O NOVO OBJETIVO DESTE SITE

Toda esta página, a não ser este parágrafo, continua aqui apenas como histórico da evolução do site e da obra escrita. Hoje, o objetivo principal deste site já não é obter editores em todas as mídias para a republicação dos livros de minha autoria e da co-autoria com meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB. Com a evolução de CCDB Livros e o surgimento de Leitoras e Leitores que vêm lendo esses livros on-line, bem como com o lançamento do Livro Treze on-line em CCDB Livros, o objetivo primário deste site passou a ser a oferta da leitura dos livros presentes em CCDB Livros a todas as pessoas, no Brasil (onde se pode comprar tempo de leitura via PagSeguro e PayPal) e no exterior (onde se pode comprar tempo de leitura apenas via PayPal). Isso não significa que meu filho e eu sejamos refratários a propostas de editores de todas as mídias (salvante a do livro eletrônico, pois já publicamos a obra nessa mídia). Portanto, ainda assim, convido os editores das mídias restantes a lerem o que segue.

- CCDB 20-Dezembro-2011.

O objetivo deste site é descobrir editores em todas as mídias para a republicação de Géa, Geínha, o livro chamado )que( e o livro técnico CCDB Gravação Profissional!

Hoje a obra completa se acha publicada por mim próprio em CCDB Livros, para leitura on-line, onde os editores poderão avaliá-la.

Os meus livros são os únicos que fazem sucesso antes mesmo de serem publicados em papel impresso!!! - aproveite e contrate-os, editor!

Esta página aparece em PRIMEIRO LUGAR em pesquisa do Google pelas palavras "Objetivo Site" entre quase SEIS MILHÕES de ocorrências!!!


Editor: conheça o SUCESSO IMENSO que fazem no byMK, o site “fashion” do Mundo da Moda, as histórias contadas nos livros de CCDB - é o mesmíssimo sucesso que farão se as publicarem em papel impresso!



Este site é delicioso de ler inteirinho, de ter suas ilustrações contempladas e baixadas ao computador. Suas estatísticas de visitação explosiva - de início apresentadas na própria página principal, e ora com sua própria página - demonstram o imenso sucesso nesse rumo.

Porém, o objetivo deste site é descobrir editores em todas as mídias para as obras de Cláudio César Dias Baptista - CCDB (e a obra técnica em co-autoria com seu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB ), a cujos dados se vai por meio dos links da página principal.

As editoras de livros impressos poderão (mediante contrato com os autores) lançar CDs, jogos e qualquer outro produto eletrônico em conjunto com esses livros, porque os autores estão livres para contratar a publicação das obras Géa, Geínha, )que( e CCDB - Gravação Profissional em toda e qualquer mídia.

Para isso, basta estudarem as obras neste site e se comunicarem com os autores pelo endereço constante na página que se acessa por este link (onde há mais detalhes e possibilidades de comunicação): contato.

Onde, nesta página, estiver escrito "o autor" ou "meus livros", e o texto se aplicar também ao livro CCDB - Gravação Profissional, leia, por gentileza, "os autores" ou "nossos livros".

Os requisitos contratuais apresentados numa página deste site lá estão somente para exibirem meros DESEJOS, e NUNCA EXIGÊNCIAS, do autor. Será facílimo para o editor firmar um contrato de publicação da obra Géa com o autor, pois todos os itens são flexíveis, desde que as seguintes condições sejam seguidas rigorosamente:

1 - O contrato seja PARA A OBRA Géa INTEIRA, que tem doze volumes de texto e um décimo-terceiro volume (o empolgante "Livro Treze" - glossário e dicionário) mas é UM SÓ LIVRO. O autor aceita que a editora de livros impressos lance o Livro Treze em forma de CD, DVD ou mídia eletrônica equivalente, para ser lido em computador, e-book ou aparelho equivalente, para acompanhar os doze volumes de texto da obra. O lançamento de tal CD não deve impedir um possível contrato do autor com uma outra editora de livros eletrônicos, a qual poderá também lançar o Livro Treze em CD ou mídia eletrônica equivalente. É IMPORTANTE o editor saber que, embora Géa seja UM SÓ LIVRO (idem Geínha), e a publicação deva ser integral, o autor ACEITA que os volumes dessas obras sejam vendidos avulsos.

2 - A publicação integral tenha prazo determinado e multa com recisão do contrato em caso de não-cumprimento desse prazo. Isso impede que alguma poderosa entidade, interessada em ocultar o conteúdo da obra, o faça simplesmente contratando sua publicação, caso tal conteúdo lhe fira os propósitos ou as crenças. E a multa avigora a cláusula da publicação integral da obra.

3 - O contrato especifique a(s) mídia(s) - por exemplo, "livros impressos em papel" - que estará cobrindo e explicite que todas as outras mídias - por exemplo, "livros eletrônicos", "cinema", "animações", "ilustrações", "sítios na Internet", "revistas em quadrinhos", "videojogos", "brinquedos", "vestimentas", "brindes", "peças de companhias de danças", "peças teatrais", "músicas", "poesias", "novelas e outros seriados de televisão", "jornais", "revistas", etc. - continuarão livres para o autor contratar.

4 - Cláudio César Dias Baptista (CCDB) e Rafael Borges Dias Baptista (RDB) se reservam o direito de manterem neste site (www.ccdb.gea.nom.br), em qualquer outro site ou sites (sítios na Internet) ou em qualquer mídia eletrônica todos os excertos de textos de seus livros neste site já existentes e de inserirem neste site (ou noutros quaisquer ou em mídias eletrônicas quaisquer) quantos outros excertos de seus livros julgarem oportunos, ou mesmo os textos completos de seus livros, sem necessidade de qualquer justificativa às editoras de seus livros, sejam estas de quaisquer mídias. CCDB e RDB se comprometem APENAS a não publicarem os seus livros nas mídias com as quais venham a contratar a sua publicação (por exemplo, a de livros impressos em papel). O mesmo vale para as ilustrações que CCDB e RDB criaram e continuam criando para os seus livros.

5 - Em todo e qualquer contrato não deverá haver uma cláusula que permita à editora retirar a obra do ar (no caso de livros eletrônicos) ou das livrarias (no caso de livros impressos) ou de qualquer outra mídia sem que essa retirada seja precedida de uma recisão formal do contrato e esta recisão esteja em mãos do autor. No caso de publicações em mídias que tenham duração de exposição da obra limitada, como por exemplo o cinema, deverá ser estabelecida no contrato essa duração ou a sua estimativa. Deverá constar do contrato uma cláusula que permita ao autor considerar rescindido o contrato e estar livre para contratar com outra editora assim que a obra seja tirada do ar (ou da mídia citada no contrato), caso essa retirada do ar se dê, por qualquer motivo, antes da recisão formal do contrato.

As mesmas condições acima (a não ser quanto ao Livro Treze, pois só tem doze livros e não inclui dicionário) valem para a obra infanto-juvenil Geínha - que também os adultos adorarão. Deve ser publicada de uma só vez, como UM SÓ LIVRO, em seus doze volumes.

Os livros )que( (trezentas e uma páginas) e CCDB - Gravação Profissional (mil e dez páginas) são obras de apenas um volume cada, muito menos dispendiosas para o editor publicar. Ambas podem ser publicadas antes de Géa e de Geínha. São trabalhos auto-suficientes e podem ser lidos antes dos outros, embora escritos depois. Para esses dois livros (que não têm dicionários e possuem um só volume) valem as condições 3 a 5, acima.

