os outros meios de comunicação cabíveis uma série inteira de reportagens sobre meus livros - na gravação da entrevista (cuja cópia me foi gentilmente enviada) há matéria para tanto, que não coube na primeiríssima reportagem.

Nessa série poderia exibir-se a parte da entrevista onde descrevo os vários planos, ou esferas, em que se desenrola a ação da obra "Géa". A esfera de Géo (Deus), a esfera dos Kys Únicos das espécies, a esfera dos seres comuns, a esfera dos subtrezêmbicos e a esfera das partículas. Não descreverei essas esferas aqui, como fiz na entrevista, para permitir que as futuras reportagens e a própria obra o façam.

Nessa série - como informei na entrevista - poderia também ser dito que em "Géa" o autor utiliza um léxicon (número de palavras diferentes utilizadas por um autor num escrito) de trinta mil vocábulos, duas vezes maior que o de William Shakespeare em toda a sua obra e seis vezes maior do que o de Camões, em "Os Lusíadas".

Poderia em tal série ser narrado algo da saga dalguns protagonistas de "Géa" e de meus outros livros - como por exemplo a de Clausar e de sua filha-amante, a bailarina Ky, a qual representa a obra "Géa", e a história de , o enkinho, que daria só ela um grande filme! Ou o drama de Arqueu, o homem agérato com quarenta mil anos de idade! A triste história de Ars! A própria história de Géo (Deus), que abdica e se torna a menor partícula do Universo, cedendo a suas criaturas o seu "trono". E não se preocupem os editores: Géo quase que só aparece no último capítulo; "Géa" não é obra religiosa...

Na série aqui sugerida, o Livro Treze de "Géa" poderia ser descrito não apenas como "um dicionário" ou pelo seu tamanho; mas, sim, por seu contéudo e indispensabilidade.

Na parte da reportagem de Marcos Toledo onde se lê a reprodução do meu depoimento, após uma vírgula (que seria também minha), "me filiei a uma ordem mística"; em primeiro lugar, eu terei dito, após a vírgula, "afiliei-me", ou "eu me afiliei"; em segundo e último lugar (mas não menos importantemente), devo aqui acrescentar: a obra "Géa" e meus outros livros NÃO representam, nem sequer beiram, o pensamento de ordem mística, religião, seita ou filosofia algumas; sim, APENAS, o meu próprio pensamento e o fruto da minha experiência pessoal. O fato é que, em "Géa", meu depoimento e cogitação CONTRADIZEM certas orientações fundamentais das ordens místicas mais importantes da Terra, inserindo significativíssimas novidades e aprimorando o existente. Para saber mais sobre isto.

Onde sou chamado de "ex-mutante", de novo Marcos Toledo não erra, mesmo contradizendo o título e o texto da reportagem, em que sou o "mutante oculto". Porém, fica a pergunta: como poderiam voltar os verdadeiros e completos Mutantes, se não trabalho mais como artesão e no áudio nem participo das conversações sobre o destino do grupo como fazia nos bons tempos? E eis a resposta: jamais critico sem apresentar soluções. Aliás, apresentei-as numa "carta profética" que escrevi ao meu querido irmão Sérgio em 2004, na qual mostrava o único jeito de os Mutantes (claro que com Rita Lee participando) voltarem com não só o mesmo, todavia maior e mais duradouro sucesso: o Sérgio ou o Arnaldo comporem música nova - aquela música nova da boa,"que interesse às pessoas", mencionada na reportagem.

E para interessar as pessoas certas (as detentoras da força dos meios de comunicação), nada melhor que basearem tal música num trabalho brasileiro de qualidade suprema, o qual seria valorizado pela mídia e por quem se empenhe em investir na promoção de eventos grandiosos - igual ocorreu coas músicas de Gilberto Gil. Nessa carta eu me chamo de "novo Gil", sugerindo minha obra "Géa" como fonte inesgotável de material para músicas - e a minha sugestão de tais músicas a qualquer conjunto musical ou artista inteligente está na página "A volta dos Atlantes", apresentada neste site antes da excursão dos pseudomutantes ao exterior.