O autor aceita a publicação de Géa e de Geínha sem as ilustrações, apenas com o texto. E também aceita que se lhe publiquem as obras com as ilustrações ou com ilustrações de terceiros, se preferidas pelo editor - a serem contratadas e pagas por este, bem como submetidas à aprovação de CCDB. O livro )que( não possui ilustrações.

No caso de CCDB - Gravação Profissional, um livro técnico, as ilustrações são indispensáveis, sejam as originais, de RDB, sejam as de um ilustrador a ser contratado e pago pelo editor, caso prefira refazer as ilustrações dentro de seus padrões editoriais - o que deve ser submetido à aprovação dos autores, CCDB e RDB. O livro CCDB - Gravação Profissional tem, na página de sua apresentação, requisitos contratuais específicos que convém o editor ler e que NÃO invalidam ou substituem os que aqui estão apresentados nos cinco itens numerados acima.

Na página principal deste site, o autor convida editores de todas as mídias para a publicação de Géa. Esse convite vale para todas as obras de CCDB e RDB ofertadas a editores, neste site.

Na página Reportagens, o autor sugere várias formas e normas de publicação para suas obras.

Coadunando-se com a organização deste site, os requisitos contratuais para a publicação de meus livros estão "espalhados" entre várias de suas páginas, todas acessíveis por meio desta. Será muito fácil, para o editor interessado, reunir esse material num contrato que elaboraria especialmente e me apresentaria, para estudarmos juntos e chegarmos a um resultado satisfatório a ambos, o que, tenho certeza, será mais fácil ainda. - CCDB 04-02-2008.


CCDB Livros ®

CCDB, RDB e Dalgiza Borges têm o prazer e a honra de anunciarem: a seção deste site que se denomina de CCDB Livros ® está no ar. Dia a dia, com minha conexão discada (dial-up) e lenta, numa velocidade de dez megabytes por hora, subi livro por livro testei-o neste site - todos já se acham no servidor e CCDB Livros está lançada. Em CCDB Livros todo mundo pode ler on-line todos os livros de CCDB e RDB inteiros, obras completas. Com a subida dos livros o espaço ocupado no servidor por este site dobrou (mais uma vez...). Mais detalhes, veja na própria CCDB Livros! É importante destacar: o lançamento de CCDB Livros não volta atrás; esse lançamento NÃO MODIFICA o propósito de CCDB, RDB e Dalgiza Borges de TAMBÉM LANÇAREM OS LIVROS EM PAPEL IMPRESSO e convidarem os artistas para que produzam obras com base nesses livros! O objetivo deste site continua, pois, INALTERADO. - CCDB


AUTORES PERANTE EDITORES- este texto e tudo quanto se acha nesta página sobre o comportamento de editores refere-se exclusivamente aos EDITORES BRASILEIROS, entre os quais há, é óbvio, exceções inteligentes. Estou começando a contatar os editores portugueses, no transcurso da Setuagésima Oitava Feira do Livro de Lisboa, cujo tratamento para com autores ainda desconheço, mas que imagino ser assaz respeitoso. - CCDB 01-06-2008

RDB e eu nos felicitaríamos se o editor que lê esta página e as outras deste site compreendesse que não somos arrogantes ao nos apresentarmos como o fazemos, solicitando contrato especial, em vez de nos submetermos aos contratos preexistentes das editoras.

Por ter sido editor e pelo contato que venho tendo com alguns editores interessados na publicação de nossos livros, sei que a atitude costumeira aos editores é de superioridade, com relação aos autores. É até mesmo recomendado em certo abominável livro para autores iniciantes que os autores tratem os editores com submissão...

Conheço o caso freqüente (mais ainda, em se tratando de livros técnicos) de autores que são empregados de editores, ou são tratados por estes como se o fossem, acostumados tais editores a verem autores sob essa perspectiva - por exemplo, editores assim chamam de "ajuda de custo" aos adiantamentos que vezes fazem a tais autores.

Em nosso caso (RDB e CCDB), se houver certa soma que um editor nos pague antes da publicação de um ou de todos os nossos livros, não a consideraremos como "adiantamento"; sim, como luvas - mas das honestas e sem a ocultação, que é uma das conotações de tal vocábulo - e não devolveremos tal soma em hipótese alguma. Não exigimos luvas, mas gostaríamos de obtê-las; e estas poderiam dirigir a nossa preferência a uma editora.

Somos autores independentes e temos em mente que editores não podem existir sem autores; mas autores sim, sem editores. A despeito disso, não nos colocamos em posição de superioridade perante os editores; mas desejamos ser tratados como todo e qualquer autor independente (não-empregado) deveria, por todo e qualquer editor.

Aproveitamos para sugerir igual respeito dos editores para com seus autores-empregados, que só são subalternos perante a empresa editora, mas conservam a condição soberana de AUTORES. Ao propormos isso, estamos certos de beneficiar o Brasil - e tal benefício se estende aos editores brasileiros. - CCDB.

Eis, na página "Opiniões sobre Géa e Geínha" a resposta que dei a certo editor desatencioso, sobre a publicação de nossos livros por sua editora - CCDB

Please SEE! this page (in English), even if you are a Portuguese speaking or Brazilian publisher!!!



"- ESTE SITE ESTÁ TODO ERRADO!"

RECOMENDO A LEITURA INTEGRAL DESTE TEXTO A TODOS OS INTERESSADOS EM LEREM GÉA! - CCDB

Este texto e tudo quanto se acha nesta página sobre o comportamento de editores refere-se exclusivamente aos EDITORES BRASILEIROS, entre os quais há, é óbvio, exceções inteligentes. Estou começando a contatar os editores portugueses, no transcurso da Setuagésima Oitava Feira do Livro de Lisboa, cujo tratamento para com autores ainda desconheço, mas que imagino ser assaz respeitoso. - CCDB 01-06-2008

Algumas das miniaturas de ilustrações, ao lado dos parágrafos deste texto, pertencem à obra Geínha; as outras são da obra Géa.

Em computadores cujos monitores de vídeo tenham resolução até 1024 x 768 pixels, este texto poderá ser lido com janela maximizada; em monitores com resolução maior, convém reduzir a janela, para que as miniaturas de ilustrações se conservem alinhadas á esquerda e para que o texto não tenha linhas demasiado longas em relação ao número de caracteres.

- Claro, não foram estas, "- Este site está todo errado!", as palavras de meu amigo Marconi Ricciardi durante o telefonema que me deu hoje (lá da Austrália para onde se mudou do Brasil em definitivo), num horário que, para ele, transcorreu do início da uma ao fim das três horas da madrugada.

Mas que Marconi me sugeriu a criação de um outro site, desta vez um site "sério"; isso sugeriu, sim! e o sugeriu com firmeza mais gaullista que a do general francês, quando afirmou o mesmo sobre o nosso querido Brasil. E Marconi o fez também com amizade por mim não menor que a vasta figura de De Gaulle.

Confessei-me (sinceramente) incapaz de criar esse outro site... E cogito: será que o Marconi leu este site inteiro, tal como se acha hoje? ou estará opinando sobre este site, tal qual era quando nos despedimos e ele partiu para a Austrália? Isso não perguntei ao Marconi.