Sérgio se esqueceu de que falava com um Mutante e me convidou, entusiástico, sem o intento de ser arrogante: "- Nós, Mutantes" o convidamos.... etc." a participar dessa excursão. E eu lhe disse que nela estaria se três condições fossem cumpridas, a principal das quais a composição e a apresentação ao público de ao menos uma canção baseada na obra "Géa" - isso porque só participo de projetos que anteveja como sucessos garantidos. As outras condições eram: que me fosse dado o status igual ao dos outros Mutantes - pois Mutante sou e jamais deixarei de ser, conquanto só haja Mutantes se o conjunto estiver inteiro - e que comigo fosse levada minha amada mulher, Dalgiza, e meu adorado filho Rafael, tal como eu previa que seriam levados esposa e filha de Sérgio, esposa de Arnaldo - e o foram. Nem mesmo compor a canção seria preciso, eu disse ao Sérgio: bastaria cantarem a belíssima canção que Bruno Tavares criou para Géa: "Uma Canção para Ars".

Nenhuma de minhas condições foi aceita. Não aderi à excursão. Rita, pelos seus motivos, idem. E com isso nada de Mutantes, só pseudomutantes e este sucesso cometário (sic) que aí está.

Mas ainda é tempo, irmãos...

Porém, tudo isso e muito mais não caberia na já página inteira da reportagem magnífica de Marcos Toledo, que agradeço e elogio sinceramente. Fica, pois, para uma outra oportunidade e abre o espaço ao pioneiro JC e a qualquer outra mídia para que "continue" a exposição sobre "Géa" - a maior obra escrita de todos os tempos.

Além do conteúdo não-publicado da entrevista e de novas entrevistas que concederei a tais mídias (nos termos da página "reportagens"), o jornalista, o repórter, o escritor, o biógrafo, o crítico de arte, o professor de literatura, o cineasta, o coreógrafo, o desenhista, o criador de videojogos, etc. - ou a mulher que pratique essas atividades - encontrará neste sítio vasto material, que se apequena perante o que descobrirão, se me honrarem em ler-me os livros, aqui apresentados.

Marcos Toledo não poderia ter aproveitado melhor o espaço da página inteira do JC e escolhido melhor os temas, porquanto a página não é literária e o título da reportagem não é "Géa", ")que(", "Geínha", "CCDB - Gravação Profissional" ou o de outros livros meus que virão.

Se a reportagem de Marcos Toledo pedisse nota, a minha seria a máxima. Parabéns !!!!!!!

Obrigado por tudo, Marcos! E vida eterna para o JC!

- CCDB 17-03-2007

ampliada em 20-03-2007


*o conteúdo integral da gravação está à disposição de jornalistas e responsáveis por outras mídias que queiram ouvi-la e usá-la para suas reportagens, filmes, e tal a meu respeito e principalmente sobre meus livros, desde que seja citada a fonte (Jornal do Commércio de Recife e jornalista Marcos Toledo) e seguidas as condições expostas na página Reportagens, deste sítio.

Na própria gravação defino o que pode ou não ser publicado - e conto outrossim com a inteligência e a ética desses profissionais para a escolha de seus temas, sempre sugerindo que me forneçam cópia do que pretendem publicar, para minha análise, sugestões e revisão.

Para obter uma cópia dos dois CDs é indispensável que tais pessoas me contatem, apresentando-se, e marquem entrevista comigo em minha residência, onde poderão copiar essa gravação, se vierem munidos de computador e gravador de CDs, bem como dos próprios CDs virgens.

Claro que terei prazer em gravar novos depoimentos, por quanto tempo se faça necessário, desde que nas condições expostas na página Reportagens.


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