E o que haveria de pouco sério neste site, ao qual venho dedicando nos últimos anos parte significativíssima de minhas horas, todos os dias? tantas noites? desconhecendo sábados, domingos e feriados?

Segundo Marconi, este site apresenta da maneira errada a obra Géa aos editores - e é para eles que o site principalmente se dirige. Este site está abarrotado de ilustrações e de, segundo Marconi, tentativas minhas de mostrar quanto possui de "entretenimento" a obra Géa, para nela interessar os editores.

Para criar o outro lado da medalha-site, eu teria, no entanto, de esperar que alguém lesse Géa inteira, de modo a introduzir sua opinião sobre aquilo que o Marconi julga a parte mais significativa dessa obra: a parte mística, a mensagem, a filosofia; tudo quanto é apresentado claramente, ou sugerido veladamente - ou mesmo deixado à Leitora, ao Leitor, decifrar por si.

Com o livro )que( ocorreu exatamente o inverso: o primeiro lado da medalha-livro apresentado foi justamente o da mensagem - como se pode ver com segurança ao ler a página Opiniões sobre )que(. Isso aconteceu porque esse livro tem apenas trezentas e uma páginas; e a primeira pessoa que o leu o fez de vez, impossibilitada de interromper a leitura cativante, e varou a noite ao fazê-lo, só parando no fim do livro e me brindando, antes de ir dormir, com algumas das opiniões que aparecem no topo dessa página, também traduzidas para o inglês.

Só agora, com o capítulo "O Cartão" e com os quatro primeiros capítulos do livro )que( apresentados neste site, começam os editores e os Visitantes em geral a ver o lado "entretenimento" da medalha-livro chamada )que(.

Este site, ao menos, comprova cabalmente que existe, sim, e muito! entretenimento em Géa, tal como existe entretenimento a valer na Bíblia e nos Vedas. A distribuição dos eventos e cenas que causam o entretenimento convencional, na obra Géa, não imita a dos livros destinados apenas a entreter; todavia, se você, editor, percorrer e estudar este site a fundo (conquanto mesmo sua vastidão esteja longe de reproduzir o que Géa contém) verificará que o total de eventos e cenas de puro entretenimento, em Géa, supera (de longe) o total de qualquer outra obra. Confira!

O site "certo", segundo Marconi, mostraria o que Géa, ainda segundo ele, tem de melhor: mostraria que, ao contrário de quanto venho afirmando, "Géa não é um livro"...

A minha incapacidade de criar um site o qual mostrasse a essência de Géa é causada pelo simples fato de que, embora virtual, um site não pode apresentar o imaterial!

O imaterial só pode ser apresentado como fruto da leitura de uma obra e não estará explícito nem mesmo no texto: o imaterial, a essência, fica por detrás do texto! Pode levar anos para alguém descobrir a essência imaterial, depois de ter lido o texto. Pode ser que uma parte dos Leitores jamais alcance essa essência - como se dá com quem pratica o misticismo, seguindo ou não orientações de outrem. Mas, se eu não cresse que Géa seria capaz de tornar-se um caminho para essa essência e para a Essência das essências (que denomino justamente de Géa), eu não a teria escrito...

Quanto a este site, tem sua essência própria, porém jamais mostrará a essência da obra Géa!

Marconi diz que, quando os Visitantes deste site a quem presenteei exemplares de Géa para lerem e opinarem (as poucas pessoas que aparecem opinando na página "Opiniões sobre Géa") se põem diante de Géa e a começam a ler, decepcionam-se. Porque não descobrem ali imediatamente o tal de "entretenimento". E que, por não descobrirem entretenimento a rodearem-nas o tempo todo - do tipo de entretenimento voltado ao mundo dos sentidos físicos, aquele que este site as teria levado a esperarem -, nenhuma dessas pessoas parece ter lido a obra inteira, e todas teriam parado no meio, como é o caso (por enquanto) do Marconi. Se o site "sério" as tivesse preparado para o que Géa contém, então todas essas pessoas teriam continuado e terminado a leitura - até porque a preparação certa filtra as pessoas certas.

Quanto a tais pessoas terem lido ou não Géa inteira, não posso dizer sim nem não, porque não me ponho a persegui-las cobrando a leitura integral. Deixo-as à vontade; então, quando chegar a hora, aparecerá alguma que me afirme ter lido Géa completamente e opine sobre o todo, sobre cada parte - ou mesmo capítulo, ou até página e detalhe.

O que as pessoas descobrem que Géa oferece eu também venho expondo (ou tentando expor) neste site; mas - perante as ilustrações e as outras páginas, visitadas por quem vive em busca de entretenimento e espera encontrar principalmente isso na leitura de Géa -, o que venho expondo cá no site parece inexistir.

E o que venho tentando expor - e talvez não conseguindo - é que (apesar de Géa ter uma variedade imensa de aventuras, de ação e, portanto, de entretenimento, divertimento, distração), Géa é bem mais.

Muito mais.

O tal site "sério" apresentaria Géa como um "não-livro", como "algo muito maior que um livro". E não daria, segundo o Marconi, a falsa idéia de que Géa é um livro de entretenimento.

Com isso, Marconi quer dizer (aliás, foi a minha interpretação do que ele quis dizer, interpretação esta que apresentei a ele no telefonema e com a qual, entre outras, concordou): ninguém diria que os Vedas, as Sagradas Escrituras e obras como essas se pudessem rotular de "entretenimento"... embora, digo eu, de ambas se tenham tirado grandes obras de entretenimento, cujos incontáveis nomes não arrolarei, para não desrespeitar a inteligência do editor que lê esta página, bastando lembrar as várias versões do filme "Os Dez Mandamentos" como sendo uma dessas obras.

Porém, mesmo nas próprias obras, não falta entretenimento: quem não vibrou com a história de Adão e Eva, ou a de Abraão - o pai que ia sacrificar o filho, Isaac - para respeitar a ordem daquele Deus terrível? Ou a rebeldia, inda melhor, de Satã - que gerou a parte suprema de uma obra-prima, "O Paraíso Perdido", de Milton?

Na página "O Livro Treze"; na página mais visitada deste site, "Nem plágio nem coincidência" e em várias outras (muito antes de receber este telefonema do Marconi e escrever esta página), procuro informar o editor (e qualquer Visitante deste site) que Géa contém mensagem, que Géa não se pode rotular (isso escrevi na primeiríssima página que contém texto do Livro Primeiro de Géa), que Géa é obra iniciática, que Géa (como os protagonistas de Géa explicam no prefácio que escreveram sobre a obra) foi escrita pelo autor para o autor, e que essa é a melhor forma de a escrever para o Leitor.

Mas em toda parte vivo dizendo que Géa não se pode rotular, denominar de livro de misticismo; sequer, de obra literária - conquanto eu a chame de "maior obra literária jamais escrita" e mesmo de "maior obra escrita de todos os tempos".

Em toda parte vivo dizendo que Géa não se pode rotular de obra de entretenimento, ou de qualquer outro tipo definível de obra - Géa não é também o tipo de obra que são as fezes, embora sem fazê-las ninguém sobreviva...

Na página "Resenha e público-alvo" também afirmo que a resenha NÃO mostrará o que Géa é. Essa resenha me foi cobrada por editores, e por isso a escrevi, embora soubesse que pouco ou nada adiantaria, para que conhecessem uma obra a qual só se pode conhecer lendo inteira e, se possível, relendo (como afirmei no Geadágio - "Quem só ler um volume terá lido o broto; quem ler todos terá lido o botão; quem reler terá lido a rosa.").

Como fazer os editores em geral lerem Géa, se ma exigem impressa em papel para se dignarem a analisá-la? Mesmo que eu fosse milionário e pudesse imprimir-lhe os treze livros (que são um livro só...) tantas vezes quantas haja editores no planeta Terra (pois infelizmente não a posso ofertar apenas a editores nacionais), eu jamais o faria, porquanto o mundo evolve somente quando alguém tem coragem de mudá-lo. E o mudarei, porque não correrei atrás de editores com calhamaços de papel nas mãos, a implorar o que eles me deveriam solicitar. Como Géa tem de ser lida inteira para uma boa avaliação, não fornecerei a obra aos pedaços, em excertos impressos, aos editores - e nem para isso tenho recursos. Se os tivesse para tão tremebunda impressão em papel, é evidente: eu próprio (que já fui editor de uma revista de publicação internacional e saberia como o fazer) os publicaria, pois essa impressão superaria a tiragem mínima indispensável para os livros alcançarem o grande público e restaria dinheiro para a sua distribuição e divulgação!

Ofereço os meus livros em DVD para serem lidos pelo editor em arquivos PDF. Eles serão impressos pelo próprio editor para a sua análise, se os quiser ler em papel. Como analisar a obra "Géa"

Eis, aspeada abaixo, a cópia (com os nomes omitidos para não violar a ética) de uma típica resposta de editora (esta é de uma das maiores editoras nacionais) a um dos Visitantes deste site, o qual me vem tentando ajudar a publicar os livros, no que utiliza os mais sinceros e válidos argumentos para solicitar à editora aceitá-los da maneira como os posso oferecer, em DVD - note: o(a) respondente, da editora, nem se digna a nomear a pessoa a quem responde (em 28-04-2008, às 17:10):

"Prezados,

como especificado anteriormente, a Editora Xxxxx só avalia cópias impressas do original, não importando qual método utilizado para confecção das cópias: manuscrito, xerox, impressão direta do arquivo... 

Atenciosamente,

Yyyyyyy Zzzzzz

Xxxxx Livros"

Uma praxe como essa (de só analisar livro impresso fornecido pelo autor), a qual ajuda a manter o país analfabeto e retardado, deve mudar e será mudada, inda que isso me custe esperar mais alguns anos para a publicação de minha obra. E não é preciso ser bruxo para vaticinar: tal editora não continuará a ser uma das maiores (e nem sequer continuará a "ser"), se insistir nessa diretriz retrógrada e insolente.

Na página "Quando Géa for filmada" e em sua versão para o inglês "When Géa is filmed", aviso o editor de livros impressos (e o cineasta e o produtor ou criador de qualquer mídia): a seqüência talvez ideal para os filmes a se basearem em Géa seria a que tal página apresenta, começando o Filme Número Um com o Livro Sexto de Géa - e, não, com o Livro Primeiro. Isso porque, apesar de muita ação existir desde as primeiras páginas do Livro Primeiro, Géa é um só livro (e, não, doze ou treze); e os fios da trama, os quais acinte se iniciam em variadas histórias e estilos nos primeiros livros da obra, só se reúnem num tecido único a partir do Livro Sexto.

Ler apenas o Livro Primeiro de Géa corresponde a ler tão-somente vinte páginas de um livro comum de duzentas e cinqüenta - se não considerarmos o Livro Treze como um dos livros para serem lidos.

Há livros, como de Virginia Woolf, os quais nem sequer possuem enredo, ou o têm reduzidíssimo, priorizando o fluxo de consciência dos protagonistas. Esse não é o caso de Géa, mas serve para ilustrar que uma leitura onde se vivencie o presente, sem tramas ou enredos a nos perturbarem, pode resultar num best-seller, como é o caso de "Mrs. Dalloway", dessa autora, lido por mim pela primeira vez muito depois de ter escrito Géa.

No livro "Moby Dick" (lido por mim pela vez primeira, muito após ter escrito Géa), o autor, Herman Melville, escreveu quantas páginas quis de sua filosofia, posta na boca das personagens, e para tanto interrompeu o fluxo da narrativa dos eventos que divertem, entretêm, excitam o leitor... e isso lhe custou leitores e parte do sucesso de sua obra anterior entre o grande público. Porém... qual foi, de seus livros, o que permaneceu, que se perenizou, que durou? Qual rendeu filmes e renome ao autor? Géa supera em muito a Moby Dick, em todos os sentidos e possui perspectivas e facetas nem de longe alcançadas por Melville.

Em "Frankenstein" (que estou lendo*, na prima ocasião, mui empós de ter escrito Géa), a autora, Mary Shelley, menciona o nome Frankenstein pela primeira vez na página quarenta e seis, de uma versão completa em livro de bolso, com um total de duzentas e quinze páginas. Portanto, com mais de vinte por cento da obra escrita, surge só então o nome Frankenstein. Os primeiros capítulos contam a história de quem não é protagonista, e só mais tarde se descobre que este será o intermediário para a história principal. Não é de admirar que a trama se entrelace bem mais adiante, embora desde o começo a história cative o leitor.

A página "A Organização deste site" pode lançar alguma luz sobre como programei os primeiros capítulos de Géa, porque este próprio site foi projetado para provocar um estado psíquico no Visitante, similar ao que os primeiros capítulos de Géa, ou os primeiros livros, lhe causam, despindo-o dos preconceitos e afastando-lhe a mente dos rótulos, forçando-o a escolher: ou eu leio inteiro e despreocupado com o tempo, livre de antecipações, liberto do desejo de o associar ao que já conheço e assim facilitar o armazenamento de uma conclusão apressada, ou caio fora!

Marconi me disse, no telefonema, que a existência de mais de mil personagens na obra Géa espanta o Leitor e o editor, e que este último só publicaria um livro com umas poucas personagens, que concentrariam o enredo. Ora! decerto Marconi não leu a Lista de Personagens de meus livros, onde os protagonistas têm seus nomes na cor vermelha, as personagens de importância intermediária possuem os seus nomes na cor laranja, e os restantes os apresentam na cor negra. Quem contar os de cor vermelha verá que existe, sim, suficientíssima concentração de protagonistas para que o Leitor se interesse pela história. Aliás, um dos meus maiores esforços ao planejar e escrever Géa foi justamente criar personagens fortes (inclusive os adversários, os inimigos, que quando fortes valorizam os heróis). Por isso mesmo os dois primeiros capítulos se destinam a simplesmente dar a conhecer Clausar, um dos protagonistas.

E quem ler, em vez de Géa inteira, apenas a história narrada na página "Resenha e Público-alvo" se enganará no sentido oposto ao do Marconi - pois pensará que Clausar é "O" protagonista de Géa! porquanto nessa página escolhi tal personagem para tecer apenas UMA das perspectivas da obra... Se você ler a mesma página com atenção, saberá porém, pela Resenha Mínima, que vários planos ou esferas coexistem na obra - e aqui lhe informo: em cada um desses planos ou esferas há um ou mais protagonistas; mas todos bem marcados, sem descaracterização nem confusão com outros, ou aquele excesso aventado pelo Marconi! Tudo em Géa tem a medida exata.

O mesmo que afirmo sobre as personagens é verdadeiro sobre as astronaves: há inúmeras, porém só algumas se destacam; e por elas o Leitor se apaixona, dentro delas quer viver e voar...

Em Géa, nenhuma página deixará de eletrizar o Leitor, a Leitora, que lhe alcançar os diversos planos ou esferas onde transcorrem as histórias, desenrolam-se as aventuras, inclusive aquelas da iniciação mística e da filosofia pura. Conquanto Géa seja ampla e me desse oportunidade de divagar, de prolongar a esmo um tema qualquer (como disse o Marconi ter sentido ao ler os cinco primeiros livros), mantive tal elasticidade sob estrito controle, e só quem ler a obra inteira verificará que assim é. A distribuição dos assuntos em Géa é perfeita. O tempo e o número de páginas dedicados a cada tema é o que deveria ser, tanto para completar esse tema, quanto para manter o equilíbrio com os outros e com o todo da obra. Quem poderá opinar sobre isso, se não ler Géa inteira? Quem poderá opiniar sobre este site se o não estudar de cabo a rabo?

Clique na imagem ao lado para ver uma amostra dos gráficos em alta resolução.
Cheguei a planejar Géa em gráficos de emoção, de razão, de ação, de repouso, de cada tipo de sentido físico ou psíquico em sua ênfase, seu equilíbrio entre os opostos e distribuição ao longo do texto, antes de escrever a obra e fui controlando isso durante a escrita.

Esses gráficos, guardados comigo, têm as curvas coloridas e mostram com que extremo cuidado a obra foi planejada e executada, não incorrendo absolutamente no que alguns ainda culpam a Melville (o autor de "Moby Dick", citado alguns parágrafos acima).

Sem saber disso, e por não ter lido o compasso inteiro (a obra toda é um só livro e um só compasso na Música do Cosmo), Marconi me disse que Géa "não tem ritmo". A verdade é que, tendo lido somente os cinco primeiros livros, não lhe foi possível abarcar o compasso inteiro, para poder auferir tal ritmo. Mas foi possível a Marconi brindar a obra Géa com a superlativamente profunda "Potencial", música que você pode baixar deste site em MP3.

E não foi à toa que chamei o tempo (aquele do continuum espaço-tempo) de "ritmo" no idioma alienígena teruzês. Em Géa, o ritmo (o tempo) é elástico, mas também assim o são os rubatos de Chopin, para quem ouça o bastante da música, de modo a só então lhe perceber a perfeição do ritmo (como o definem os músicos).

Quanto à temporização, o "timing", das cenas e eventos em Géa, ah! estudei, planejei e implementei com extremo cuidado. Entre outras atividades a isso destinadas, reassisti especificamente aos mais de mil filmes que gravei ao longo de anos pela televisão, anotando com critério os tempos de cada cena, tanto os de passagens suaves e preguiçosas, onde se pode contemplar com deleite uma paisagem, quanto os da maior ação, em que cada tomada não chega a durar um segundo, nos ápices.

Géa foi inteiramente trabalhada para atingir essa meta - e a alcancei até mesmo no desenho gráfico do texto nas páginas! Ele se agrupa em parágrafos com igual número de linhas, todas completas, simulando as estantes do ambiente de certo sótão! Ele se torna uma flecha, sob o alerta no passadiço da cosmonave ou se a tragédia ameaça incontinênti! Ele se faz o pente incontinente de Ky, se o descreve! Ele tem os parágrafos separados por uma linha em branco, quando a paz ou a pungência da cena deve retardar o ritmo da leitura e da cogitação de Quem lê! Ele tem os parágrafos agrupados, sem linhas em branco, quando uma sucessão de ordens e respostas é dada na ponte de comando de uma astronave, durante a chamada dos oficiais ou em pleno combate!

E o conteúdo do texto, então... só mesmo lendo Géa inteira é que se pode conceber o tempo integral da obra e determinar a proporção de cada cena, de cada "tomada" - pois Géa não é mesmo "só" um livro... relativa ao todo.

Portanto, é perfeitamente possível lermos os cinco primeiros livros de Géa sem nos preocuparmos se haverá sequer uma trama, e mesmo assim aproveitarmos imensamente o que formos descobrindo - e obra nenhuma oferece mais descoberta que Géa, inclusive nesses primeiros cinco livros.

De maneira parecida a gente nasce... e nem mesmo a fala dos pais entende, atirada num mundo novo e não-rotulado. Vai aprendendo ao longo de mais anos do que cinco a entrever a trama e a urdidura da Vida. E Géa é sinônimo de Vida.

Para comprovar que houve um planejamento especial de Géa, o qual antecede a este site e portanto ao telefonema de Marconi bem como a esta página, planejamento esse que concorda com o que aqui exponho, basta ler a Amostra do Livro Treze; ou, se você tiver pressa em verificar só isso, ir direto à página 2875 dessa amostra (que corresponde à página 5 das dez do arquivo PDF de 68KB dessa reduzida amostra) e ler, ao menos, o subtítulo "A Maré" - e, se possível, o subtítulo que imediatamente o segue.

Nas páginas sobre a filmagem de Géa também deixo bem claro que, para a leitura convencional da obra em livros impressos, convém ler Géa na seqüência normal dos Livros, desde o Primeiro em diante. Assim, é uma delícia ler Géa!

Ao mencionar filmes e compará-los com Géa, farei outra tentativa de explicar o inexplicável - desta vez, uma tentativa mais chã. Por favor, após a ler, que ninguém se ponha a dizer: o Cláudio plagiou "O Homem-Aranha"... inclusive porque, nas brincadeiras com meus irmãos, em criança (tal qual se conta sobre Clausar na obra Géa, preexistente aos filmes de "Spider-Man"), eu era o Grande Chefe Aranha-na-Cabeça muito antes de ler gibis e de "Spider-Man" ser filmado sob a direção de Sam Raimi.

Quem assistiu aos (até hoje) três filmes da série "Spider-Man" (se não for pessoa superficial e impressionável pelas quantidades de efeitos especiais e pelos depoimentos polarizados dos cineastas e artistas nos "making-of") (1) pouca importância dará à afirmação dos produtores, nos seus comentários sobre o filme número dois, quando propagam que em muito o número dois teria superado o número um - entre outras coisas, "porque, no filme dois, todas as cenas mantêm estrita relação com o tema da história, o que não acontece no filme um".

Digo eu: no filme número um de Spider-Man, há cenas que não mantêm estrita essa relação, mas servem para melhor apresentar o protagonista, fazendo o espectador ligar-se emocionalmente a ele - portanto, são cenas mui válidas. É o caso dos dois primeiros capítulos da obra Géa, que apresentam Clausar, sopram-nos auras doutros protagonistas e aparentemente não se ligam ao cerne da obra.

Comparando o filme número três de Spider-Man com o número um (e deixando o número dois sem considerações, como obra de transição, intermediária), o filme três tem muito mais cenas de ação, e a computação gráfica é uma constante. Porém... o filme número um tem muito mais (e melhor) história! Tem mais romance! As cenas de ação convencem sobremaneira mais, embora a tecnologia seja mais antiga. O equilíbrio ação-emoção é perfeito. Os autores estavam apaixonados pela história (...). Emoção não é confundida com tensão!

Nos filmes dois e três, os autores cada vez mais se apaixonaram... pelos filmes! Priorizam o meio ante a mensagem, quando ambos deveriam equilibrar-se e coalescer num todo perfeito.

Emoção é o que se sente no filme número um de Spider-Man, quando se vê o herói imobilizar-se perante o abismo, titubeando... e ele se lança pela vez primeira - e nós com ele! Emoção há também nesse primeiro filme, quando o romance impera! E o drama! E a tragédia... Isso, sim! é emoção - e, não, a violência de cenas metralhadas na cara da platéia pelos ases da computação gráfica; cenas que berram: "- Eu sou um inédito, incomparável, caríssimo, trabalhosíssimo e verossimilíssimo... efeito especial!"

Assim como o primeiro filme de "Spider-Man", também Géa tem equilíbrio perfeito! Géa não é o Homem-Aranha... E eu não sou Stan Lee, conquanto ambos sejamos velhas Almas, que em verdade são Uma só. Se algum paralelo se pode traçar entre nossas obras (e na medida em que o filme se possa chamar de obra do autor da história em quadrinhos), este é o do equilíbrio ação-emoção que compartilham o filme número um de Spider-Man e o escrito Géa!

Se Géa fosse o filme número um de Spider-Man (com o autor apaixonado pela história), este site - para quem o vê na perspectiva do Marconi - pareceria o filme número três (com o autor apaixonado pela obra). Mas não é essa a comparação que desejo fazer entre Géa e os filmes de Spider-Man; sim, apenas, quero dizer que Géa tem o equilíbrio perfeito entre a ação e a emoção - esteja ou não "todo errado" este site.

Para bom entendedor, é o bastante, nesta tentativa chã de explicar o inexplicável, comparando Géa com os filmes de Spider-Man - mesmo porque melhor foi "Connan" ("Connan, o Bárbaro" - com Arnold Schwarzenegger e Sandahl Bergman), mais puro, livre de efeitos de computação gráfica, cheio de boa música, vazio de diálogos e palavras vãs, bom de narrativa onde indispensável, pleno de imagens magníficas e com astros insubstituíveis para os respectivos papéis. Mas o segundo filme de Connan nem merece comentários...

Mais sobre Spider-Man e Géa

Aliás, filme quem soube fazer foi o criador de "Duelo na Ilha do Sol" - é o nome do filme segundo meu amigo Raphael Vilardi, que assistiu a ele comigo na juventude, porém sobre tal duelo só encontro em busca na Internet o filme "Kojiro" (Toho Films, 1967, direção de Hiroshi Inagaki); filme quem soube fazer foi o criador de um desses supracitados (aquele ao qual assistimos...) (*) ao forçar o espectador superficial a se apaixonar por Sasaki Kojiro, pondo-o mais em cena - mas quem vence no desfecho é Miyamoto Musashi, raro na tela; pois, se o primeiro objetivava ser "o melhor espadachim do Japão", o segundo o era porque mirava alvo maior, para o qual o treino da esgrima era um dos degraus. Tal como Géa, o filme "Kojiro" diverte... mas surpreende e ensina!

*Nota de 03-01-2012: estive com Dalgiza em casa de Raphael e tivemos o grato prazer de assistir ao filme "certo", o da juventude: era mesmo "Kojiro", estrelado por Kikunosuke Onoe, Tatsuya Nakadai e Isamu Nagato, com a direção supracitada. Creio que na juventude a cópia exibida no cinema tinha cortes; desta feita, vimos o filme completo - e Rapha nos presenteou uma cópia!

Bom... chega de analisar filmes nesta página - ao menos tive a coragem de um Connan e não vim pra cima de você com "Casablanca" e sua outra Bergman, com Stanley Kubrick e os longas-metragens mais premiados da academia, nem com os comentadíssimos clássicos que elevam o conceito de quem os critica (...) e nunca lhes suja a barra.

Não caberiam neste texto as três horas de nossa animada discussão telefônica através do planeta; Marconi na noite australiana, eu no dia brasileiro...

Como sou incapaz de criar aquele site "sério", o qual mostrasse realmente o que Géa é - porquanto isso já fiz ao escrever a própria obra e só lendo-a se pode conhecer - vou prosseguindo no desenvolvimento deste site e no trajeto sugerido pelas estatísticas de sua visitação, tomando o rumo que eu possa colimar, o melhor aonde dirigir esta nau - este site, mais difícil de pilotar que a Laranja.

Os amigos a quem presenteei meus livros para analisarem e opinarem compartilham de um problema que um desconhecido não sofreria: meus amigos (porque amigos são) ficam ansiosos em verem logo de cara na primeira página do primeiro capítulo de Géa a explosão de ação que caracterizaria o best-seller convencional voltado ao entretenimento... e encontram Clausar na paz de seu Laboratório-residência, a cogitar, saudoso de alguém...

Meus amigos então se desassossegam, não relaxam, não assumem a paz de espírito indispensável para a leitura de qualquer livro (inclusive o de mero entretenimento e pura ação física). Esse processo se realimenta durante os dois primeiros capítulos, que o amigo descobre serem escritos por Clausar (e, não, por mim...), para abrirem e fecharem o livro que seu pai, Rasek, teria deixado inconcluso ao morrer. Aí meus amigos perdem a paciência (pois sossego não tiveram, desde que abriram o livro em seu computador para lerem) e, com a paciência, perdem a confiança!

Este site e toda a publicidade que vem dando, mais as reportagens, sobre meus livros - Géa em especial - cria inda mais expectativa nesses meus amigos, dificultando-lhes sobremaneira a leitura e impedindo-lhes a condição psicológica de quietude, a qual justamente é o objetivo... dos primeiros capítulos de Géa!

Mas Géa não é o automovel Edsel, o qual, de tanta propaganda antes de ser lançado, frustrou as expectativas do mercado e virou motivo de chacota (e até de estudos mercadológicos em universidades), conquanto fosse um carro relativamente bom e ainda haja quem o colecione. Géa mostrará o que é; e isso supera infinitamente o que possa ser publicado e propagandeado a seu respeito antes da publicação; assim (mesmo tendo estudado na EAESP - FGV o caso Edsel em aulas de mercadologia), não me preocupo e brado aos quatro ventos: "Géa! a maior obra escrita de todos os tempos" - a qual, em verdade, é ainda muito mais.

Outra dificuldade enfrentada por meus amigos é imaginarem a mim quando lêem sobre Clausar. E imaginam Dalgiza, quando lêem sobre Gia. E para meus amigos, , filho de Gia e Clausar, é meu filho Rafael, cujo apelido é . Idem, Sérias "é" meu irmão Sérgio; Ardo seria Arnaldo. Ora! o Teorema de Clausar explica que somos pessoas similares, vivendo em planetas parecidos - esse teorema você encontra na página Nem plágio nem coincidência, neste site, e na obra Géa.

Tal confusão aumenta, e agora por minha culpa, porque Dalgiza, Rafael, Sérgio e eu próprio posamos para fotografias (que transformei em parte das ilustrações dos primeiros livros de Géa Ilustrada e se acham todas neste site), no papel das correspondentes personagens geóctones. Quando fiz isso, não dispunha dos recursos de computação gráfica com que produzi os caracteres em 3D das ilustrações dos livros seguintes - você pode acompanhar a evolução das imagens nas páginas das ilustrações.

Porém, mesmo que eu dispusesse de tais recursos (como hoje é o caso); se eu substituísse as ilustrações com fotos nossas por outras com apenas os caracteres em 3D, a seqüência dessas imagens perderia algo de sua autenticidade, pois mostra a evolução do autor como ilustrador - e nisso se combina com o texto, propositadamente planejado para exibir a evolução do vernáculo e permitir o aprendizado paulatino do Leitor menos letrado.

"- Eu não sou Spock!!!" - já teve de bradar Leonard Nimoy... Precisarei berrar "Eu não sou Clausar!!!"?

Na obra Géa, aparecemos todos como personagens diversos e inconfundíveis! Meus irmãos, meu filho, minha mulher e eu próprio estamos lá, qual personagens secundários, a contracenarmos com nossas contrapartes geóctones (do planeta Géa!), os protagonistas.

Portanto, enganam-se e só se poderão frustrar os meus amigos, ou quem me conheça de nome, se me visualizarem em lugar de Clausar! Veriam em mim o "santo de casa", que não creriam capaz de fazer milagres - como podem os verdadeiros protagonistas, os quais decerto provocaram o milagre daquele apagão descrito no prefácio de Sergio Sacco para Géa ... e repetido, conforme a mensagem "Meu Deus!" de Henrique Medina.

Essa confusão entre personagens do mundo chamado real com os protagonistas do mundo dito fictício em absoluto não é "culpa da obra Géa" e não ocorrerá coa imensa maioria dos Leitores que a lerem quando for publicada, sem me conhecerem a fundo nem àqueloutras pessoas, as quais meus amigos baralham coas personagens do orbe Géa!

Marconi leu Géa, mas não terminou. Parou no Livro Quinto. Como eu não quis ser invasivo, não lhe perguntara porque teria parado. Mas hoje tivemos a oportunidade de conversar sobre isso também. Eu pensara, erradamente, que alguma coisa em tal livro o houvesse ofendido em pessoa. Mas ele afirmou que não foi esse o caso; sim, que se achou despreparado para continuar a leitura, porque Géa exige uma iniciação mais alta. Portanto, o próprio Marconi, de alta inteligência e luz, não chegou ao ponto da obra em que a trama e a urdidura se unem no tecido, o Livro Sexto.

E cumpre informar, a esta altura, algo que eu não queria, porque antecipa o esquema da história a quem leia isto; porém, como esta página se destina a editores e por ser Géa imune a antecipações - já que para a entender é mister lê-la inteira - aqui vai: a história multifária narrada em Géa inicia num dado instante, o qual se situa no FUTURO de tudo quanto é contado a partir do Livro Quinto, onde há um mergulho (da história inteira) de volta ao passado, até que ela retorna ao instante em que começa o primeiríssimo texto do Livro Primeiro, repetindo eu no Livro Onze uma parte da primeira página desse primeiríssimo texto ("A esférula experimental de ondas Psico-Dimensionais finalmente está radiando géon leitoso.......") e daí em diante a narrativa segue acelerada té recuperar aquele instante em que houve o tal mergulho - e só então o tempo passa a transcorrer normalmente (se é que se pode usar um "normalmente" onde o tempo está sob o domínio de certas personagens e máquinas...). Como seria possível entender Géa lendo-a tão-somente até o Livro Quinto???

Não sei até que ponto isso de não estar preparado foi modéstia, preguiça ou atarefamento do Marconi. Sei que com ele não acontece o que sói ocorrer com o brasileiro médio: este só lê determinada obra quando é compelido a tanto, pois, se não a ler, será penalizado de alguma forma - como por exemplo a da exclusão de uma roda social - se não ler, ele estará "por fora". Só sei que não foi mentira nem panos quentes, porque Marconi nunca mente e se há quem tenha coragem de dizer o que pensa na cara de um autor, esse alguém é ele. Quanto a mim, sou amodesto. E quanto a Géa, um dia a compulsão de ler se dará - como está por mim previsto na carta profética...

Acredito que, se a questão crucial de um editor for "vender livros", Géa tem, sim, material excelente para isso. Mas com toda a certeza não foi escrita como "Shogun" ou "Gai-Jin", de James Clavell, best-sellers esses que, lidos pela vez primeira por mim bem depois de Géa estar escrita e registrada na Biblioteca Nacional, forçaram-me ao trabalhinho, a fazer um estudozinho, com sorriso num canto da boca e esgar no outro, de arrolar aquilo que denominei de "efeitos especiais", todos estes desenhados para manter o leitor num ambiente verossímil do dia-a-dia em que "piss-cutting" nunca falta, cheio de intriga e desconfianças, onde quase nunca alguém diz o que pensa e todos estão a tentarem manipular a todos - argh! Esse meu estudo visava e visa saber ainda melhor o que NÃO escrever num livro, conquanto eu tenha pincelado e exemplificado o estilo em certo capítulo de Géa.

Isso não significa que eu não saiba escrever um best-seller - nem que Géa não esteja repleta de verossimilhança e principalmente de Verdade.

O meu cartão de visitas literário (que NÃO simboliza o conteúdo principal de minha obra) pode ser o capítulo "O Cartão", do livro chamado )que(, o qual demonstrará se escrevo ou não best-sellers e se posso ou não ser comparado aos maiores escritores brasileiros e internacionais. Várias páginas deste site contêm outras amostras do meu texto vernáculo e dos meus variadíssimos estilos (sic), que em Géa se unem num Estilo maior.

Como, no entanto, segundo o Marconi, "Géa não é um livro" - e ele acrescenta: "Géa é muito mais que um livro"; nem o capítulo "O Cartão", nem página alguma deste site (inclusive esta que você ora lê...) possui o dom de informar ao editor, ao Visitante e a quem se interesse em ler minha obra, o que Géa em verdade é. Geodo gerado por força telúrica, Géa porém é impartível. Vê-la por dentro pede magia mais-que-teúrgica: a da leitura! A que penetra as mais sáxeas esferas: humanos crânios! Pagelança de deflorar buracos negros, em auriverdes terras...

É óbvio que, por ser inédito, )que( é um best-seller apenas em minhas próprias palavras... Mas que seria de mim se não me cresse? Ele o será, sim! E igualmente o será Géa. Idem Geínha e CCDB - Gravação Profissional (este em co-autoria com meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB) .

As Sagradas Escrituras, os Vedas, o Corão e também certos livros não-místicos, não-doutrinários, não-religiosos e que tais são best-sellers (alguns destes são os maiores best-sellers) e não se escreveram para o "entretenimento". Ou, melhor: entretêm algo muito mais importante que o corriqueiro: entretêm o espírito e o elevam a planos melhores.

Marconi e eu não discordamos, enfim; pois este site, em vez de "estar todo errado", pode ser visto como a face exotérica da obra; e Géa (com meus outros livros) - além de expor, para quem só possa ver isso, um tremendo exoterismo de entretenimento (e portanto ser completa e não depender deste site); Géa é, na essência, a face esotérica.

O telefonema foi mais frutífero do que esta página pode revelar, porque nos levou a trabalhar em novidades para este site, o que o tornará mais "entretenedor"... enquanto nem Marconi nem eu descobrirmos como criar aqueloutro site, o site "sério", para os editores enfim desvendarem o que Géa deveras é - e se apressarem em publicá-la.

O que eu quis apresentar neste texto foi a minha incapacidade de criar um site melhor, um site "sério", destinado aos editores que, (ao contrário do que venho descobrindo) segundo o Marconi, não são cegos nem bobos, e saberão perceber aonde Géa pode chegar, saberão perceber que será, sim! vantajosíssimo investir numa obra "que não foi escrita para ser entretenimento" e "que não é um livro" mas "que é um livro só" (...)

A prosa é mais arrazoada ao pé da música e mais livre na emoção comparada à poesia: a prosa revela a Alma. Géa é a Alma; e este site, o Corpo, que a imagem mostra. Assim como esoterismo E exoterismo; válvulas E transistores; analógico E digital; tal qual todas as versões de "Spider-Man"; feito Miyamoto Musashi E Sasaki Kojiro; igual Clausar apresentou a Terrar a plântula (clique na ilustração ao lado) que simboliza os dois versos - o interior e o exterior - do Universo; Géa-Alma e este Site-Corpo: ambos me soam bem-vindos, unos e sinérgicos. Para ampliar tal Corpo, venho solicitando colaboração - e esta levará à melhor expressão da Alma e à expansão remelhor do Brasil.

Não bastasse ou persuadisse tudo quanto acima exponho, por certo uma das incontáveis qualidades de Géa lhe conferiria o direito - e aos editores brasileiros a obrigação! de ser publicada (e logo! antes que algum editor estrangeiro o faça): seu texto supera o de Euclides da Cunha em abrangência vernácula, o léxicon dobra o de William Shakespeare em toda a sua obra e "sextuplica" o de Camões em "Os Lusíadas", a beleza de sua sonoridade suplanta a da melhor tradução de Vergílio, sua invenção voa mais alto sobre a de Santos=Dumont; e repito: livro nenhum possui mais profundo e vasto conteúdo.

Se fosse possível ao conteúdo e à invenção obsoletarem-se, bastaria o monumento à língua portuguesa para perenizar a obra - mas esse obelisco inda se cobre com o véu viscoso do ineditismo, que de mortalha só servirá aos lerdos circunstantes, cegados pela vista rútila, quando, da áurea terra té empós do céu azul, a agulha rubra da língua o perfurar e lento e lento tal hímen decair ao pó, prepúcio arregaçado no pênis castiço que Géa é!

Para finalizar, que já é "ritmo", gostaria de acrescentar: conquanto eu afirme, lá no cabeçalho desta página (e seja verdade), que este site visa descobrir editores em todas as mídias para a publicação de meus livros, o próprio site adquiriu vida! Ele se transformou no núcleo daquela bola de neve que inventei na carta profética. Ele é o centro daquilo que nasceu por si, pela força de tantos Amigos e Visitantes: o Movimento Géa!

Este texto foi adrede prolongado e teve sua dificuldade crescente a partir do início com o objetivo de triar e rejeitar o editor apressado bem como o editor interessado mas dispersivo. Desejo meus livros e aquele em co-autoria com meu filho publicados por um editor verdadeiramente capaz.

Se esta página o não convenceu, editor capaz, espero que ao menos o tenha entretido...

- CCDB 24-02-2008

Eis uma opinião de alguém mais, o qual, antes de a ler, não entendia a essência da obra Géa e, feito Marconi, não via neste site explicação convincente, mas que, depois de descobrir algo esclarecedor, acabou se entusiasmando e me escrevendo o Prefácio de Géa (outro, além do prefácio original dos protagonistas): "Melhor que o resto do site?"

Conheça a opinião de Lenynha Monteiro, professora de inglês, sobre a organização deste site - e a minha resposta a ela - CCDB.

Resposta a outra opinião de Visitante deste site sobre minha "arrogância" e Walt Disney - CCDB.

* terminei de ler ontem - CCDB 03-03-2008.

** sugiro fortemente ao editor que contemple, uma por uma, TODAS as ilustrações da obra Géa, cujas páginas, neste site, contêm excertos dos textos imortais, de modo a lhes avaliar a sonoridade, a cadência e uma pitada do conteúdo (que só se revelará coa leitura completa da obra, a qual lhes ofereço em DVD).

As ilustrações de Geínha NÃO se acompanham dos textos desse escrito, que entanto possuem amostra substancial neste arquivo PDF e outras amostras acessíveis pela página que apresenta a Série Infanto-juvenil que os adultos também adorarão.

O livro )que( não contém ilustrações, mas há amostras de textos nobilíssimos na sua página de apresentação.

As ilustrações de CCDB - Gravação Profissional (todas de autoria de meu filho Rafael Borges Dias Baptista - RDB) são técnicas e não se acham senão em pequena amostra, acessível por meio de link na página de apresentação desse livro.

(1) Mesmo assim, aqui fica o meu respeito e a minha profunda admiração pelo criador Stan Lee, com Steve Ditko e os outros artistas que teceram o Homem-Aranha nos gibis, pelo diretor Sam Raimi, os produtores Laura Ziskin, Davi Arad, Grant Curtis e os astros que estrelaram e coadjuvaram nos longas-metragens (entre eles, os protagonistas Tobey Maguire, Kirsten Dunst, James Franco, Thomas Harden Church e Topher Grace (e o próprio Stan Lee), bem como pela constelação de colaboradores e empresas que trabalharam para nos dar os três filmes de Spider-Man, porquanto o que fizeram já foi muito mais do que muito.

"- You know, I guess one person can make a difference." - Stan Lee

"- Enough said." - CCDB

Mais sobre cinema.

More about movies.


Foto de RDB não-retocada, mostrando a cena real do halo derredor do Sol, em 13-01-2008, batida em nossa casa, com nosso (péssimo) telefone celular. As listras oblíquas são esteiras de aviões a jacto, no céu. O disco negro é a "interpretação" do telefone celular para a imagem do Sol. O círculo mais externo é o halo, que, pela visão ocular, apresentava-se muito mais colorido, como no arco-íris ou no Anel das Cores (do planeta Géa).

Criação e atualizações desta página:

- CCDB - 09-04-2005
- CCDB - 08-11-2006
- CCDB - 23-11-2006
- CCDB - 28-03-2007
- CCDB - 21-04-2007
- CCDB - 02-01-2008
- CCDB - 24-02-2008 - acrescentando o texto "Este site está todo errado"
- CCDB - 28-02-2008 - aniversário de RDB
- CCDB - 03-03-2008
- CCDB - 13-03-2008
- CCDB - 18-03-2008
- CCDB - 19-03-2008
- CCDB - 21-03-2008
- CCDB - 22-03-2008
- CCDB - 07-04-2008
- CCDB - 08-04-2008
- CCDB 28-04-2008
- CCDB 02-05-2008
- CCDB 01-06-2008
- CCDB 11-06-2008 - aniversário de Giza - acrescentando os links para a música "Potencial", de Marconi Ricciardi
- CCDB 29-06-2008
- CCDB 10 e 11-03-2009
- CCDB 24-10-2010
- CCDB 17-07-2011




 

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